O dia está convidativo, com um sol lindo lá fora. Daí você decide ir
passear ao ar livre para aproveitar melhor esse dia perfeito. Faz uma
mala com poucas coisas, já que não planeja ficar fora por tanto tempo, e
chega ao seu destino equipado com uma garrafa de água, biscoitos, seu celular e seu MP3.
As horas passam rapidamente e, quando está na hora de ir embora, já que a noite se aproxima, você tropeça e cai de um morro de aproximadamente 15 metros. O incidente quebra uma de suas pernas e o deixa imóvel. Você naturalmente tenta pedir ajuda pelo celular, mas, como não há sinal, é tudo em vão.
Suas provisões estão quase no fim e você sabe que não vai conseguir sobreviver por muito tempo. O que você faria? Confira 10 pessoas que não mediram esforços para sobreviver a situações extremas e inusitadas:
Ghinsberg ficou com Kevin, e Marcus preferiu continuar com Karl. Os primeiros pegaram uma jangada, mas perderam o controle perto de uma grande queda d’água e acabaram virando. Kevin conseguiu nadar até a margem do rio. Ghinsberg, porém, seguiu o caminho à cachoeira e ficou bem próximo de se afogar. Os 19 dias que se seguiram foram repletos de desafios para Ghinsberg.
Ele sobreviveu a um encontro com uma onça, simplesmente fazendo de um spray de repelente de mosquitos um lança chamas. Enxames de cupins se hospedaram em partes da sua pele e de sua roupa, quando ele se urinou de exaustão. Além disso, quase caiu e se afogou em um pântano. Depois de passar por todos esses “testes”, ele foi encontrado por patrulhas organizadas por Kevin e alguns nativos. Marcus e Karl nunca foram vistos novamente.
Callahan conseguiu sobreviver até o seu resgate, cerca de 76 dias depois. Durante esses quase três meses, ele teve de enfrentar tubarões, queimaduras do sol, buracos no bote, além de deteriorações físicas e agonia mental. Para se alimentar, ele pescou alguns peixes e capturou alguns pássaros. Mesmo assim, nosso sobrevivente perdeu um terço de seu peso normal. E mesmo quando seu bote começou a esvaziar, ele conseguiu mantê-lo boiando até o resgate achá-lo.
Ele teve contusões, fraturou o tornozelo, duas vértebras do pescoço e a omoplata. Os seis dias posteriores foram difíceis, pois, mesmo nesse estado, ele conseguiu andar 8 quilômetros, até achar um campo. Hoje em dia, Coombs ainda faz escaladas.
Porém, apesar de todo o esforço, ele foi pego pela hipotermia e ulcerações nos pés, causadas pelo frio, que começaram a ficar roxas e pretas. Surpreendentemente, Le Marque usou seu MP3 para achar um sinal de rádio e usá-lo como uma bússola. Devido aos danos causados pelo frio, a maior parte de suas pernas tiveram de ser amputadas.
Vinte e sete horas depois, ela recuperou consciência e se deu conta de que Sharp estava desaparecido. Sozinha, em pleno mar aberto, tudo parecia perdido. Mas ela utilizou as estrelas para planejar uma rota em direção ao Havaí, que ficava a apenas 2 mil quilômetros de distância. Ela conseguiu racionar um pouco de comida, remendou um mastro e velejou. Tami chegou no Porto de Hilo depois de 41 dias.
Sua dieta consistia em sanguessugas, lagartixas, insetos, sapos e cobras. Essa situação limite o levou a tomar sua própria urina, quando ele não achava poças de chuva para beber. Antes do incidente, ele pesava 104 quilos. Depois, chegou a pesar cerca de 47 kg. O homem que o encontrou o descreveu como um esqueleto ambulante.
Ele usou a pedra para quebrar seus ossos do braço e utilizou uma pequena faca para cortar seus tendões e músculos. O processo durou cerca de uma hora e o libertou da grande pedra. Ele desceu pela parede de pedras, que tinha cerca de 19 metros, e conseguiu chegar até seu carro. O filme “127 horas”, baseado nessa história, foi feito em 2010.
O braço esquerdo da garota foi arrancado logo abaixo do ombro. Ao invés de entrar em pânico, Hamilton remou até seus colegas com o braço que lhe restava. Ao mesmo tempo, ela também alertou os outros sobre a presença do tubarão. Apesar do ocorrido, Hamilton voltou a surfar um mês depois do incidente.
