Segredos Musicais - Alegria, Alegria (Caetano Veloso)
“ Alegria, Alegria ” de Caetano
Veloso é uma das músicas, se não a mais,
importante da história da música brasileira. Lançada em 1967, marcou o Tropicalismo e a
luta contra a ditadura que se encontrava no auge aqui no Brasil. “ Alegria,
Alegria “ trazia uma sonoridade jamais vista na época, o uso das guitarras
chamou muita atenção, totalmente inspirado nos Beatles, que se encontravam no ápice.
“ Alegria, Alegria “ é um clássico, é Rock ( um dos primeiros ), poesia, livro, filme.
Veja alguns trechos :
Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documentoNo sol de quase dezembro
Eu vou...
“ Caminhando contra as leis regidas na épocas ( ditadura ) “
O sol se reparte em crimes
Espaçonaves, guerrilhasEm cardinales bonitas
Eu vou...
“ Espaçonaves, guerrilhas é uma referência aos militares, e o sol se reparte aos crimes cometidos pelos próprios "
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amorEm dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot...
“ Brigitte Bardot foi uma famosa atriz que interpretou uma das Marias no filme Viva Maria no século XX. No filme ela conhece um líder revolucionário socialista e acaba se tornando líder de uma revolução contra o ditador local ".
Eu tomo uma coca-cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou...
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou...
" A
canção retrata bem a juventude daquela época. " Eu tomo uma coca - cola
" ( influência do EUA, capitalismo ), " Ela pensa em casamento " ( a
liberdade, pois naquela época quem escolhiam o casamento de seus
filhos, eram os pais ).
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
" Esses são os trechos mais marcantes da música, e nelas prevalece o direito e livre expressão da humanidade. Todos nós somos livres para poder seguir nossas vidas. Porque não ? "
A música apareceu no segundo disco do músico e entrou para a história para se tornar um hino da cultura brasileira.
A música apareceu no segundo disco do músico e entrou para a história para se tornar um hino da cultura brasileira.
Veja a seguir a versão original :
E uma versão acústica maravilhosa, que chegou até me arrepiar.
Stones surpreendem fãs em Paris
Centenas
de fãs tiveram a oportunidade de conferir a aparição
inusitada dos Rolling Stones na noite da última quinta-feira
(25) no Trabendo, casa com capacidade para 700 pessoas, localizada na
zona norte de Paris. A
apresentação foi anunciada em cima da hora, via
Twitter, e nomeada pela banda como “um show de aquecimento”. Adquiridos
por apenas 15 euros, 350 ingressos foram colocados à venda durante a
manhã, algumas horas antes do
show, e esgotaram em poucos minutos.
Ao
longo de 1h20 sobre o palco, a banda interpretou 12 canções,
começando pelo clássico “Road 66”, seguido por
outros hits como Start me up, Miss you e a inédita Doom and
Gloom. Eles não se apresentavam juntos ao vivo desde 2007,
quando encerraram a turnê do álbum “A Bigger Bang”,
lançado em 2005. O concerto de quinta-feira foi organizado em
sigilo e surpreendeu a todos, já que a tão aguardada
volta do grupo aos palcos estava prevista para novembro, em Londres,
conforme anunciado.
Set
list:
Route
66
It’s Only Rock ‘n’ Roll (But I Like It)
Shattered
When the Whip Comes Down
Champagne & Reefer
Doom & Gloom
Miss You
Start Me Up
Midnight Rambler
Tumbling Dice
Jumpin’ Jack Flash
Brown Sugar
It’s Only Rock ‘n’ Roll (But I Like It)
Shattered
When the Whip Comes Down
Champagne & Reefer
Doom & Gloom
Miss You
Start Me Up
Midnight Rambler
Tumbling Dice
Jumpin’ Jack Flash
Brown Sugar
Confira um trecho do show:
Vanusa? Vanusa!
Se você for como eu que nasceu nos anos 90, é possível que tenha tomado conhecimento de quem é Vanusa depois daquele episodio infeliz em 2009 na assembléia legislativa em São Paulo, onde a cantora aparece completely high e comete então uma sucessão de imprevistos, que a meu ver nada patriótico, trouxe uma estética bem legal para o hino. Nada demais, nada através, Vanusa esclarece que seus medicamentos para labirintite lhe causaram algumas confusões que resultaram em um pacote de pilhérias televisivas. E como a lei da entropia reina em nosso mundo, no ano seguinte outro episodio parecido ocorre com ela em Manaus, sabe-se lá em que contexto.
O fato, é que para quem conhece o trabalho de Vanusa há mais
tempo, como nossos pais, por exemplo, bem sabem que a cantora não chega mais
aos pés de quem ela foi no passado. Nossa musa tinha os pés no rock n’ roll
mesmo que você não considere a jovem guarda como rock.
