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29 de jun. de 2012

Archeosurprises - A verdade não está lá fora!... Está aqui dentro mesmo!


 


ARCHEOSURPRISES : A VERDADE NÃO ESTÁ LÁ FORA.... ESTÁ AQUI DENTRO MESMO!

Os que estudam a Pré-História seguindo os métodos e os conhecimentos tradicionais, são vítimas dos seus juízos preconcebidos, da sua visão limitada e dos seus próprios decretos-leis"
(Javier Cabrera)

A ilustração nos mostra a mais temível e perigosa fera predadora da pré-história, o monstro-alado conhecido como pterodáctilo. Muitos acreditam que tais feras estejam totalmente extintas, porém já houve quem os visse e até mesmo fosse atacado por alguns desses exemplares que teriam sobrevivido em ambientes mais antigos e propícios - tais como as florestas do Amazonas e as da África selvagem. Nada é impossível, pois em 9 de fevereiro de 1865 o sóbrio jornal The Illustrated London News noticiou que em plena França, ao ser escavado um túnel entre as localidades de Saint Dizier e Nancy, os assustados operários encontraram em meio ao calcáreo nada menos do que um deles e que chegava a medir 3,22 metros de envergadura! O mais insólito de tudo é que o temível e assustador monstro negro ainda estava vivo, emitindo alguns gritos para morrer alguns segundos depois. E aquelas rochas tinham sido preservadas desde um milhão de anos e a cavidade na qual estava encaixado tinha a exata forma do seu monstruoso corpo, que há milênios ali ficara aprisionado por um motivo qualquer! É sabido que o calcáreo e também a chamada "água das rochas" possuem propriedades que favorecem a hibernação de certos animais, tais como os sapos que ali podem ser encerrados durante séculos, ou talvez milênios, ficando letárgicos, porém vivos e em estado de animação suspensa!

A arqueologia por vezes nos reserva grandes surpresas. O que Você está vendo na foto é a impressão fossilizada de uma pegada humana, encontrada em Antelope Springs, EUA. Até poderia se tratar de um vestígio dos chamados homens pré-históricos, não fosse por dois "pequenos" detalhes: O primeiro é que este sítio arqueológico é comprovadamente datado de 440 MILHÕES DE ANOS - época em que, segundo a Ciência tradicional, o homem ainda não existia na face da Terra. O segundo detalhe é que O DONO DA PEGADA USAVA BOTAS! E não se trata de um vestígio recente, pois aquela bota esmagara contra o solo um inseto pré-histórico que ali também ficou fossilizado e que somente existiu no transcorrer da Era Paleozóica - mais de 400 milhões de anos recuados no nosso mais remoto e obscuro passado!

Sim, os "deuses" usavam não somente botas como também capacetes e estranhas armas, tais como esta divindade retratada em um antigo e enigmático relevo pré-colombiano situado em Teotihuacán, México!

Mais uma surpreendente imagem das Pedras de Ica, milhares delas encontradas no Peru e reveladas pelo Dr. Javier Cabrera, inegavelmente autênticas e remontando há um período de milhões de anos, quando uma antiga e desconhecida civilização deixou para a posteridade as marcas da sua passagem pela Terra. Essas incríveis pedras gravadas em belos relevos nos mostram galáxias; mapas do nosso planeta (e também de outros); o uso de ferramentas e também diversos materiais ópticos - tais como telescópios e a lupa mostrada na foto!

Essa civilização, que por sinal conviveu com os grande sáurios e os monstros que rastejavam pela Terra, assim como várias pedras o demonstram, tinha também os seus cirurgiões que inclusive foram retratados praticando complexas operações de cesarianas e transplantes de corações, assim como este mostrado acima!

Nesta outra pedra, está claramente gravada uma transfusão, ou coleta, de sangue! Note-se o aparelho injetor que é aplicado e penetra na veia do paciente e, logo acima dele, o tubo condutor e o recipiente.

Aqui, uma cirurgia abdominal! Note-se ao lado do operador um ajudante portando o instrumental cirúrgico. O Dr. Cabrera acreditava, e talvez com toda a razão, que essas pedras fossem provenientes dos primeiros homens com cultura que habitaram a Terra e que por razões desconhecidas, possivelmente um cataclismo, sua adiantada civilização tenha perecido porém deixado para a posteridade um testemunho da sua cultura e tecnologia, precisamente nas rochas que praticamente são eternas e indestrutíveis.

E essa pedida civilização, além de ter domesticado alguns monstros pré-históricos, tinham também a seu serviço curiosos seres que eram retratados executando algumas tarefas domésticas! Segundo pensava o Dr. Javier Cabrera "Não há razão para afirmar que o Homo Sapiens apareceu há apenas dois ou três milhões de anos. O Homem é muito mais antigo do que se diz e conheceu, com certeza, os grandes monstros que foram os senhores do mundo durante a Era Secundária"

E talvez a mais importante prova da estreita união entre o passado terrestre e os habitantes de Plêiades, se encontre nesta estela do calendário mesopotâmico, onde de maneira absolutamente espantosa e clara estão retratadas as "Sete Irmãs" e também uma personagem se locomovendo pelo espaço no interior de uma "esfera", aproximando-se do nosso mundo!

Sim, existiu no nosso passado remoto uma estreita interação entre algumas raças alienígenas e as perdidas civilizações que nos precederam! No Canadá, esta impressionante e além de tudo gigantesca imagem de um pássaro - assim como as imagens de Nazca, no Peru, feita para ser vista exclusivamente do céu - foi artificialmente escavada em tempos muito recuados, aproveitando-se os sinuosos cursos das águas de um pântano!

Mas será precisamente nos desenhos dos chamados homens pré-históricos, espalhados pelas mais diversas cavernas em vários países, que encontraremos o mais antigo e incontestável catálogo de UFOs da humanidade, aliás renegado pelos teóricos que nessas imagens bastante explícitas pretendem ver meros "símbolos de magia ou fertilidade"! Na reprodução acima, máquinas voadoras ovais retratadas há mais de 15 mil anos na Espanha e França, inclusive mostrando rastros dos seus deslocamentos pelo espaço. Na Gruta de Altamira, naquele primeiro país, por exemplo, os artistas chegaram a tal ponto de perfeição que as retrataram no seu devido lugar, ou seja, no teto - como se fora no céu!