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1 de jun. de 2012

Flight Recorder



FLIGHT RECORDER!...

"- Este caso ocorreu na Islândia, na época em que lá servi com a Força Aérea. Tudo teve inicio quando o radar captou a aproximação de dois UFOs, em alta velocidade. Tínhamos na área dois jatos de combate realizando uma missão de rotina, portanto o Setor de Operações mandou que interceptassem os UFOs. Ouvimos o piloto confirmando a presença do UFO pelo rádio, depois, repentinamente, perdemos o contato. Em seguida, vimos o jato mergulhar na água. As águas eram rasas e recuperamos tanto o aparelho como os corpos dos dois aviadores. Não tivemos condições de explicar o desastre e havia uma série de outras coisas que não pudemos entender. Pois bem, o caso foi encerrado quando o assistente comunicou às famílias que os oficiais tinham desaparecido quando realizavam "uma missão de treinamento de rotina". É claro que que estive falando com aquela parede, não com o senhor"

(Palavras de um MAJOR DA FORÇA AÉREA AMERICANA, voltado para uma parede e que obviamente não quis se identificar, dirigidas ao pesquisador de UFOS Leonard H. Stringfield, em Situation Red The Ufos Siege)

Geralmente, é mesmo assim que a coisa acontece! Acima, você vê aquilo que se conhece nos meios aeronáuticos como FLIGHT RECORDER, ou "Gravador de Vôo" - também conhecido como "Caixa Preta", mas que, na verdade, tem a sua cor laranja-vivo - um poderoso artefato elaborado em titânio, resistente ao fogo e aos choques. Atualmente, as aeronaves militares e notadamente as comerciais, possuem instaladas a bordo duas delas - uma que registra e grava todos os comportamentos e as manobras do avião (Flight Data Recorder), ao passo que a outra grava todas as conversações nas cabines de comando pelo tempo de 30 minutos (Cockpit Voice Recorder). Ambas são dotadas de um emissor de sinais que funciona pelo período de 30 dias, possibilitando assim que, em caso de acidentes, as equipes de regaste as localize e as envie aos órgãos oficiais de investigações de catástrofes aéreas, de modo a descobrir as causas dos acidentes, como também aprimorar a segurança da navegação aérea, detectando, portanto, eventuais falhas - tanto eletrônicas, mecânicas, quanto humanas.

Como, por exemplo, a horrível tragédia que se abateu sobre o vôo 447 da Air France, que, no dia 31 de maio de 2009, partindo do Rio de Janeiro, Brasil, às 19:00 hs, seguia em vôo direto, cruzando o Atlântico rumo a Paris, França.

Fazendo o último contato com a torre de controle do Cindacta, em Natal, e passando pela cobertura de radar de Fernando de Noronha, o AF 447 seguiu, então, tomando a direção Noroeste, rumo à vastidão do Atlântico, onde deveria fazer contato com a torre de controle de Dakar, no Senegal - já no território africano. Esse contato, porém, jamais veio a acontecer. (IMAGEM: Abril)

Pois, ao cruzar uma vasta e misteriosa "área de silêncio", sem qualquer cobertura dos radares e das comunicações, situada a meio caminho do Continente africano, o AF 447 foi dado como desaparecido em meio à vastidão do mar..... (FOTO: © Data SIO/NOAA/U.S.Navy/NGA/GEBCO/Terrametrics/Google)

.... Tal como acontece no famigerado Triângulo das Bermudas! Precisamente em uma região, oficialmente chamada de Zona de Convergência Intertropical, na qual estranhos fenômenos constantemente ocorrem - como, por exemplo pesadas formações de nuvens que chegam a atingir altitudes de até 20 mil metros - e além do mais repleta de tempestades - como, ainda, recheadas de turbulentos vórtices! E que o vôo AF 447, de fato, enfrentou turbulências, lá isso é verdade. Mas, QUAIS tipos de inusitadas "turbulências" exatamente? O comandante da aeronave tinha, bem diante de si, o radar meteorológico de bordo, e a ele era facultado desviar a rota no caso de constatar eventuais condições adversas no caminho. Além do mais, para adensar o mistério, as turbulências são constantes nessa rota e dezenas de outras aeronaves as cruzam sem quaisquer problemas. (IMAGEM: accuweather.com)