Não posso falar com propriedade sobre a carreira da autora
porque eu conheço muito pouco do trabalho dela. Mas mesmo em pouco tempo já
pude dar de cara com ótimos trabalhos. Vejamos essa canção abaixo com uma
pegada bem heavy:
E pasmem-se. Observem a semelhança entre essa música da
Vanusa e Sabbath Bloody Sabbath:
Pesquisando na internet percebi que há diversas discussões,
porém não se sabe ao certo quem plagiou quem. O fato é que não consegui achar a
data de lançamento do álbum da Vanusa, a não ser o etéreo 1973. Porém, não me
espantaria se o plágio tivesse partido do Sabbath, uma vez que gringos vez ou
outra copiam os riffs da terra do pau brasil.
De qualquer forma, faz-se notar a qualidade musical que
Vanusa já não mostra gana para possuir. E hoje, só podemos esperar mais um
tropeço dela a ser explorado por programas saturados de humor pobre e repetitivo.
Banda Um Zero Azul
Pela primeira vez, apresentamos uma banda estrangeira, aqui na Comissão do Rock. Como cheguei a comentar com o vocalista, é um prazer inenarrável poder estar expandindo os horizontes da Comissão para recebermos bandas de fora do Brasil.
A banda de hoje é europeia mas também fala a nossa língua. Conheça o trabalho da Um Zero Azul, exclusivamente, aqui na Comissão do Rock.
A margem sul do Tejo tem sido berço de algumas das mais emblemáticas bandas nacionais desde o primeiro “boom” do Rock Português, no inicio dos anos 80, até aos dias de hoje. São vários os projectos oriundos da margem sul que têm marcado a musica de expressão urbana nacional, nas suas diferentes vertentes. Os Um Zero Azul são um exemplo vivo de que essa força criativa continua e atravessa gerações.
Trio formado por Kapa de Freitas, Eurico Orvalho e David Sequeira, os Um
Zero Azul cruzam programações e electrónica com a musculatura Rock para
darem vida a boas e estruturadas canções, em Português, directas à
veia, carregadas de sentimento e cheias de garra.
Após mais de um ano de cuidado trabalho em estúdio, os Um Zero Azul
preparam para breve a sua estréia em disco, que contou com a produção de
João Martins, um dos nomes grandes da margem sul. Enquanto isso não
acontece está aí Quem não quer ver, o single de apresentação da banda, com um convidado de peso – Tim, a voz inconfundível dos Xutos e Pontapés.
Uma grande canção com um excelente videoclip!
Segredos Musicais - Closer to the Heart (Rush)
Simplicidade e um grande significado. Assim podemos traduzir uma das mais aclamadas músicas do Rush: “Closer to the Heart”. Lançada como single em 1977, também é faixa do quinto álbum de estúdio da banda “A Farewell to Kings”, do mesmo ano. Foi a primeira canção do trio canadense que contou com a participação de um co-autor externo: Peter Talbot, amigo de Neil Peart, que compôs suas quarto primeiras linhas. A excepcional introdução de cordas foi feita pelo baixista e vocalista Geddy Lee.
— A maneira melódica
de Geddy tocar vem de suas composições para o baixo
feitas no violão. Ele faz muito bem linhas de baixo de forma
acústica, sempre vindo com um monte de composições
para guitarra também. Por exemplo, foi ele quem compôs a
introdução de “Closer to the Heart”. Eu ouvi e
disse “Isso ficou ótimo!” — contou o guitarrista Alex
Lifeson em entrevista à Frets Magazine, em 2006.
Como a maioria das
canções do álbum, ela tem como tema a luta por
uma mudança na sociedade. A letra mostra a necessidade de uma
alteração no comportamento do ser humano, pois
deveríamos tratar as coisas com mais sentimento, “mais perto
do coração”. Ela faz alusão à comunhão,
ao respeito entre pessoas de diferentes classes e funções.
O compositor quer mostrar a busca de uma nova realidade, mais
humanitária. Para isso, ele sugere que ela poderia ser
construída por indivíduos de diferentes importâncias:
“homens que ocupam altos cargos”, o ferreiro, o artista,
filósofos e agricultores. Com tais forças unidas, o
mundo se tornaria um lugar melhor e pacífico.
