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4 de jun. de 2012

Planeta musical!... Ouça seu sucesso!


     Zé Ramalho - Vida de Gado


Luiz Caldas - Tieta


     luis caldas - nega do cabelo duro (fricote)


     Brasil - Cazuza


     João Paulo e Daniel - Só Eu e Você


     NA PAZ DO SEU SORRISO - ROBERTO CARLOS


     Filhos de Gandhi por Vanessa Borhagian


     Um Leão Está Solto Nas Ruas - Roberto Carlos (Lp Mono 1964)


     Roberto Carlos - A Atriz 1985 Especial


     Nossa Senhora




Curta as mais bonitas músicas de Elton John


Nesta playlist você irá conferir as mais belas canções deste excelente cantor

Can you feel the love tonight Live



The One



Your song



Sacrifice



Skyline Pigeon



Nikita



Candle in the wind



Rocket Man



Daniel


O melhor de Fagner


Confira uma seleção com as mais belas canções deste músico de voz inesquecível

Borbulhas de Amor:



Retrovisor (com a participação de Zezé di Camargo & Luciano)



Canteiros



Cabecinha no Ombro (com a participação de Roberta Miranda)



Oração de São Francisco



Pedras Que Cantam



Dona da Minha Cabeça



Noturno (Coração Alado)



Revelação



Espumas ao Vento



Coração (com a participação de Forróçacana)





As melhores músicas de Adele


Curta nesta postagem uma seleção das mais lindas canções de Adele

Someone Like You



Rolling In The Deep



Set Fire To The Rain




Don't You Remember



Make You Feel My Love



One and only




Aí está, amigos, esta lista que preparamos com muito carinho para vocês. Se você conhece outras lindas canções da Adele e deseja que a coloquemos nesta playlist, é só dizer aqui embaixo nos comentários. E caso queiram que montemos outra lista com outro grande cantor(a), é só nos dizer também.



Rock Songs 2000-2009



 I Believe in a Thing called love - The Darkness: Sem dúvida alguma, o trabalho mais exitoso da banda. Datado de 2003, ele se faz presente em “Permission to land”.

 Ruby - Kaiser Chiefs: Em todo o mundo, a sua constante difusão. Tema central do game “Guitar Hero III - Legends of Rock”.

 Youth of The Nation - P.O.D: Nos Estados Unidos, a música seria de tema de importantes seriados. Entre os principais, destaque para “Boston Public” e “Third Watch”.

Hemorrhage (in my hands) - Fuel: Nas paradas americanas, a canção permaneceria doze semanas consecutivas em primeiro lugar. Lançada em 2000, ela ainda atingiria a Billboard Hot 100, obtendo por lá, a trigésima posição.

 
Nirvana

You know You’re Right - Nirvana: Sim, caro leitor, não estou ficando maluco. A música foi sim, lançada no início dos anos 2000. Através desta, a difusão do grupo para novos públicos.


The Wicker Man - Iron Maiden: A canção marcaria o retorno de Bruce Dickinson ao Iron. Datada de 2000, ela está em contida em seu décimo segundo álbum, “Brave New World”.

  

Wasting My Time - Default: Principal HIT da banda. Composto em 2001, ele apareceria em “Fallout”, primeiro disco dos canadenses.


 One Last Breath - Creed: Segundo single de “Weathered”. Neste, destaque para as faixas “My Sacrifice”, “Hide” e “Don’t Stop Dancing”.







Em comemoração aos 20 anos do disco “Copper Blue”  – melhor álbum do ano de 1992 pela revista NME  -, da banda norte-americana de rock alternativo Sugar, o ex-vocalista, Bob Mould, relançou em Londres, nesta quinta-feira (31 de maio), uma edição especial do trabalho. São dois CDs e um DVD, com versões de estúdio, lados B, registros em vídeo de um show do grupo no metrô de Chicago, bem como entrevistas concedidas à MTV britânica e americana. Em breve, um vinil também será lançado. Mould segue na capital inglesa para um encontro com fãs e um show na noite desta sexta (1º de junho).
Alguns sortudos tiveram a oportunidade, nesta quinta-feira, de serem presenteados no horário do almoço com um show íntimo na loja de discos Rough Trade East, na região da Brick Lane, seguido de uma sessão de autógrafos. Para os fãs que perderam aquela oportunidade, Bob recebeu o público na Fopp. Sempre muito atencioso, Mould não se negou a nenhuma foto ou um breve bate-papo.
Material especial de “Copper Blue”
A edição de aniversário de duas décadas de “Copper Blue” é um presente para os fãs. Além dos discos, o box traz um livreto de entrevistas com os três membros da banda.