As horas passam rapidamente e, quando está na hora de ir embora, já que a noite se aproxima, você tropeça e cai de um morro de aproximadamente 15 metros. O incidente quebra uma de suas pernas e o deixa imóvel. Você naturalmente tenta pedir ajuda pelo celular, mas, como não há sinal, é tudo em vão.
Suas provisões estão quase no fim e você sabe que não vai conseguir sobreviver por muito tempo. O que você faria? Confira 10 pessoas que não mediram esforços para sobreviver a situações extremas e inusitadas:
10 – Yossi Ghinsberg
Ghinsberg e outros três homens se aventuravam pela floresta amazônica
para encontrar uma tribo isolada. O ambiente era extremamente
desfavorável para um homem acostumado a cidades grandes e foi decisivo
para que os nervos ficassem à flor da pele. O grupo acabou se separando.Ghinsberg ficou com Kevin, e Marcus preferiu continuar com Karl. Os primeiros pegaram uma jangada, mas perderam o controle perto de uma grande queda d’água e acabaram virando. Kevin conseguiu nadar até a margem do rio. Ghinsberg, porém, seguiu o caminho à cachoeira e ficou bem próximo de se afogar. Os 19 dias que se seguiram foram repletos de desafios para Ghinsberg.
Ele sobreviveu a um encontro com uma onça, simplesmente fazendo de um spray de repelente de mosquitos um lança chamas. Enxames de cupins se hospedaram em partes da sua pele e de sua roupa, quando ele se urinou de exaustão. Além disso, quase caiu e se afogou em um pântano. Depois de passar por todos esses “testes”, ele foi encontrado por patrulhas organizadas por Kevin e alguns nativos. Marcus e Karl nunca foram vistos novamente.
9 – Steven Callahan
Steven Callahan partiu das Ilhas Canárias, arquipélago espanhol no
oceano Atlântico, em um pequeno barco que ele mesmo tinha construído.
Seis dias depois, o barco afundou, devido a uma colisão noturna com um
objeto não identificado. Mais tarde, Callahan diria que se tratava de
uma baleia. Ele escapou do barco e ficou em um pequeno bote, de
aproximadamente 1,8 metros de comprimento.Callahan conseguiu sobreviver até o seu resgate, cerca de 76 dias depois. Durante esses quase três meses, ele teve de enfrentar tubarões, queimaduras do sol, buracos no bote, além de deteriorações físicas e agonia mental. Para se alimentar, ele pescou alguns peixes e capturou alguns pássaros. Mesmo assim, nosso sobrevivente perdeu um terço de seu peso normal. E mesmo quando seu bote começou a esvaziar, ele conseguiu mantê-lo boiando até o resgate achá-lo.
8 – Colby Coombs
Em junho de 1992, Colby Coombs e dois amigos estavam escalando o monte
Foraker, no Alasca, Estados Unidos, que tem aproximadamente 5.100
metros. Uma avalanche repentina os pegou desprevenidos e os fez
despencar de uma altura de 240 metros. Lá embaixo, o rio estava
congelado e os dois amigos de Coombs não sobreviveram à queda.Ele teve contusões, fraturou o tornozelo, duas vértebras do pescoço e a omoplata. Os seis dias posteriores foram difíceis, pois, mesmo nesse estado, ele conseguiu andar 8 quilômetros, até achar um campo. Hoje em dia, Coombs ainda faz escaladas.
7 – Eric Le Marque
Eric Le Marque, membro da seleção olímpica francesa de hóquei, ficou
perdido por sete dias nas montanhas de Sierra Nevada, nos Estados
Unidos. Ao praticar snowboard, ele foi atingido por uma nevasca, que o
tirou do caminho. Ele não obteve sucesso ao tentar achar o caminho de
volta e passou a noite na floresta. Para comer, ele só tinha nozes. Para
beber, foi preciso derreter a neve. E, para fazer seu abrigo, utilizou
sua prancha de snowboard para cavar a neve.Porém, apesar de todo o esforço, ele foi pego pela hipotermia e ulcerações nos pés, causadas pelo frio, que começaram a ficar roxas e pretas. Surpreendentemente, Le Marque usou seu MP3 para achar um sinal de rádio e usá-lo como uma bússola. Devido aos danos causados pelo frio, a maior parte de suas pernas tiveram de ser amputadas.