A música é
dividida em quatro pequenas estrofes que classificam os homens de
acordo com suas atribuições:
And
the men who hold high places
Must
be the ones who start
to
mold a new reality
Closer
to the Heart
Closer
to the Heart
The
Blacksmith and the Artist
Reflected
in their art
They
forge their creativity
Closer
to the Heart
Yeah,
Closer to the Heart
Philosophers
and Plowmen
Each
must know his part
To
sow a new mentallity
Closer
to the Heart
Closer
to the Heart
You
can be the Captain
And
i will draw the chart
Sailing
into destinity
Closer
to the Heart
Closer
to the Heart
Well,Closer
to the Heart
Yeah,
Closer to the Heart
Close
to the Heart
I
said, Closer to the Heart
“Closer to the Heart” representa muito bem a trajetória do power trio. Ela reúne ingredientes como um instrumental perfeito, uma musicalidade agradável e uma composição genial, que a tornam um clássico. Uma história curiosa surgiu durante a turnê do álbum “Vapor Trials”, que trouxe o Rush ao Brasil em 2002. Há mais de 25 anos, a banda tocava canção em praticamente todos os shows, porém, resolveu tirá-la do set list. Sua popularidade entre os fãs fez o trio reincorporá-la ao repertório, o que gerou um belo momento do DVD “Rush in Rio:
O rock progressivo de Gentle Giant
É certo que a estrutura do rock progressivo é muito diferente do rock 4/4 de quatro acordes que esses dois músicos produzem. E também é certo que para muitos o prog é de difícil digestão. Mas é aqui que pergunto: Qual foi a última vez que você pegou um álbum de qualquer banda e ouviu com toda atenção possível? Sem pular músicas, sem abas do facebook abertas ou sem estar no ônibus a caminho do trabalho. Somente você, sentado prestando toda atenção. Isso é necessário no prog e em muitos outros gêneros. Foi em uma dessas incursões que descobri a genialidade de Gentle Giant.
Foi uma banda inglesa formada em 70 pelos irmãos Shulman e misturavam diversos elementos de jazz, rock, soul, blues e música clássica medieval, tocando mais de 30 instrumentos, que por lei, durante uma apresentação, eram constantemente trocados no meio das músicas. Logo, no Gentle Giant, um tecladista não era somente um tecladista, mas também o que tocava xilofone, ukelele, violoncelo, violino e muitos outros.
A banda pode levar o adjetivo de cansativa pelo fato de abusarem das técnicas que possuem. Porém, não vejo desvantagens nisso, pois traz à música um espírito livre. O espírito do rock n’ roll de poder abranger diversas temáticas e experimentar diversas sonoridades.
Observem esse teclado da black
music unido com uma voz de sonoridade medieval:
E como banda boa é aquela que é
melhor ao vivo que nos álbuns:
E de quebra, para terminar o post,
mais um vídeo que mostra a versatilidade do GG em palco:
Coincidências Musicais : One Direction x The Clash
O Coincidências Musicais
está de volta a Comissão do Rock. Da mesma forma como fazemos como
todos os quadros que pararam por um tempo, faremos uma reconfiguração
nele para darmos continuidade. Esta sessão entrará para a lista de
quadros da Comissão, pois foi criado como uma série e agora fará parte
da programação do blog, mostrando em cada publicação um tipo de plágio
ou coincidência musical
Neste post traremos um caso que está dando o que falar na mídia. A boy
band One Direction foi acusada de ter feito plágio na intodução do
single Live While We´re Young. A
vítima dos garotos londrinos foi outra banda local, a The Clash,
tradicional banda punk dos anos 70. E por falar em tradicional, a música
copiada é um grande clássico do rock'n roll; é nada mais nada menos que
Should I Stay Or Should I Go, do álbum Combat Rock
Ouça as músicas a seguir:
Rock in Rio tem três bandas confirmadas
As três primeiras bandas que confirmaram participação no Rock in Rio,
foram anunciadas na tarde dessa terça-feira. As bandas são Metallica, Iron Maiden, e Bruce Springsteen & The E Street Band.
Além da confirmação dessas três bandas, foram anunciadas algumas mudanças para o Rock in Rio 2013. Começando pela Wall Street, que deve conter um palco específico para hip hop, nos mesmos moldes da edição anterior, na qual as apresentações eram de 20 minutos a cada hora. Além dessa novidade, o próximo festival terá uma redução de 15 mil pessoas por dia, permitindo maiores liberdade e conforto para o público, que poderá aproveitar melhor o festival. O Rock in Rio Card será lançado no dia 30 de outubro, com o preço de R$260 por dia (R$130 meia). Os ingressos normais começarão a ser vendidos no fim do mês de abril, após a escolha dos dias de quem comprou o Rock in Rio Card
Destaque:
A Comissão do Rock destaca o retorno de Bruce Springsteen aos palcos
brasileiros, depois de 25 anos. A sua primeira aparição aqui no Brasil,
foi em 1987, quando o músico realizou um show no estádio do Palmeiras,
em São Paulo. Bruce, que participou recentemente do Rock in Rio Lisboa,
tem mais uma oportunidade de levantar seus fãs em mais uma edição do
festival, dessa vez, em solo carioca.
CR Band - com a banda Sunglass Impact
Pela primeira vez, aqui na Comissão, eu posto alguma coisa referente à minha banda, a Sunglass Impact. E olha que demorou um pouco, para falar a verdade, mas nós preferimos esperar um pouco mais até que a banda estivesse melhor formada. Tivemos um grande rodízio de integrantes nesse ano e só agora conseguimos ter um grupo praticamente fixo.