Bob Mould

O currículo de Bob Mould dispensa qualquer apresentação, sendo o músico pioneiro no cenário hardcore punk com a banda Hüsker Dü (1979-1987), com Greg Norton (baixo) e Grant Hart (bateria e letrista). No entanto, problemas entre os integrantes envolvendo drogas e muito álcool fez com que o grupo se desfizesse. Poucos anos depois, Bob começaria uma nova empreitada, o Sugar, juntamente com David Barbe e Malcom Travis. No mesmo ano da formação do conjunto, “Copper Blue”, ganharia como o melhor álbum de 92.
A trajetória do Sugar foi curta, durou apenas três anos. Depois disso, Mould seguiu em carreira solo, tocou em outros projetos e recentemente com Dave Grohl no álbum “Wasting Light” com participação especial na música “Dear Rosemary”. Discotecou pelos Estados Unidos e nos dois shows do Foo Fighters na Inglaterra no ano passado.
Juntamente com Michael Azerrad, o autor de “Come as You Are: The Story of Nirvana”, Bob escreveu o seu livro de memórias, “See a Little Light: The Trail of Rage and Melody”, lançado em 2011.
Sugar e Hüsker Dü retornarão?
Nesta onda das bandas antigas voltarem a tocar juntas, Bob e seus ex-companheiros tanto do Hüsker Dü quanto do Sugar, descartam a possibilidade. No momento todos estão envolvidos em outros projetos de vida, sair em turnê por aí seria impossível.
Show de Mould no Brasil?
Em entrevista exclusiva concedida ao Musicômio, Bob Mould disse que adoraria tocar no Brasil. O ex-vocalista do Sugar comentou que sabe da grande musicalidade e qualidade que os artistas brasileiros têm. Bob lembrou de Sepultura e Tom Jobim como grandes representantes da música nacional e revelou que espera por um convite para tocar por aqui.


Para se criar um som não é necessário se ter um instrumento musical. O que não é nenhuma novidade! Um exemplo disso é o Blue Man Group, que produz sua sonoridade a partir de canos de PVC. E o sucesso está aí para comprovar. O que pensar de artistas que usam um automóvel para atingir o mesmo objetivo dos homens azuis? A partir disso, uma montadora norte-americana, que acredita na influência da sonoridade na percepção de qualidade dos seus veículos, incumbiu três expoentes da música eletrônica de Detroit para encarar o desafio. Joshua Harrison, Keith Kemp e Tom Newman  criaram músicas usando sons produzidos por um novo modelo da marca. Como elementos dessas “sinfonias” foram usados desde o ronco do motor e batidas das portas até o som do limpador de para-brisa e dos piscas.
Depois de gravar os sons gerados pelo veículo, cada um dos artistas levou o material ao seu próprio estúdio e usou a criatividade nos equipamentos de mixagem e sintetizadores para compor músicas originais. A batida do porta-malas, por exemplo, foi sampleada para imitar o bumbo típico do techno. O ronco do motor 2.0 híbrido forneceu uma gama rica de tons e o aviso de uso do cinto de segurança serviu para criar um toque melódico.



