Parte 1
Parte 2
As primeiras noções de fração aparecem no Olho de Hórus. Mas a indícios da constante Pi, a Regra de Ouro e triângulos pitagóricos na construção de pirâmides mostra a força da matemática de números concretos dos egípcios.
Parte 3
Os babilônios usavam um sistema de numeração sexagesimal (base 60) ao invés de um sistema decimal como os egípcios (e nós, ocidentais). Ao invés de se basearem nos dez dedos da mão eles tinha um outro método de contar usando partes do corpo: usavam doze nós dos dedos de uma mão e os cinco dedos da outra o que dava 60 (12 vezes 5) números diferentes na contagem. Apesar de não ser considerado um número (o que ocorreria mais de mil anos depois), o zero foi representado pela primeira vez.
Parte 4
Jogando uma versão de gamão a mais de 5 mil anos, os babilônios demonstravam a paixão que sentiam pelos números até nos momentos de lazer.
Os babilônios conheciam o teorema de Pitágoras? Ou as evidências revelam apenas uma coincidência de números para exercitar os alunos de um professor que ficou registrado em argila para a posteridade? Por outro lado, os gregos trouxeram uma mudança de mentalidade na matemática: a necessidade da prova.
Parte 5
Pitágoras pode ser o responsável em transformar a matemática de ferramenta contábil para instrumento de resolução dos problemas analíticos de hoje. Mas sua escola era mais uma seita do que uma escola filosófica, onde se partilhava além do conhecimento, um modo de vida. Tinha uma visão de um universo regido por números harmônicos como as relações entre as notas musicais. Mas eram fundamentalistas a ponto de afogar um de seus pares por revelar a existência dos números irracionais.
Não entre quem não saiba geometria.
Frase sobre o portal da Academia de Platão
Parte 6
A biblioteca de Alexandria inspirou grandes matemáticos gregos, como Euclides que escreveu um dos maiore tratados de todos os tempos: "Os Elementos". A geometria euclidiana é ensinada até hoje com pouquíssimas variações do que fora descrito por Euclides. Arquimedes era outro ilustre frequentador da prestigiada biblioteca, que foi morto demonstrando sua devoção à matemática.
Não perca a continuação da série:
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A História da Matemática 2 - O Gênio do Oriente
Parte 1
Parte 2
Um manual para funcionários públicos já mostrava como lidar com um dos problemas centrais da matemática: como resolver equações.
Parte 3
Parte 4
A avançada trigonometria da Índia permitia que seus matemáticos calculassem distâncias no espaço sem tirar os pés do chão. Além disso, Mandhava já brincava com as séries infinitas dois éculos antes dos ocidentais.
Parte 5
Muhammad Al-Khwarizmi, erudito persa na Escola da Sabedoria de Bagdá, introduziu os números indo-arábicos no mundo ocidental (os quais usamos até hoje). Mas foi sua álgebra que forneceu uma gramática para generalizar os problemas da matemática.
Parte 6
A Itália transbordava cálculos com suas competições de matemática. Fibonacci já se envolvia com o crescimento dos coelhos. Enquanto Tartaglia gaguejava que certos problemas impossíveis não era tão impossíveis assim. Mas logo vai descobrir que um segredo só é secreto quando não é revelado a ninguém. Ainda assim, o "vazamento" permitiu novos avanços matemáticos. O Open Source tem suas vantagens.
A História da Matemática 3 - As Fronteiras do Espaço
A partir do século XVII, a Europa foi mais uma vez um caldeirão de ideias matemáticas. Descartes, Fermat, Newton, Leibinz, Euler, Gauss entre outros grandes nomes deram inestimáveis contribuição para o mundo dos cálculos.
Parte 1
Parte 2
Fermat mostraria porque rivalizou com Descartes como o maior matemático de seu tempo. Mas nenhum deles se compara a Newton.
Parte 3
Newton teria se ocupado mais com teologa e alquimia se não fosse a concorrência de outro gênio: Leibiniz. Embora Newton tenha provado ser o criador do Cálculo, Leibiniz ficou mais conhecido como matemático e Newton como físico.
Parte 4
Os Bernoullis foram a grande dinastia da matemática. Mas um de seus discípulos, Euler, foi outro gigante dos números.
Parte 5
Parte 6
Parte 7
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A História da Matemática 4 - Ao Infinito e Além
Nesse último capítulo da série, conheça o infinito de Cantor. Além disso, dê uma espiada nos grandes problemas não resolvidos que confrontou os matemáticos do século 20.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
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