Esse vídeo que vocês verão a seguir, foi do ensaio da última terça-feira, dia 9/10. Não é uma das melhores gravações, porque tiveram alguma pequenas falhas e também porque a banda não estava completa. Nesse dia, o vocalista Luiz Henrique Nogueira não pode comparecer, e por isso o guitarrista João Vitor Bandeira, que até já apareceu aqui pelo CR Band, teve que fazer a melodia da música. Apesar disso o que importa é que a gravação ficou boa e mesmo assim, ainda serve como um bom material para divulgarmos nosso trabalho.
Vejam a seguir nosso cover da música A Novidade dos Paralamas do Sucesso, que além de ter a minha participação no baixo, teve Gabriel Baêta na guitarra base, João Vitor Bandeira fazendo a melodia e teve a participação especial de Jean Baêta na bateria
Vanguart
Nos últimos tempos poucas bandas surgiram com uma qualidade discutida. O
Vanguart é uma delas, onde surgiu da decadência da MTV brasileira. De
fato, conseguiu trazer novos ares para emissora, que aposta
descaradamente no Rap.
Com um Rock dançante, a lá Beatles, a banda paulistana lançou um belo
disco no final de 2011. " Boa parte de mim vai embora " conseguiu
arrecadar um bom número de fãs, e pode aumentar se o grupo continuar a
fazer música boa. O Single " Mi vida eres Tu " apresenta um clipe super
legal, assim como a música em si, onde consegue falar de amor, sem ser
brega.
Então fica a dica. Vejam completo o maravilhoso show deles no programa " Na Brasa " apresentado pelo China.
"Marcelo Yuka no Caminho das Setas" - O Filme
Em primeiro lugar, antes de irmos direto ao assunto, gostaria de parabenizar o candidato Marcelo Freixo por essa essa bela campanha nessas eleições municipais que mobilizou toda a cidade do Rio de Janeiro. Também foi muito competente a atitude do músico Marcelo Yuka de apoiar essa candidatura e aceitar a difícil missão de entrar para política como vice de um candidato que revolucionou essas eleições. Com isso ele ganhou ainda mais meu respeito e minha admiração.
Parabéns, Freixo e Yuka! Eu e outros milhares de cariocas votamos em
vocês com orgulho. "Quem venceu foi a cidade, não fomos nós", porém, o
que importa é que o povo encontrou sua força para seguir lutando!
O filme Marcelo Yuka no Caminho das Setas também faz um apelo para a justiça. Conta a bela história de superação vivida pelo músico que era um dos destaques da banda O Rappa. Veja a sinopse do filme.
Com letras repletas de críticas sociais, Marcelo Yuka estava no auge do sucesso como compositor, baterista e líder da banda O Rappa – uma das principais na cena pop rock dos anos 90. Mas aos 34 anos, 9 tiros num assalto no Rio de Janeiro o colocaram numa cadeira de rodas. O documentário é um mergulho na transformação de Yuka desde o incidente, em 2000, que revela sua irreverência e complexidade como homem, artista e ativista. Enquanto luta por sua saúde física e espiritual, ele se arrisca em novas sonoridades e segue as setas numa incessante busca por justiça social e paz.
A equipe da Comissão do Rock foi convidada para a pré-estreia do filme com outros blogueiros, que está prestes a ser agendada por um dos organizadores do evento. Agradecemos o convite do jornalista Rafael Queres que trouxe essa excelente pauta até nós. Em breve traremos mais informações sobre o filme na crítica que faremos depois de termos assistido.
Com letras repletas de críticas sociais, Marcelo Yuka estava no auge do sucesso como compositor, baterista e líder da banda O Rappa – uma das principais na cena pop rock dos anos 90. Mas aos 34 anos, 9 tiros num assalto no Rio de Janeiro o colocaram numa cadeira de rodas. O documentário é um mergulho na transformação de Yuka desde o incidente, em 2000, que revela sua irreverência e complexidade como homem, artista e ativista. Enquanto luta por sua saúde física e espiritual, ele se arrisca em novas sonoridades e segue as setas numa incessante busca por justiça social e paz.
O Trailer:
A equipe da Comissão do Rock foi convidada para a pré-estreia do filme com outros blogueiros, que está prestes a ser agendada por um dos organizadores do evento. Agradecemos o convite do jornalista Rafael Queres que trouxe essa excelente pauta até nós. Em breve traremos mais informações sobre o filme na crítica que faremos depois de termos assistido.
Roquenrou FAIL - "Latinização"
Todo mundo deve estar por dentro do que tem acontecido com o Latino. Em vez de ele fazer sucesso com suas músicas próprias ele tem preferido pegar músicas de outros cantores e bandas para fazer essa versão. Foi pensando nesse fato que o internauta Johnny Menezes, do canal olhaojohnny, do You Tube, fez um vídeo fazendo uma paródia de possíveis músicas famosas que o Latino poderia copiar.
Acho que ficou mais criativo do que uma provável versão do Latino dessas músicas. Registra essas músicas aí, Johnny, senão o Latino pode copiar!
Há 50 anos começava a caminhada...