Veja como foi o processo criativo



Desde o final de 2010 o Judas Priest  vem anunciando que a turnê “EPITAPH”  seria a última da banda. A tour  que passou pelo Brasil em setembro do ano passado, com direito a quatro shows, é considerada a mais longa do grupo britânico. “O Judas Priest não acaba, não vai acabar nunca” gritou o vocalista Rob Halford  em uma possível apresentação derradeira, na noite do dia 26 de maio, em Londres, dando a entender que o conjunto originário de Birmingham vai apenas tirar férias, e daqui há algum tempo voltará.
Um público de quase 9 mil pessoas acompanhou o quem sabe, último show do Judas Priest, que contou com a abertura da banda canadense de metal Kobra & Lotus e do Saxon, conterrâneos e velhos amigos de estrada do Judas.
Saxon
Assim que terminou o show do Saxon, a cortina da turnê “EPITAPH” baixou para que a equipe montasse o palco da elaborada apresentação do Judas, que envolve muito jogo de luz, lasers, fumaça, fogo e várias trocas de figurino de Halford. Para se ter uma ideia, a roupa do vocalista era trocada a cada música executada. No vestuário do líder do Judas estavam diversos casacos, capas, jaquetas, tudo com muito brilho, durante as 2h45min de show.
As luzes se apagam, a cortina cai e a banda entra no palco ao som de “Rapid Fire”, do disco “British Steel” (1980). Fazendo uma introdução antes de cada música, Halford dialoga com a público, por vezes brinca que naquele determinado álbum muitos da plateia não haviam nem nascido.
Halford, a beira de completar 61 anos, puxa o ar lá do fundo dos pulmões para completar os longos agudos. Vê-se que ele fica ofegante entre um agudo e outro, mas o metaleiro não deixa a potência cair, movimenta-se por todo o palco no alto de suas botas plataforma e divide olhares cumpliciosos com os membros da banda. Conversa bastante com a público, e incita os espectadores quando afirmou que o metal foi uma criação dos ingleses, e a galera delira, quase põe a casa abaixo.
Como não poderia deixar de ser, o ponto máximo do show foi quando cantaram “Breaking the Law”, e próximo do final da apresentação, quando entra no palco com sua Harley-Davidson entre fogo e muita fumaça.

Pra quem perdeu alguma das apresentacões da turnê “EPITAPH”, ainda poderá curtir em um DVD especial, a gravação do último show completo, que ocorreu em Londres. O Judas Priest promete disponibilizar o material ainda este ano.
Setlist
Rapid Fire
Metal Gods
Heading Out To The Highway
Judas Rising
Starbreaker
Victim of Changes
Never Satisfied
Diamonds & Rust
Prophecy
Night Crawler
Turbo Lover
Beyond the Realms of Death
The Sentinel


Blood Red Skies
The Green Manalishi (With the Two Pronged Crown)
Breaking the Law
Drum Solo >
Painkiller
————–
Electric Eye
————–
Hell Bent for Leather
You’ve Got Another Thing Comin’
————–
Living After Midnight



Nem tão badalado como Franz Ferdinand por exemplo, mas com muita irreverência e coisa boa para mostrar. Pela primeira vez no Brasil, esse é o The Horrors, que fez a preliminar do show dos escoceses, neste final de semana, no Parque da Independência, em São Paulo.
O quinteto britânico, que já circula pelos grandes festivais com seu revival post-punk, chegou a arrancar “gritinhos” dos adolescentes mais histéricos. No entanto, apesar do figurino “bem arrumadinho”, o som dessa gurizada não é nem um pouco pop, tanto que a primeira música da apresentação, “Mirror’s Image”, trouxe a distorção das guitarras, a dissonância dos teclados e um heterodoxo vocal de Faris Badwan, inspirado no lendário Ian Curtis, do Joy Division.

O setlist do show do The Horrors passeou pelos dois últimos discos da banda, “Primary Colours” (2009) e “Skying” (2011). E o quinteto fez questão de demonstrar seu lado anti-pop, fechando a apresentação com “Moving Further Away”, canção longa (com mais de 10 minutos) e considerada por muitos como entediante.



Após 16 anos, o Stone Roses  fez um show surpresa na noite de quarta-feira (23 de maio) em Warrington, localizada a 29 quilômetros de Manchester, cidade natal da banda. A apresentação foi conferida por apenas mil fãs sortudos que atenderam ao chamado pelo site oficial e rede social do grupo.
O show foi anunciado horas antes da apresentação e era apenas necessário o fã levar um encarte de um CD do Stone Roses ou uma camiseta oficial da banda para receber uma pulseira como entrada. Eles avisaram que a entidade filantrópica HUGS (Helping Uganda Schools), que ajuda escolas em Uganda, estaria por lá recolhendo doações.
Segundo os fãs que foram ao show, a apresentação foi incrível. Liam Gallagher  era um dos presentes na plateia. Imagens de vídeo da noite são escassas, o vocalista Ian Brown incitou os fãs a viver o momento e desligarem seus celulares. Por sorte alguém não obedeceu e dividiu “Made Of Stone” no YouTube:

