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ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
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Relembre as mais lindas canções de Djavan
Eu te devoro
Se
Nem um dia
Meu bem querer
Lilás
Faltando um pedaço
Linha do Equador
Oração ao tempo
Legião Urbana - Big Hits
Tire as suas mãos de mim, eu não pertenço a você. Não é me dominando
assim, que você vai me entender… Pois é, galera, e chegou a hora de
falarmos da Legião Urbana. Relembre conosco, os maiores clássicos do
grupo. Uma boa leitura!
1) Será: Ainda nos anos 80, a banda emplacaria uma série de hits. Um dos mais conhecidos, por sinal, datado de 1985, “Será”.
2) Eu sei: E com o sucesso do primeiro trabalho, dois novos álbuns chegam ao mercado: “Dois e “Que País é Este”. Neste segundo, aliás, os sucessos “Eu Sei” e “Angra dos Reis”.
3) Eduardo e Mônica: Antiga ou não, uma das músicas mais conhecidas da banda. Tema, inclusive, de um recente comercial de televisão.
4) Tempo Perdido: Aclamada por todos, ela conquistaria rápida projeção. Sua difusão é claro, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte.
5) Há Tempos: Sensível e inteligente. Marca registrada, por sinal, de seu famoso letrista: Renato Russo.
6) Que País é Esse? Sem dúvida alguma, um verdadeiro hino. Critica mais que voraz, contra um sistema injusto e ineficaz.
7) Monte Castelo: Em sua letra, uma série de referências: Da Bíblia a Luiz Vaz de Camões. Enigmática, ainda versa sobre a FEB (Força Expedicionária Brasileira) e a Segunda Guerra Mundial.
8) Índios: No disco “Dois”, um dos temas mais conhecidos. Neste, os clássicos “Metrópole” e “Andrea Doria”.
9) Faroeste Caboclo: Bastante popular, ela fala sobre um antigo traficante do nordeste: João de Santo Cristo. Este, como se sabe, apaixonado por Maria Lucia.
10) Meninos e Meninas: Com o sucesso obtido, a sua execução em diferentes mídias. Na Globo, por exemplo, através de “Rainha da Sucata”.
11) Giz: E neste friozinho de março, nada melhor que uma baladinha, não é mesmo? Bom, até a próxima!
Trilhas sonoras que marcaram época
Confira
Superman – Música tema
Spider-Man – Música tema (versão dos Ramones)
Batman – Música tema
Sonic The Hedgehog – Abertura do desenho
As Tartarugas Ninja – Música tema
Os Caça Fantasmas – Música tema
Indiana Jones – Música tema
X-Men – Abertura
Bandas que marcaram época: Capital Inicial
O começo da banda nos remete ao fim do Aborto Elétrico. 1982, Brasília, Distrito Federal, os irmãos Lemos Fê (bateria) e Flávio (baixo) reúnem-se e decidem formar um novo grupo. Dentro desse contexto, certo tempo depois, Loro Jones (ex-integrante da Blitz 64) já era incorporado a banda. Formação quase completa restava apenas a escolha de um vocalista que concordasse em assumir o projeto. Isso, aliás, aconteceria um ano mais tarde, em 1983, com Dinho Ouro Preto.
As primeiras apresentações
Após alguns ensaios, a banda começa a se apresentar em alguns espaços do meio underground. Entre os locais, destaque para o Sesc Pompeia, em São Paulo, e o Circo Voador, no Rio de Janeiro. Conquistando uma audiência cada vez maior, o grupo passa a chamar a atenção das gravadoras. No final de 1984, por exemplo, o primeiro contrato já era assinado com a CBS (atual Sony). Foi nesse período, aliás, que o Capital Inicial deixa Brasília, e se muda para a cidade de São Paulo. Ainda nessa fase, certo tempo depois, é lançado o primeiro registro fonográfico dos artistas, um compacto duplo com as faixas “Descendo o Rio Nilo”/ “Leve Desespero”.
Álbuns
Buscando alçar voos maiores, a banda se desligaria da CBS, e assinaria com a gravadora Polygram. A partir de então, se inicia os preparativos para o lançamento do primeiro disco da banda. Intitulado “Capital Nacional”, o trabalho seria composto de 11 faixas. Entre os destaques estão: “Música Urbana”, “Veraneio Vascaina” e “Fátima”. Com este trabalho, a banda conquistava seu primeiro disco de ouro.
Você Não Precisa Entender
Lançado em 1988, este foi o terceiro álbum de estúdio do Capital Inicial. Entre outras composições, o disco trazia os clássicos “Pedra Na Mão”, “Portas Fechadas” e “Fogo”. No ano seguinte, chega as lojas “Todos os Lados”, quarto disco da banda. Deste trabalho, merece destaque as faixas “Belos e Malditos”, “Mickey Mouse em Moscou” e “Todos os Lados”.
Mudanças
A partir do início dos anos 90, a banda passa a enfrentar uma série de mudanças. A principal delas, marcava a troca de gravadora; sai a Polygram e entra a BMG. Já no novo selo, um novo disco é lançado, “Eletricidade”, de 1991. O álbum, trazia como grande destaque, uma versão de “The Passenger”, do cantor Iggy Pop, além das faixas “Kamikaze” e “Todas as Noites”.