Porém, precisamente ali, e por durante cerca de 1 minuto, o sistema automático de mensagens (ACARS) instalado a bordo do Airbus AF 447 expediu via satélite, diretamente para os escritórios da Air France, 24 alarmes seguidos dando conta de que alguma coisa muitos estranha e inusitada estava acontecendo com a aeronave. Acima, vemos esse relatório, com as correspondentes mensagens de erros e os seus significados: 1 - RUD TRV LIN FAULT (falha do limitador do leme, RUDDER, situado na cauda do avião) - 2) NAV TCAS FAULT (falha no TCAS - sistema anti-colisão) - 3 - FLT A/THR OFF (sistema de gerenciamento da velocidade do avião desligado) - 4 - FLT AP FAULT (falha no limitador do leme).... (FONTE: Jornal O GLOBO, Rio de Janeiro)

E as mensagens de erro continuavam: 5 - FAULT K1 (1C - (sistema de gerenciamento de vôo do comandante perdido!) - 6 - SEC 1 FAULT (pane no computador que controla os movimentos da aeronave) - 7 EFFFCS1X, IR1, IR2 (perda dos sistemas que indicam a posição geográfica do avião) 8 - ADR DISAGREE (todos os sistemas de navegação discordantes e comprometidos). (FONTE: Jornal O GLOBO, Rio de Janeiro). Tudo isso significa que o avião inexplicável e simplesmente se "apagou" no ar, tendo todos os seus sistemas elétricos, hidráulicos, e de comando completamente perdidos! Evidentemente que numa situação dessas não há qualquer tipo controle de uma aeronave. Sabe-se que o horror a bordo durou cerca de 4 minutos antes de o avião entrar em queda livre - em vertiginosa velocidade - e ao que se supõe, desintegrando-se em pleno ar, mediante o total rompimento da sua estrutura!

Somente cinco dias após o desaparecimento do AF 447 os destroços, como também os corpos dos passageiros e dos tripulantes do fatídico vôo (num total de 228 pessoas de várias nacionalidades) - espalhados entre si por muitos quilômetros de distância - começaram a ser encontrados pelas equipes de buscas dos valorosos militares da Aeronáutica e da Marinha do Brasil, os quais desde o momento em que o avião foi dado como desaparecido incansavelmente enfrentaram dias e noites de longas buscas na vastidão do mar, cobrindo nessas buscas uma área de milhares de milhas náuticas. (FOTO: Marinha do Brasil)

A eles posteriormente se juntaram equipes de resgate francesas e americanas, também tentando encontrar as caixas-pretas do avião, perdidas nas escuras profundidades abissais que podem chegar até 6 mil metros - o que somente poderá ser possível mediante o emprego de um submarino nuclear francês, dotado de uma sonda remota não tripulada denominada Nautile - a mesma que atingiu os destroços do Titanic, dotada de sonar e braços mecânicos, capaz de atingir grandes profundidades!

Uma coisa, porém, é certa: - não ocorreu qualquer explosão a bordo do AF 447. Tudo sugeria uma desintegração no ar! Muito embora, e em respeito à dor das famílias, as autoridades brasileiras não divulguem o estado em que os corpos das vítimas são encontrados, informações dizem que, tal como ocorre com os destroços, esses corpos (e lamentavelmente muitos dos quais jamais venham a ser resgatados) não estão carbonizados, achando-se até de certa forma íntegros - o que jamais ocorreria no caso de uma eventual explosão. Para surpresa total dos atônitos especialistas, o enorme avião simplesmente "se apagou" - e por isso, inteiramente descontrolado, sofrendo despressurização, teria caído vertiginosamente e em pedaços no oceano. (FOTO: EFE)