A banda tocou apenas 11 músicas, veja o setlist abaixo:
I Wanna Be Adored
Mersey Paradise
Sally Cinnamon
Made Of Stone
(Song For My) Sugar Spun Sister
Where Angels Play
Shoot You Down
Tightrope
Waterfall
She Bangs The Drums
Love Spreads


Enquanto se recusa a tratar de uma possível reunião do Led Zeppelin, o ex-líder da mítica banda britânica, Robert Plant, 63 anos, segue com sua carreira solo, devendo anunciar nos próximos meses, mais precisamente no final de julho, seu novo projeto, Sensational Space Shifters. O ‘novíssimo grupo’ de Plant será a atração principal da 30ª edição do WOMAD  (World Of Music, Arts and Dance) Festival, que ocorre entre os dias 27 e 29 de julho, no Charlton Wiltshire Park, em Malmesbury, no sul da Inglaterra.
Vale destacar que o som do Sensational Space Shifters é inspirado nas raízes da música do Mississipi, na região dos Apalaches, Gambia, Bristol e nas montanhas de Wolverhampton. Ou seja, uma ‘salada de frutas’ que mistura desde o clássico blues do Delta do Mississipi com folk inglês, música caipira americana e ritmos africanos. John Baggott, que já tocou teclado com Massive Attack e Portishead, é um dos integrantes da nova banda de Plant.


M
Um reecontro de Simon & Garfunkel, uma das mais aclamadas duplas do folk rock  norte-americano, não deverá acontecer. O principal motivo seria um problema nas cordas vocais enfrentado por Art Garfunkel, o que também teria adiado uma turnê que o duo faria no ano passado. Já Paul Simon, em entrevista à BBC Radio, disse que não vê perspectiva também para uma futura reunião. “Não quero tão cedo voltar a visitar o passado”, comentou.
No entanto, a boa notícia é que em comemoração aos 25 anos do nono álbum dos nova-iorquinos, “Graceland”, será lançado um documentário com direito a making of. Desde 1970, com “Bridge Over Troubled Water”, Simon & Garfunkel não completam um disco juntos.


Criada pelo produtor musical Sérgio Soffiatti e pelo trompetista Felippe Pipeta, a Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ)  toca clássicos da música brasileira em ritmos jamaicanos de raiz, como o ska, o rocksteady e o early reggae. Entre os temas nacionais consagrados, executados pela banda, estão “O Guarani”, de Carlos Gomes, e “O Trenzinho do Caipira”, do mestre Villa-Lobos, além de eternos sucessos como “Carinhoso”, de Pixinguinha, e “Tico-tico no Fubá”, de Zequinha de Abreu.

Além desse repertório de clássicos da música brasileira, a OBMJ apresenta também quatro composições próprias, “Ska Around the Nation”, um tema com características que remetem ao ska dos anos 60, “Revolution Ska”, “Rocksteady 147″ e “Tupinambá”.


Love Songs 2000-2010

backstreet

Incomplete - Backstreet Boys: Uma das faixas centrais do álbum “Never Gone”. Datado de 2005, o trabalho ainda com mais duas faixas importantes: “Crawling Back To You” e “I Still”.

Need You Now - Lady Antebellum: A trilha, gravada em 2010, conquistaria diferentes prêmios. Entre os principais, destaque para o American Country Awards.


Someone’s Watching Over Me - Hilary Duff: Sem dúvida, uma bela canção. Composta em 2004, ela atingiria diversos países. Na Austrália, por exemplo, obteria a vigésima segunda posição nas hits parades.


Apologize - One Republic: Um dos principais hits do grupo. Sucesso, sobretudo, na Alemanha, Itália, Noruega e Brasil.


Hey, Soul Sister - Train: Na Billboard Hot 100, a música obteria a terceira posição isolada. Escrita em 2009, ela se fez presente no quinto disco do grupo, “Save Me, San Francisco”.