Não estou aqui para escrever que vocês tenham que escutar essa música que já fez meio século de vida, e sim, quando Paul MacCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr se encontraram com o mestre Bob Dylan em um Hotel. O que Dylan fez ? Mostrou a realidade das drogas para aqueles jovens e simpáticos garotos ingleses.
Mudou completamente a filosofia e concepção da banda. Ai surgiu Sgt.
Peppers, um dos maiores discos das história do Rock. As drogas ? O
talento ? Sorte ? É o conjunto de tudo, o destino marcava que a história
teria que ser mudada.
Os Beatles se entregaram para fazer a revolução e abrir as portas para a
VERDADEIRA cultura mundial. O amor, a festa, a rebeldia, saudade,
solidão. A partir dali, eles nunca seriam o mesmos. " Love Me Do "
passou a ser uma " Something ", era a banda amadurecendo e entendendo
sobre sua importância.
Não é " Love Me Do ", muito menos um pacto com o diabo que fez os
Beatles a banda mais importante do mundo. Foi o momento, a época, o
talento e um dedo de sabe lá quem.
Músicos de Sucesso - Miles Kane
Teremos nesse post o retorno de um quadro tradicional aqui na Comissão do Rock, o Músicos de Sucessos.
O músico que a gente vai apresentar hoje ainda não está no topo das
paradas, mas tem se apresentado como uma grande revelação do rock
alternativo. Estamos falando do inglês Miles Kane!
Miles passou a se tornar mais conhecido, quando se juntou com o vocalista Alex Turner, do Arctic Monkeys em um novo projeto de ambos, a banda The Last Shadow Puppets, na qual, ele é o co-frontman. Porém, apesar disso, Miles já teve experiências anteriores como músico em outras bandas, primeiramente integrando a The Little Flames, na qual foi guitarrista. A banda não teve tanta repercussão e terminou em 2007, três anos depois de seu surgimento. No mesmo ano, Miles formou a banda The Rascals, com dois membros da antiga banda o baixista Joe Edwards e o baterista Greg Mighall.
Em 2008 lançaram o álbum Rascalize, o único da banda que foi apadrinhada pelo Arctic Monkeys. Nessa parceria, o pessoal dos Rascals chegaram a fazer shows com o Arctic Monkeys, o que aproximou Miles de Alex Turner. Hoje os dois são amigos já gravaram um álbum juntos em 2008, pela banda The Last Shadow Puppets. A banda The Rascals terminou em 2008, por causa de divergências musicais. Miles Kane, enquanto não está tocando com o vocalista do Arctic Monkeys segue fazendo carreira solo e gravou, no ano passado o álbum Colour Of The Trap, que contou com a participação de Noel Gallagher em uma das faixas (My Fantasy).:
Miles passou a se tornar mais conhecido, quando se juntou com o vocalista Alex Turner, do Arctic Monkeys em um novo projeto de ambos, a banda The Last Shadow Puppets, na qual, ele é o co-frontman. Porém, apesar disso, Miles já teve experiências anteriores como músico em outras bandas, primeiramente integrando a The Little Flames, na qual foi guitarrista. A banda não teve tanta repercussão e terminou em 2007, três anos depois de seu surgimento. No mesmo ano, Miles formou a banda The Rascals, com dois membros da antiga banda o baixista Joe Edwards e o baterista Greg Mighall.
Em 2008 lançaram o álbum Rascalize, o único da banda que foi apadrinhada pelo Arctic Monkeys. Nessa parceria, o pessoal dos Rascals chegaram a fazer shows com o Arctic Monkeys, o que aproximou Miles de Alex Turner. Hoje os dois são amigos já gravaram um álbum juntos em 2008, pela banda The Last Shadow Puppets. A banda The Rascals terminou em 2008, por causa de divergências musicais. Miles Kane, enquanto não está tocando com o vocalista do Arctic Monkeys segue fazendo carreira solo e gravou, no ano passado o álbum Colour Of The Trap, que contou com a participação de Noel Gallagher em uma das faixas (My Fantasy).:
Alex Turner e Miles Kane se tornaram parceiros na banda The Last Shadow Puppets |
Veja a seguir o clipe da música Inhaler do álbum Colour Of The Trap
Beto Lee - Celebração e Sacrifício!
Oi, eu sou Mandy do blog MandySavoy e
este é o meu post de pré-estréia aqui no Comissão do Rock. Vou começar
falando de um artista brasileiro que eu gosto muito e a pouco lançou CD e
Clipe novo.
Beto Lee
Toca guitarra desde os 10 anos (por que será? Por que é filho da Rita
Lee e do Roberto de Carvalho? Que naada). Tem 35 anos Apresenta
programas de rock dentre meus favoritos Experimente (algumas bandas são
péssimas mas lá descobri uma banda ótima, The name)
e Geleia do Rock (que eu ficava pensando, quem é esse pitel? Shuashua e
querendo me inscrever claro, mas a minha menor idade, aff).