São muitas as hipóteses para tentar explicar a tragédia: - uma pane elétrica; raios; granizo;, turbulências; tempestades; explosão; velocidade incompatível; deslocamento de um contêiner a bordo; ou queda livre. Porém, são apenas suposições! Tempestades, raios e granizos jamais derrubam aeronaves desse tipo. Aliás, a UN-873 trata-se de uma rota percorrida diariamente, em ambos os sentidos, por várias empresas de navegação aérea, sem quaisquer acidentes registrados - salvo este. Na verdade, tudo é um imenso mistério e, assim, talvez jamais saibamos o que, de fato, ocorreu com o enorme Airbus A330 nessa fatídica viagem. (IMAGEM: globo.com)

Chegaram até mesmo a levantar a hipótese de um atentado terrorista a bordo - como, por exemplo, uma bomba, a que foi logo descartada uma vez que não existiam vestígios nesse sentido. Tampouco evidências de um incêndio a bordo. Acima, uma das portas internas do AF 447, praticamente íntegra, resgatada no mar pela Marinha do Brasil, a qual não apresentava quaisquer vestígios de explosão ou de carbonização. E para causar efeitos semelhantes aos desse acidente (paralisação total de sistemas de energia e de equipamentos eletrônicos) somente uma moderna arma geradora de PULSOS ELETROMAGNÉTICOS seria capaz. E ao que se saiba, nenhuma arma desse tipo foi ainda empregada pelas grandes potências mundiais, ou sequer por terroristas. Contudo, assim como veremos, existe uma OUTRA COISA CAPAZ DE GERAR TAIS PULSOS!

Talvez para tentar explicar o inexplicável, colocaram a culpa em um equipamento denominado "Tubo Pitot", situado logo abaixo da fuselagem das aeronaves, de modo a interpretar pela pressão do ar a velocidade do avião. O Airbus A300 tem exatamente três deles (medições de velocidade, altitude e temperatura) e, dizem, "teriam ficado congelados assim fornecendo dados imprecisos e enlouquecido o computador de bordo". Ora, quem conhece aviação sabe que as modernas aeronaves (tanto os aviões quanto os helicópteros) possuem sistemas de emergência alternativos - ou seja, tudo construído em dobro, até mesmo os sistemas de computadores - se um deles falhar o outro, automaticamente, entra em operação. No caso específico do AF 447, através de uma progressão impossível, todos os sistemas foram sendo, um a um, literalmente suprimidos.... Mediante a atuação de uma força terrível e desconhecida! Alguma coisa certamente ameaçava o Airbus. Consta informação que um dos passageiros, por intermédio de uma mensagem SMS (via telefonia celular), mandou aos seus familiares a seguinte mensagem: - "Estou com medo".

Acima, parte das sábias considerações do Jornalista Marcellus Leitão, Jornal O DIA - Rio de Janeiro, Edição de 12 de junho de 2009. Trata-se de um fato! Hoje em dia se confia cegamente na tecnologia dos computadores, até mesmo demasiadamente! A tecnologia dos computadores, cada vez mais avançada, não é de todo desprovida de falhas - principalmente quando exposta e sujeita a circunstâncias imponderáveis. "Este programa executou uma operação ilegal e será fechado".... Travou! E você, Prezado (a) Visitante, quantas vezes o seu computador, por mais potente que seja, o (a) deixou "na mão"? E se acaso você estivesse no comando de um avião que praticamente faz tudo sozinho, quantas vezes teria caído? Pense nisso! Reflitamos, então, sobre certas "coisas imponderáveis":

