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4 de jun. de 2012

Sonda espacial



Este vídeo foi criado por cientistas do Goddard Space Flight Center da NASA usando dados da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter e mostra a história violenta, de cerca de 4,5 bilhões de anos, que deixou nossa lua toda deformada com os incessantes bombardeamentos de asteróides, desde sua formação.
Assim como em nosso planeta-mãe a lua também enfrentou tempos duros quando era apenas um bebê; um bombardeio de meteoros, ocorrido no pólo sul há cerca de 4,3 bilhões de anos atrás, tostou aquela face de nosso satélite natural. Foi uma época turbulenta que durou 300 milhões de anos.
Mas a sova não parou por aí, por um longo tempo após este evento violento — 2,8 bilhões de anos — ela tomou incontáveis jabs de meteoros menores; um período conhecido como “crateramento intermediário”.
A pancada final ocorreu a cerca de um bilhão de anos atrás quando foram formadas as crateras em raio que exibem formas circulares ao seu redor. [NASA GSCF]
Aproveitando que o tema é destruição espacial aproveite para assistir a este incrível vídeo da Terra sendo carbonizada por um asteróide gigante:

Fantástico vídeo mostra como é voar por cima da Terra de noite


A Estação Espacial Internacional (EEI), que é soma de projetos das principais agências espaciais do mundo, é um laboratório espacial em movimento que dá 15 órbitas no planeta por dia. Atualmente, ela circula em uma altura pouco elevada (340 quilômetros da Terra), o que permitiu capturar imagens fantásticas, compiladas em um vídeo com pouco mais de dois minutos.
A câmera da EEI, que mostra um voo panorâmico feito sobre o planeta à noite, captou imagens com detalhamento impressionante. É possível observar claramente as luzes da cidade, além de fenômenos naturais como milhares de raios estourando em meio às nuvens, como flashes, ou a aurora boreal causada pelo vento solar e retratada em magníficos tons de verde próxima aos polos.
De vez em quando, as imagens recebem cortes porque o satélite se aproxima da metade da Terra iluminada pelo sol naquele momento, o que gera um clarão. No canto do vídeo, é possível observar também os paineis solares da EEI.

[NASA]


Vídeo: ouça a chuva de meteoros Perseidas se desintegrando na atmosfera



O vídeo abaixo, capturado pelo Radar de Vigilância Espacial da Força Aérea dos EUA, no Texas, mostra os “ecos” da chuva de meteoros Perseidas.
A chuva de meteoros Perseidas vem sendo observada há pelo menos 2.000 anos. Ela é formada com a passagem do cometa Swift-Turtle, o qual orbita o sol a cada 133 anos.
Uma chuva de meteoros é um evento astronômico no qual centenas ou milhares de meteoroides do tamanho de partículas de poeiras entram na atmosfera da Terra e quase que imediatamente queimam, criando um risco brilhante no céu noturno.
Tradicionalmente, é no mês de agosto que a Terra passa no interior da nuvem de detritos deixados pelo cometa que, formada por fragmentos de gelo e poeira, se choca com a atmosfera terrestre e se desintegra no que parecem explosões de luz.
Considerado um dos melhores fenômenos do gênero, a chuva de meteoros Perseidas deveria ser avistável a partir de sexta-feira passada (12) em várias partes do mundo.
No Brasil, os meteoros foram mais fáceis de ver no norte do país, na madrugada de sábado. Mas, dado que uma lua cheia restringiu muitas pessoas de ter o prazer de ver a exibição mais recente do fenômeno, pelo menos agora podemos escutá-la.[Life'sLittleMysteries]


Vídeo: volta ao mundo em 90 minutos



Como seria dar a volta na Terra vendo nosso planeta de cima? Os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), tem o privilégio de fazer isso a cada 90 minutos.
Recentemente, membros da tripulação produziram uma série de vídeos sensíveis à luz, filmados no período da noite. As imagens reunidas podem ser conferidas no vídeo em time-lapse reproduzido acima.
Muitas cenas maravilhosas do céu são visíveis no vídeo, incluindo auroras vermelhas e verdes, luzes das grandes cidades e estrelas ao fundo. Uma parte da ISS aparece algumas vezes na parte superior do vídeo.
Reconheceu alguma região no vídeo? Se você quiser pode ajudar a criar um guia para acompanhar as imagens identificando cidades, países, fenômenos climáticos e até mesmo as constelações que aparecem ao fundo. [NASA]


Vídeo: um tour por todas as galáxias que conhecemos até hoje



O vídeo a seguir foi divulgado pela Nasa, e mostra todas as galáxias que conhecemos até hoje em apenas 90 segundos.
A sequência de imagens foi retirada do Hubble e de outros telescópios da Nasa e o resultado é, basicamente, um tour pelas proximidades do Universo. Confira:


Imagens Hubble revelam as galáxias mais antigas do universo

galáxias espaço profundo

O telescópio Hubble, da Nasa, conseguiu imagens que mostram as galáxias mais antigas do universo. A imagem, conhecida como ‘ultra deep field” foi obtida com a nova câmera Wide Field 3. Os objetos com a luz mais fraca e avermelhada, na imagem provavelmente são as galáxias mais antigas a já serem identificadas, e teriam se formado apenas de 600 a 900 milhões de anos após o Big Bang.
Em 2004, o Hubble criou uma imagem com a maior profundidade com luzes visíveis do universo, e agora, com a nova câmera, o telescópio conseguiu enxergar ainda mais longe. A imagem foi tirada na mesma região que a foto de 2004, mas com um maior espectro de ondas de luz. Assim, a nova câmera consegue “enxergar” a luz de estrelas novas nas galáxias mais distantes, que são visíveis nas regiões ultravioletas da luz.




A nova imagem também dá mais informações sobre o nascimento e crescimento das galáxias nos anos iniciais do universo. Os novos dados encontrados na foto já foram analisados em 12 trabalhos científicos em apenas três meses depois da sua divulgação para astrônomos, em agosto de 2009. O tempo de exposição da imagem foi de 173 mil segundos, ou seja, o telescópio ficou quatro dias apontado para o mesmo local, um ponto aparentemente negro no espaço, para conseguir a incrível imagem dos primórdios das galáxias.
Estas observações do telescópio Hubble abrem caminho para o James Webb Space Telescope (JWST), telescópio que irá entrar em funcionamento em 2014. Com o JWST, cientistas esperam conseguir observar eventos ainda mais antigos da história do universo.
Para baixar a imagem em alta resolução clique aqui.
Veja abaixo uma incrível simulação tridimensional de uma foto anterior do Ultra Deep Field.

Sol engole um cometa [Vídeo]


A imagem do cometa “entrando” no Sol está nos últimos segundos do vídeo, vindo da parte inferior esquerda. Ela foi capturada pela sonda SOHO (Solar and HEliospheric Observatory) no último domingo.
ATUALIZAÇÃO: Confirmado pela NASA, parece que o cometa realmente não sobreviveu à proximidade com o Sol.
O evento ocorre incrivelmente rápido, quase rápido demais, na realidade. Parece que ele tentou voar muito perto do Sol, e assim como Ícaro, não sobreviveu.
Talvez o pequenino cometa esteja bem, talvez tenha passado por… detrás da nossa grande estrela?