Pois então, ele já tinha lançado dois álbuns e agora esse ano (passado,
hehe) veio com o Celebração e Sacrifício que já foi lançado a uns meses
mas ainda está em fase de divulgação, eu estava acompanhando o
lançamento e o Beto sempre postava partes das músicas, na minha opinião
são bem legais, principalmente as guitarras, o que verão vocês
no vídeo que vou postar.
É o clipe novo, eu gostei muito, estava ansiosa a cada foto que ele
postava pois gostei do clima, as roupas, enfim, adorei a guitarra, riff,
melodia, na letra, tem umas coisinhas que achei meio..enfim e a voz,
está melhor do que antes, mas isso é Rock minha gente!
Meu momento fãzisse:
Bom, eu acho o Beto muito charmoso, normal, magro, estiloso, fuma cigarro de roqueiro (brinks), enfim.
Este é um pouco de Beto Lee.
Músicos de Sucesso - Ozzy Osbourne
Ozzy teve uma infância não muito fácil,
seus pais eram bastante pobres. Eram em seis irmãos e Ozzy começou a trabalhar
cedo, teve vários empregos, inclusive de afinador de buzinas numa montadora de
carros. Aos 17 anos começou a furtar lojas e acabou sendo preso. Foi numa
dessas estadias na prisão que ele fez as famosas tatuagens que possui nas mãos
e nos joelhos.
Sua primeira banda tinha o nome de
Approach, mas não durou muito. Depois de passar por outra banda, conheceu Terry
“Gezzer” Butler, que o procurou através de um anúncio para formar o Rare Breed.
Logo vieram Bill Ward e Tony Iommi que, na época, tocavam no Mythology. O nome
da banda mudou para Polka Tulk Blues Band e depois para Earth até que
finalmente escolheram o nome ideal: Black Sabbath.
Ozzy foi líder e fundador do Black
Sabbath, referência musical de dez entre dez artistas do gênero, e destacou-se
internacionalmente com a banda, através de canções imortais do heavy metal,
como “Changes”, “Paranoid” e “War pigs”.
Após sua saida da banda em 1979,
motivada por desentendimentos com os outros integrantes, principalmente Tonny
Iommi, Ozzy Osbourne manteve sua carreira em alta, convocando Randy Rhoads
(ex-guitarrista do Quiet Riot) para juntar-se a ele. Logo
vieram Blizzard of Ozz e Diary of A Madman. Infelizmente, em 1982, Randy Rhoads
faleceu em um desastre aéreo deixando uma lacuna difícil de ser
preenchida. Speak Of The Devil (ou ainda Talk of The
Devil, como saiu o título no Reino Unido) veio ainda neste ano e trazia
canções ao vivo do Black Sabbath.
Mais tarde, Ozzy lançaria Tribute,
também ao vivo, dedicado ao falecido guitarrista. O guitarrista Jake E. Lee
juntou-se à banda e Ozzy continuou lançando ótimos álbuns como Bark at
The Moon de 1983 e The Ultimate Sin de 1986. Nessa
época, Ozzy já apresentava problemas com bebidas alcoolicas.
A carreira do Ozzy é permeada por
histórias curiosas e até engraçadas. A famosa história do morcego, que Ozzy
mordeu no meio de um show, foi menos interessante do que os fãs imaginam. Ozzy
teve que tomar injeções, teve choque anafilático e cancelou uma porção de
shows. Ele não sabia que era um morcego de verdade quando abocanhou o pobre
animalzinho. Outra famosa é a acusação de incitação ao suicídio com a música
“Suicide solution”. Ozzy foi absolvido de todas as acusações.
Zakk Wilde veio substituir Jake e pouco
antes dos anos 90 foi cogitada uma volta do Sabbath com Ozzy, o que acabou não
acontecendo. Foi na década de 90 que Ozzy largou o álcool. Anunciou ainda que
estava pendurando as chuteiras depois do lançamento de No More Tears,
mas isso não durou muito para a alegria dos fãs.
Vieram Ozzmosis e Ozzman
Cometh e no ano passado a tão esperada reunião finalmente aconteceu:
Ozzy voltou para o microfone do Sabbath. Nos anos seguintes, Ozzy lançou pelo
seu selo Ozz Records álbuns que registram os melhores momentos dos Ozzfests,
festival no qual sempre toca com o Sabbath.
Finalmente, em 2001, o vocalista lança
seu primeiro trabalho solo em seis anos: Down to Earth, com Zakk
Wylde (guitarra), Robert Trujillo (baixo) e Mike Bordin (bateria),
iniciando mais uma turnê. Logo a seguir, Ozzy entrou na onda dos ‘reality
shows’ e teve sua vida pessoal (e de sua família) invadidas pela MTV.
A produção do seriado “The Osbournes”
rendeu a ele fama em programas de TV, jornais e revistas que sequer falavam de
sua carreira ou sua música. A notícia era sempre a excentricidade dele e de sua
família. Os fãs se dividiram: enquanto alguns achavam que o programa só servia
para mostrar uma imagem ruim do músico, outros gostaram da oportunidade de
conhecer a intimidade do ídolo.