Diante disso, portanto, todas as hipóteses se tornam válidas! Os pilotos de uma aeronave comercial de uma empresa espanhola, a qual fazia uma rota inversa - isto é, da Europa para o Brasil - no momento exato do acidente declararam ter visto naquela região "uma forte luminosidade branca no céu", logo seguida pelo que seriam "pontos alaranjados no oceano"! "Uma forte luminosidade no céu"? Como, se não houve qualquer explosão ou incêndio no AF 447? - "Pontos alaranjados no oceano"? Pode ser! Quem sabe reflexos de ALGUMA OUTRA COISA QUE ESTAVA ACIMA? Aqui, a foto de um UFO que antes desse acidente, desfilava nos céus de Fortaleza, Estado do Ceará, Brasil, numa foto tomada por Nilton Novaes - a qual, segundo consta, tendo sido obtida por equipes governamentais (não se sabe de qual país) que estariam à procura de uma base montanhosa de UFOs nas proximidades daquela cidade......

Acima, a imagem do UFO de Fortaleza, ampliada e no seu correspondente negativo! Por que, então, estaríamos agora mostrando isso a você?

Fortaleza? SIM, praticamente a "um passo" de Fernando de Noronha! Aliás, é importante saber que durante uma entrevista a um telejornal, um morador de Fernando de Noronha que não quis se identificar, afirmou (em off ao repórter) que na noite do trágico acidente com o avião da Air France viu: - UMA FORTE LUZ BRANCA CIRCULAR QUE SE DESLOCAVA NA DIREÇÃO DOS CONFINS DO OCEANO, PARA ALÉM DE NORONHA, PORÉM FORA DA ROTAS NORMAIS DA AVIAÇÃO! Em síntese, não era um avião convencional - era mesmo um UFO! (FOTO: © Data SIO/NOAA/U.S.Navy/NGA/GEBCO/Terrametrics/Google)
Nesse caso, teria sido um acidente, uma tentativa de seqüestro da aeronave, ou um ato deliberado de hostilidade? Vamos mostra agora a você algumas das últimas palavras de pilotos, registradas em caixas-pretas, todas associadas a horríveis acidentes aeronáuticos, causadores de milhares de vítimas fatais. Todavia, é bom saber que nem sempre os conteúdos dessas caixas-pretas chegam ao conhecimento do público. E talvez, seja por isso mesmo, que as chamem de "caixas-pretas". Vejamos: Singapore airlines - Vôo 006 - "(palavrão) tem alguma coisa ali!"

COMAIR - Vôo 5191 - "Esquisito, não tem luzes!"

AMERICAN AIRLINES - Vôo 587 - "Para onde, diabos, estamos indo? Estamos aprisionados nisto! Oh (palavrão) o quê é isto?"

AMERICAN AIRLINES - Vôo 191 - "Veja isto! Ele explodiu um dos nossos motores!"

US AIR - Vôo 427 - "Estamos sendo agarrados. Que diabo é isso?"

KOREAN AIRLINES - Vôo 801 - "Acho que devemos ter colidido com ele"

AMERICAN AIRLINES - vôo 965 - "Ué.... Onde estamos?"

Perdas de orientação no ar? Geração de potentes PULSOS ELETROMAGNÉTICOS, acarretando Instrumentos de navegação e de controle paralisados e totalmente "enlouquecidos"? Sim, notórios fenômenos causado pela simples aproximação de um UFO - tal como aconteceu com as tripulações do fatídico Vôo 19 (foto), misteriosamente desaparecidas, juntamente com os seus aviões, em dezembro de 1945 durante um vôo de treinamento na região do famigerado Triângulo das Bermudas!

