Pague Para Entrar, Reze Para Sair (The Funhouse) 1981
Criador de clássicos como O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chain Saw Massacre, 1974) e Poltergeist – O Fenômeno (Poltergeist, 1982), o diretor Tobe Hooper também foi responsável por uma pequena produção realizada em 1981, que não virou referência, não marcou época e nem alcançou sucesso nas bilheterias. Recebendo no Brasil o título de Pague Para Entrar, Reze Para Sair (The Funhouse), o filme pode não ter feito história como os grandes sucessos de Hooper, mas é lembrado até hoje pelo público por contar uma história simples e interessante que é a cara dos anos 80, além de utilizar como cenário um parque de diversões. Desenvolvendo essa idéia, Hooper mostra como diferente e aterrador pode se tornar um local que passa a ser conhecido a partir de quando as luzes são apagadas. Podemos dizer então que Pague Para Entrar seria o meio termo do diretor.
Um bom filme, mas com falhas e limitações, talvez financeiras, criativas ou simplesmente da época. Visto hoje por alguém pela primeira vez, passaria despercebido, mas que marcou quem o assistiu nos saudosos anos 80. Para esse público, é impossível ir a um parque de diversões e não se lembrar em algum momento do filme e principalmente se sentir um pouco temeroso por caminhar neste mesmo lugar sozinho caso esteja fechado e vazio. Sentir certo receio de andar por esse espaço acontece graças à lembrança do filme. Não que Pague Para Entrar seja inesquecível, mas algo desta produção permanece e fica marcado para o telespectador. Quase como um trauma de infância.
Um bom filme, mas com falhas e limitações, talvez financeiras, criativas ou simplesmente da época. Visto hoje por alguém pela primeira vez, passaria despercebido, mas que marcou quem o assistiu nos saudosos anos 80. Para esse público, é impossível ir a um parque de diversões e não se lembrar em algum momento do filme e principalmente se sentir um pouco temeroso por caminhar neste mesmo lugar sozinho caso esteja fechado e vazio. Sentir certo receio de andar por esse espaço acontece graças à lembrança do filme. Não que Pague Para Entrar seja inesquecível, mas algo desta produção permanece e fica marcado para o telespectador. Quase como um trauma de infância.