Saída de Dinho Ouro Preto
De fato, o início da década de 90, parece não ter sido nada favorável ao Capital Inicial. Longe disso, já em 1992, Bozzo Barretti deixa o grupo. Um ano mais tarde, alegando divergências pessoais, é a vez do vocalista Dinho Ouro Preto. Em substituição, Murilo Lima, ex-banda Rúcula, assume o posto deixado. Nessa fase, são lançados mais dois trabalhos: “Rua 47 e “Capital Inicial – Ao vivo”. Murilo, por sua vez, permaneceria no Capital até 1997.
O Retorno
Após o lançamento de “O Melhor do Capital Inicial”, pela Polygram, a banda decide se reunir novamente. Dinho Ouro Preto retorna aos vocais, e uma nova turnê é oficialmente criada. Nela, a banda apresentava músicas pouco conhecidas do repertório da Legião Urbana, Plebe Rude e Finis Africae. Naquele ano, meados de 1999, a banda assinaria com a Abril Music. Na nova gravadora, lançam “Atrás dos Olhos”, tendo como principais hits, as canções “Eu Vou Estar” e “1999”.
Acústico MTV
No ano 2000, em alta, O Capital Inicial é convidado pela MTV Brasil para gravar um acústico. Lançado em 26 de maio, o trabalho entre outras coisas, seria recordista de vendas no período. Para que se possa ter uma ideia do fenômeno, em poucas semanas nas lojas, os cds já haviam se esgostado. Além da participação do cantor e compositor Kiko Zambianchi, o trabalho ficaria marcado pelos hits “Tudo Que Vai” e “Natasha”. A segunda faixa, por sua vez, ganharia um videoclipe, e seria amplamente divulgada no Rock in Rio de 2001.
Rosas e Vinho Tinto
Em 2002, após a saída de Loro Jones, a banda decide voltar as origens. Para tal, com o término da turnê “unplugged”, entram em estúdio para a criação de um novo álbum. Já com novo integrante, Yves Passarell, é lançado “Rosas e Vinho Tinto”. Deste trabalho, merecem destaque as faixas “A Sua Maneira” e “Mais”. Ainda sobre o disco, foram vendidas mais de 200 mil cópias.
Gigante
Em 2004, embalados pelo sucesso conquistado no álbum anterior, os músicos se reúnem mais uma vez, dessa vez para a criação de “Gigante”. Entre os destaques do álbum, as faixas “Respirar Você”. “Não Olhe Pra Trás” e “Sem Cansar”.
Com o final da turnê do álbum “Gigante”, a banda inicia um novo projeto. Nele, seus integrantes optam em regravar alguns dos principais clássicos da banda Aborto Elétrico. Deste trabalho, destaque para as músicas “Química” e “Benzina”. Lançado em 2005, “MTV Especial-Aborto Elétrico” daria origem a um CD e DVD.
Eu Nunca Disse Adeus
No ano de 2007, é lançado “Eu Nunca Disse Adeus”. Este álbum ficaria marcado por uma sonoridade menos agressiva que o anterior, e pela canção “A Vida É Minha (Eu Faço o Que Eu Quiser)”. No ano seguinte, em parceria com a Globosat, chega as lojas “Multishow Ao Vivo - Capital Inicial em Brasília. Gravado ao vivo, o show reuniria 1 milhão de pessoas na Esplanada dos Ministérios.
Curiosidades
- Pouco antes do surgimento do Capital Inicial, um grupo de jovens é preso por usar pulseiras com tachas e alfinetes. Inconformado com a situação, um dos membros, Dinho, responderia a altura no segundo número do chamado “Fan Zine”. A publicação, entre outras coisas, abordava a discografia de importantes bandas do final dos anos 70. Entre elas: Joy Division, Ramones, Sex Pistols e The Clash.
- Ainda sobre o Fan Zine, nomes como o de Marcelo Rubens Paiva e Guilherme Isnard marcavam presença.
- Logo no início de carreira, a banda integraria o álbum do filme brasileiro “Areias Escaldantes”. O disco ainda contava com a participação dos Titãs, Ira!, Ultraje a Rigor e Lulu Santos.
- Veraneio Vascaina”, um dos clássicos da banda, foi na verdade, uma regravação do Aborto Elétrico. A faixa, aliás, foi censurada na década de 80.
-Como citado anteriormente, a música “O Passageiro”, foi na verdade, uma regravação. Além da versão de Iggy Pop, a música ainda seria regravada por um dos nomes mais importantes da cena gótica dos anos 80, Siouxsie and the Banshees.
- No dia 31 de outubro de 2009, um fato emblemático marcaria a trajetória do vocalista Dinho Ouro Preto. Durante um show em Patos de Minas, Minas Gerais, ele sofreria uma queda de três metros de altura do palco onde se apresentava. Dinho, com a queda, sofreria traumatismo craniano. Internado as pressas, ele seria submetido a uma cirurgia, permanecendo no hospital até dezembro do mesmo ano.
Formação atual
Flávio Lemos
Baixo
Baixo
Yves Passarell
Guitarra
Guitarra
Ex - integrantes