5 aviões Avenger-TBM desaparecidos para sempre, inclusive um avião de buscas Martin Mariner que partiu à procura dessa desditosa esquadrilha do Vôo 19! Os desesperados diálogos travados entre os tripulantes e o contatos mantidos com a torre de controle revelavam coisas surpreendentes: - "Está tudo errado, até o mar parece diferente" - "Não sei onde fica o Oeste" - "Estamos navegando em águas brancas" - "NÃO VENHAM ATRÁS DE NÓS, ELES PARECEM VIR DO ESPAÇO EXTERIOR"

Um outro caso clássico de hostilidade envolvendo um UFO, ocorreu quando a Base aérea de Godman Fields, em Kinross, despachou um jato P51-Mustang para interceptar o objeto não identificado que acintosamente sobrevoava o território norte-americano. Tentando abater o UFO, ao que parece houve uma retaliação do misterioso objeto e o avião subitamente mergulhou diretamente ao solo, ficando inteiramente destruído e causando a inevitável morte do seu piloto, o Capitão Thomas Mantell.

A explicação bizarra que deram ao público foi que Mantell caira ao tentar.... "Perseguir o planeta Vênus"!!! Ou seja, recebera ordens superiores para tentar abater um indiscutível UFO e, logicamente de modo a abafar o caso, ainda denegriram a a imagem do piloto! Porém, não convenceram ninguém. Na foto acima, vemos uma placa colocada em memória de Thomas Mantell. Esse evento, todavia, não se tratou de um caso isolado. Um alto oficial do Pentágono, muitos anos depois, tacitamente revelou ao Major reformado da USAF, Donald Keyhoe - pesquisador de UFOs, uma outra ocorrência bem interessante, dessa feita tratando de um audacioso seqüestro de três aeronaves militares: - "Trata-se de um caso importante, parecido como incidente de Kinross, mas sua localização deve ser mantida em segredo. Não posso ao menos te dizer o que aconteceu ou quando aconteceu. Mas ocorreu há mais de dois anos. Este incidente começa com o radar captando um blip que apareceu no osciloscópio enquanto o UFO sobrevoava a base aérea, realizando voltas. Três jatos receberam ordens para decolar. Enquanto os jatos subiam, o UFO continuou a fazer sua manobra circular; em seguida, nivelou, rumando para eles. Os aparelhos, tentando evitar uma colisão, separaram-se. O UFO acelerou e dirigiu-se para uma altitude maior, deixando os interceptadores para baixo. De repente e inexplicavelmente, os jatos sumiram do radar. Foi como se o UFO os tivesse tragado. Em seguida, o UFO fez uma volta e sumiu da tela do radar. A capacidade do radar abrangia mais de 200 milhas, mas não havia sinal nenhum sinal dos três jatos ou do UFO. A Força aérea realizou a sua busca exaustiva e habitual com relação aos jatos desaparecidos. Nada!

Eis um outro caso bastante expressivo e revelador, ocorrido em 24 de outubro de 1978. Na foto, Frederick Valentich, jovem australiano que, pilotando o seu avião sobre o Estreito de Bass, foi literalmente cercado e atacado por um enorme UFO. (IMAGEM: The History Channel)

Essa reprodução, realizada pelo documentário do excelente The History Channel, nos mostra o que realmente teria acontecido com o pequeno avião pilotado por Valentich: - O UFO TENTAVA SUGÁ-LO! E ao que parece, conseguiu o seu intento, pois até hoje jamais se encontrou qualquer vestígio da aeronave ou sequer do seu indigitado piloto! (IMAGEM: The History Channel)

Toda e qualquer tentativa de se negar uma realidade implica em perigos. Os UFOs, muito embora cinicamente negados pelas autoridades mundias (as quais, no entanto, SABEM que eles existem), são uma presença constante e obscura nos nossos céus! Tanto pilotos militares, quanto os das grandes empresas comerciais de navegação aérea, igualmente SABEM e têm provas quanto à sua real existência. Por sinal, já estão mesmo cansados de detectá-los nas suas rotas - e até mesmo muitos já pagaram com as suas próprias vidas durante esses encontros! Todavia, são obrigados a silenciar pelo simples fato de terem as suas carreiras e os seus empregos ameaçados pela grande cortina de silêncio oficial que vergonhosamente encobre o assunto!