No ano seguinte, Live at
Budokan chega às lojas, e, em 2003, a coletânea dupla The
Essential Ozzy Osbourne é lançada. O baixista Robert Trujillo abandona
Ozzy para entrar no Metallica e é substituído por Jason Newsted, ex-Metallica,
numa incrível troca de bandas. Já em 2005 chega no mercado um box especial,
intitulado Prince Of Darkness, contendo quatro discos. Como toda
caixa especial, o novo material reuniu algumas faixas raras, sobras de estúdio,
entre outras surpresas. Um dos discos é marcado pela grande quantidade de
covers. O CD traz Ozzy cantando “Sympathy for the devil”,
do Rolling Stones, “In my life”, dos Beatles, “21st Century Schizoid Man”, do
King Crimson e “Stayin’alive”, do Bee Gees.
Vídeos de algumas músicas que são
consideradas as melhores de Ozzy:
MR. CROWLEY
(Aleister Crowley foi um filósofo
Inglês do século 19,
considerado
por muitos um bruxo e satanista.Seu pensamento e pregação se resumiam
basicamenteno conteúdo da obra chamada Livro da Lei e na doutrinaconhecida por
Thelema (palavra grega que significa vontade)e que pode ser resumida em “Faz o
que quiseres quetudo deve ser da lei. Todo homem é um indivíduo únicoe tem
direito a viver como quiser”.Os princípios hedonistas de Crowley, com a
pregação doaproveitamento dos prazeres terrenos, incluindo sexo e drogas,foram
base para todas as doutrinas satanistas que se seguiram,embora Crowley não
tenha de maneira clara em sua obrase declarado satanista, sendo mais apenas um
anticristão,tendo tomado para si próprio a denominação de “Número 666″,
conhecido como o “número da besta”.)
CRAZY TRAIN
PARANOID
A música Paranoid é da banda Black Sabbath, banda cujo vocalista era Ozzy Osbourne. É uma das músicas maior sucesso do músico.
Músicos de Sucesso - Bob Marley
"A vida é para quem topa qualquer parada. Não para quem pára em qualquer topada"
Bob Marley, nome artístico de Robert
Nesta Marley (Nine Mile, 6 de fevereiro de 1945 — Miami, 11 de maio de
1981), foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano, o mais
conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o
gênero. Grande parte do seu trabalho lidava com os problemas dos pobres e
oprimidos. Ele foi chamado de "Charles Wesley dos rastafáris" pela
maneira com que divulgava a religião através de suas músicas.
Bob foi casado com Rita Marley,
uma das I Threes, que passaram a cantar com os Wailers depois que eles
alcançaram sucesso internacional. Ela foi mãe de quatro de seus doze
filhos (dois deles adotados), os renomados Ziggy e Stephen Marley, que
continuam o legado musical de seu pai na banda Melody Makers. Outros de
seus filhos, Kymani Marley e Damian Marley (vulgo Jr. Gong) também
seguiram carreira musical.
Bob
Marley nasceu em 6 de fevereiro de 1945 em Saint Ann, no interior da
Jamaica, filho de Norval Sinclair Marley, um militar branco, capitão do
exército inglês e Cedella Booker, uma adolescente negra vinda do norte
do país. Cedella e Norval estavam de casamento marcado para 9 de julho
de 1944. No dia seguinte ao seu casamento, Norval abandonou-a, porém
continuou dando apoio financeiro para sua mulher e filho. Raramente os
via, pois estava constantemente viajando. Após a morte de Norval em
1955, Marley e sua mãe se mudaram para Trenchtown, uma favela de
Kingston, onde o garoto era provocado pelos negros locais por ser mulato
e ter baixa estatura (1,63 m). Bob teve uma juventude muito difícil, e
isso o ajudou a ter personalidade e um ponto de vista bastante crítico
sobre os problemas sociais.
A princípio Marley começou suas
experimentações musicais com o ska e passou aos poucos para o reggae
enquanto o estilo se desenvolvia. Marley é talvez mais conhecido pelo
seu trabalho com o grupo de reggae The Wailers, que incluía outros dois
célebres músicos, Bunny Wailer e Peter Tosh. Livingstone e Tosh
posteriormente deixariam o grupo para iniciarem uma bem-sucedida
carreira solo.
" O PAI DO REGGAE "
A maioria do trabalho inicial de
Marley foi produzida por Coxsone Dodd no Studio One. O relacionamento
dos dois se deterioraria mais tarde devido a pressões financeiras, e no
começo da década de 1970 ele produziu o que é considerado por muitos o
seu melhor trabalho, então pelas mãos de Lee "Scratch" Perry. A dupla
também se separaria, desta vez por problemas com direitos autorais. Eles
trabalhariam juntos novamente em Londres, e permaneceriam amigos até a
morte de Marley.