6 – Tami Oldham Ashcraft
Em 1983, Tami Oldham Ashcraft e seu namorado, Richard Sharp, saíram do
Taiti para velejar até San Diego, nos Estados Unidos, quando algo
inesperado ocorreu. Eles foram atingidos por um furacão de quarta
categoria. As ondas alcançaram 15 metros de altura e os ventos sopraram a
mais de 80 km/h. O barco acabou virando e Ashcraft ficou presa em baixo
do deck.Vinte e sete horas depois, ela recuperou consciência e se deu conta de que Sharp estava desaparecido. Sozinha, em pleno mar aberto, tudo parecia perdido. Mas ela utilizou as estrelas para planejar uma rota em direção ao Havaí, que ficava a apenas 2 mil quilômetros de distância. Ela conseguiu racionar um pouco de comida, remendou um mastro e velejou. Tami chegou no Porto de Hilo depois de 41 dias.
5 – Ricky Megee
Ricky Megee parou para ajudar um casal, cujo carro estava com algum
defeito. Mais tarde, acordou coberto por pedras e lama. Essa cova era
para ser seu lugar de descanso final. Segundo Megee, ele havia sido
drogado e roubado pelo casal. Megee ficou subnutrido por aproximadamente
dois meses e começou a sofrer o processo de inanição.Sua dieta consistia em sanguessugas, lagartixas, insetos, sapos e cobras. Essa situação limite o levou a tomar sua própria urina, quando ele não achava poças de chuva para beber. Antes do incidente, ele pesava 104 quilos. Depois, chegou a pesar cerca de 47 kg. O homem que o encontrou o descreveu como um esqueleto ambulante.
4 -Aron Ralston
Você amputaria o seu próprio braço com uma faca cega para sobreviver?
Aron Ralston fez isso. Em maio de 2003, uma grande pedra, com mais de
300 quilos, caiu sobre seu braço e o prendeu em um cânion de Utah, nos
Estados Unidos. Depois de cinco dias sem comida e sem água, Ralston
tomou algumas decisões desesperadas para assegurar sua sobrevivência.Ele usou a pedra para quebrar seus ossos do braço e utilizou uma pequena faca para cortar seus tendões e músculos. O processo durou cerca de uma hora e o libertou da grande pedra. Ele desceu pela parede de pedras, que tinha cerca de 19 metros, e conseguiu chegar até seu carro. O filme “127 horas”, baseado nessa história, foi feito em 2010.
3 – Bethany Hamilton
Em uma manhã de novembro de 2003, Bethany Hamilton foi surfar na praia
de Makau, no Havaí. Na época, ela tinha 13 anos e era uma surfista
competitiva. Ela estava nadando em sua prancha, deitada e movimentando
os braços, quando um tubarão tigre a atacou.O braço esquerdo da garota foi arrancado logo abaixo do ombro. Ao invés de entrar em pânico, Hamilton remou até seus colegas com o braço que lhe restava. Ao mesmo tempo, ela também alertou os outros sobre a presença do tubarão. Apesar do ocorrido, Hamilton voltou a surfar um mês depois do incidente.
2 -James Morrow
James Morrow, 45, já esteve onde poucos gostariam de estar: dentro da
boca de jacarés furiosos. Morrow estava mergulhando na Flórida, nos
Estados Unidos, quando um jacaré o agarrou pela garganta e o balançou
violentamente por 20 segundos, antes de libertá-lo. Ele foi resgatado
por colegas, mas as presas do jacaré perfuraram seu peito e destruíram
um de seus pulmões. Cicatrizes ainda são visíveis e sua máscara de
mergulho foi o que evitou ferimentos mais graves, como ter um olho
perfurado.
1 – Kootoo Shaw
Guia de caça, Shaw estava em Winsconsin, Estados Unidos, auxiliando um
grupo de caçadores. Eles já estavam há três dias caçando e, quando Shaw
estava dormindo em sua barraca, um urso polar resolveu atacá-lo. “Ele
deixou suas patas sobre o meu pescoço por um bom tempo”, relembra Shaw.
“Eu podia sentir sua respiração, e ele começou a pular sobre mim”. Outro
caçador atirou e matou o urso. Essa experiência produziu numerosas
mordidas e inúmeros arranhões em Shaw, que precisou de aproximadamente
300 pontos para reatar seu couro cabeludo ao crânio.