"O DESCONHECIDO - Esta placa comemora o aniversário do misterioso desaparecimento de FREDERICK VALENTICH, em 24 de outubro de 1978. Frederick estava voando em um Cessna 482-L, e nessa ocasião mudou a sua trajetória rumo a luzes na direção do mar. Doze minutos voando do Sul para lá, precisamente às 19:12:28 horas, as transmissões de rádio foram cortadas, e no seu derradeiro contato eles relatou: - Há uma estranha aeronave pairando acima de mim, e não é uma aeronave.... Depois de extensivas buscas por terra e mar, nenhum traço jamais foi encontrado do Cessna VH-DSJ ou de Frederick Valentich. E assim, desse dia em diante, seu desaparecimento continua sendo um mistério". Aqui, vemos uma singela homenagem à memória de apenas mais um - mais um, dentre tantos outros que se defrontaram com as intrigantes nuances de um Misterioso Desconhecido que nos cerca! Um Misterioso Desconhecido, um fator imponderável - o qual, muitos embora certos setores insistam em negar, todavia nos espreita - espreita-nos, sim, e tal como um predador em busca da sua presa, furtivamente age e atua ao nosso redor!

Circunstâncias imponderáveis.... Uma soma de estranhos fatores! Que estranhas forças poderiam literalmente "apagar", em pleno ar, um moderno e sofisticado avião, orgulho da Engenharia Aeronáutica humana? Não sabemos! Contudo, seja lá o que tenha acontecido com o vôo AF 447, transmitimos agora - aqui, nesta modesta página - a nossa solidariedade aos familiares e amigos das 228 vítimas desse acidente. E se isso servirá de algum conforto às suas dores, lembramos que em tudo aquilo que acontece há sempre a Vontade Suprema de Deus - e, principalmente, que toda "morte" é certa - aliás, que ela é a única certeza de toda a vida. Todavia, e bem ao contrário, trata-se apenas e meramente de uma "passagem" - nada mais do que isso. Somente um breve hiato na direção de uma nova e futura "embalagem".

Para aqueles que não acreditam, para os céticos e os materialistas, portanto, não servirão essas nossas palavras. Porém, é verdadeiro que as Leis Cósmicas igualmente agem de um modo misterioso. Alguns perguntarão: - "Por que existem certas pessoas que, devido a um súbito e irresistível lampejo, desistiram de viajar nesse vôo?". Terá sido meramente uma questão de sorte? Decididamente não! Uma vez que o acaso, e tudo aquilo que costumeiramente chamamos de "coincidências", simplesmente não existem! Mas, SIM, precisamente porque, e segundo o Esoterismo, existem verdadeiras "pontes" para o Plano Cósmico, assim reunindo - em um dado momento, e em uma dada circunstância - centenas de pessoas - algumas delas que jamais se conheceram nesta existência, tendo, porém, estreitos laço entre si, desde vidas remotas e passadas! Todas, então, de modo que que se cumpra a Lei, deverão passar pela mesma experiência, e ao mesmo tempo - a caminho da Luz e da Verdadeira Vida - em uma outra dimensão, em um outro plano menos denso e mais sutil!....

...... Passava muito das 23 horas. Luzes diminuídas nos compartimentos de passageiros do Airbus Air France vôo 447. Provavelmente todos dormiam....

... Repentinamente, todas as luzes então se apagam e os monótonos zumbidos das turbinas silenciam. Um aviso silente. Um prenúncio para a Eternidade! Pois, não existem dores ou sofrimentos nessas ocasiões de "passagens". Apenas um breve susto para, logo em seguida, galgarem o Túnel Luminoso - exatamente ao qual, almas irmanadas - como se de mãos dadas estivessem - aos Planos mais Sublimes e Inefáveis do infinito sejam finalmente conduzidas. Sim, pois o céu fica sempre mais perto - assim como, logo abaixo, o sagrado mar, que será sempre o mais sagrado dos túmulos para um guerreiro!