O trabalho de Bob Marley foi
amplamente responsável pela aceitação cultural da música reggae fora da
Jamaica. Ele assinou com o selo Island Records, de Chris Blackwell, em
1971, na época uma gravadora bem influente e inovadora. Foi ali, com No
Woman, No Cry em 1975, que ele ganhou fama internacional..
Um mês antes de sua morte, Bob
Marley foi premiado com a Ordem ao Mérito Jamaicana. Ele queria passar
seus últimos dias em sua terra natal, mas a doença se agravou durante o
vôo de volta da Alemanha e Marley teve de ser internado em Miami. Ele
faleceu no hospital Cedars of Lebanon no dia 11 de maio de 1981 em
Miami, Flórida, aos 36 anos. Seu funeral na Jamaica foi uma cerimônia
digna de chefes de estado, com elementos combinados da Igreja Ortodoxa
da Etiópia e do Rastafarianismo. Ele foi sepultado em uma capela em Nine
Mile, perto de sua cidade natal, junto com sua guitarra favorita, uma
Fender Stratocaster vermelha.
Discografia :
The Wailing Wailers
Soul Rebels
Soul Revolution
Soul Revolution Part II
The Best of The Wailers
Catch a Fire
Burnin'
Rasta Revolution
Natty Dread
Rastaman Vibration
Exodus
Kaya
Survival
Uprising
Músicos de Sucesso-Craig Nicholls(The Vines)
Hoje irei falar sobre um dos maiores
cantores de Rock da atualidade,Craig Nicholls,frontman da banda de rock grunge
The Vines.
Quem foi:
Quem foi:
Craig Robert Nicholls nascido em 31 de agosto 1977,em
Sydney,Austrália.
Mais conhecido como Craig Nicholls, é o
vocalista, compositor e guitarrista da banda australiana The Vines.
Portador da Síndrome de Asperger, já teve várias crises durante shows e turnês
tendo que passar por internações repetitivas para sua recuperação.
Começo de sua carreira
musical-Influências-Formação da banda(The Vines):
- Começo de sua carreira musical e influências:
Craig Nicholls é o segundo filho mais
novo numa família de quatro irmãos, tendo duas irmãs e um irmão. Ele passou sua
infância ouvindo Beatles e Nirvana para alem deintando. Ele estudou no Marist
College Penshurst. Nicholls abandonou a escola durante o décimo ano do
colegial. Como Nicholls estava bastante interessado em pintura, ele decidiu
então matricular-se na escola de artes. Ele manteve seu curso de pintura com o
dinheiro ganho em seu trabalho (no McDonald's) em South Hurstville, Sydney. E
foi lá que ele conheceu seus futuros parceiros de banda, Patrick Matthews (que
deixou a banda em 2004) e David Oliffe (ex-baterista).
Nicholls nunca havia escrito as músicas
durante o período em que eles começaram a fazer covers. ele declarou numa
entrevista que havia começado a escrever suas canções, que estava adorando a
idéia e que continuaria a escrever cada vez mais. Por outro lado, ele disse que
compor era um bom passa tempo.
- Formação da banda:
Para formar o quarteto, Nicholls chamou
seu amigo de classe Ryan Griffiths para participar da banda. Nicholls disse
numa entrevista que tinha escolhido o nome da banda como Rishikesh em homenagem
a cidade indiana onde sua banda favorita The Beatles esteve. Durante os dias de
anonimato, os jornais cometeram erros de impressão colocando o nome da banda
como 'Rishi Chasms', algumas vezes. Então Nicholls decidiu mudar o nome da
banda para (The Vines), uma referência ao nome da banda que seu pai possuía em
1960 também chamada (The Vynes).
Com os covers que incluíam tocar para festas ao ar livre, eles garantiram um show em Sydney e eventualmente viraram notícia no Capitol Records. Nicholls deram o ar da graça nos álbuns do The Vines.
Doenças-Síndrome de Asperger-Confusões:
Durante um show promocional para a Triple M radio, o baixista Patrick Matthews saiu do palco após Nicholls dar uma bronca no público e exigir que a platéia não conversasse durante o show. Ele disse para a platéia: "Por que diabos vocês estão rindo? vocês parecem um bando de cabras. Será que podem berrar?". Nicholls também foi acusado de dar um soco em um fotógrafo e os integrantes da banda entraram em conflito. Como resultado, Patrick Matthews nunca mais tocou com o The Vines outra vez (desde então ele entrou no Youth Group) e a Triple M proibiu o The Vines de tocar em sua estação de rádio definitivamente. Nicholls estava acompanhado de seu irmão Matt e de seu empresário e amigo Andy Kelly no tribunal local de Balmain, em Sydney no dia 19 de Novembro 2004. Quando foi revelado que Nicholls tinha Síndrome de Asperger, uma forma branda de autismo na qual é evidente a dificuldade de interação social.
Clássicos The Vines:
The Vines - Outtathaway:
Fonte: Wikipédia