Islã: Império da Fé 1 – O Mensageiro
O Universo – Galáxias Longínquas
A mulher vestida de sol e com os pés na lua
“E
VIU-SE um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua
debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.”
(Apocalipse 12 : 1)
Este é um estudo sobre o capítulo 12 de Apocalipse e alguns erros cometidos em três interpretações mais conhecidas. São elas:
1) A interpretação da igreja católica
Segundo Bento XVI , a Mulher de
Apocalipse 12 seria Maria e o filho Jesus. O capítulo, isso segundo o
papa, narra a história da fuga de Jesus para o deserto quando criança e
glória de Maria através do sol e da lua.
Nada poderia ser mais distante da
realidade, pois o capitulo 12 de Apocalipse fala de um acontecimento
futuro. Isso pode ser visto na hora em que o dragão com sete cabeças e
dez chifres persegue a mulher (AP 12:3). Afinal, essa é a forma de
governo mundial que será criada pela besta do abismo e o anticristo.
2) A interpretação da igreja adventista
Segundo essa denominação, a mulher representa a igreja deles e eles são os únicos escolhidos por guardarem o sábado.
O Senhor Jesus advertiu em várias
passagens na Bíblia (João 9:6/ Lucas 6:9 Lucas 13:10 / Lucas 13:15…)
que o sábado foi abolido por que vivemos na época da graça do novo
testamento, mas nem isso foi suficiente para que os adventistas se
arrependam desse erro letal.
Além disso, o versículo de Apocalipse
12:17 diz: “guardam os mandamentos de Deus”, ou seja, a palavra
“mandamentos” está no plural e não diz apenas um mandamento. Porém, esse
versículo não fala para vivermos segundo a lei deixada por Moises, mas
sim pela graça e amor ao próximo.
Assim como os católicos, os adventistas
acreditam que o filho também é o menino Jesus.Essa teoria acaba se
tornando muito estranha, pois como foi visto o dragão com sete cabeças e
dez chifres é que inicia a perseguição; e ele se refere ao último
poder político de satanás na terra.
3) A interpretação da fé Bahá’i (graças a DEUS essa interpretação não tem vídeo)
Segundo Abdu’l’Bahá, filho do cristo
cósmico Baha’’u’llah, a mulher de Apocalipse 12 se refere à lei de DEUS
ou o pacto. Esse pacto consiste na criação da nova Jerusalém inspirada nos 12 princípios de Baha’u’llah.
O filho que está para nascer é o próprio Baha’u’llah. “O sol” simboliza
Bahá’u'lláh e a lua Abdu’l-Bahá, por ele refletir a luz de Bahá’u'lláh.
Conclusão:
A verdade é que com essa interpretação
maluca da comunidade Bahá’i, adventistas e católicos são facilmente
tragados para o governo mundial. Os católicos devido ao “triunfo do
imaculado coração da Rainha dos Céus” e para os adventistas, o executivo
mundial (vulgo anticristo) implantará o culto ao sábado, mais conhecido
como o “ shabat milenar” judaico. E assim, todos os três vão iniciar o
reino de Baha’u’llah na terra inspirados na interpretação errada de
Apocalipse capítulo 12.
Esse estudo se concentrou-se apenas nas
interpretações referente a mulher e o filho, pois o estudo completo do
capítulo é muito mais amplo.
Obs.: Artigo revisado, corrigido e
atualizado em 02/05/12 com o objetivo de apresentar os erros mais
conhecidos de três interpretações do capítulo 12 do livro de Apocalipse.
http://www.comunidadeadventista.com/2008/09/como-encontrar-igreja-verdadeira.html
Sorte, cagada ou destino?
O Mistério Farroupilha
Especial da RBS TV, lançado em 2008, discorre
sobre diversos mistérios que nortearam a Revolução Farroupilha, com
ênfase à participação da Maçonaria. Participação de Antônio Augusto
Fagundes, de Alcy Cheiuche e do ator Alexandre Cardoso.
Ameaça Ao Homem - A queda na fertilidade do Macho
ATENÇÃO:
Este documentário não tem nenhuma ligação com a opção sexual de cada
indivíduo, mas sim, mostra dados científicos na queda da fertilidade do
homem, especies animais e sua alimentação, na qual a maior parte das
causas está apontada!
Preocupante
documentário que mostra como a cada geração os homens estão perdendo
sua fertilidade e sua masculinidade, assim como os machos de outras
espécies, isto devido aos inúmeros produtos químicos e hormônios na
alimentação.
"...é quase como se estivéssemos feito involuntariamente um pacto com o diabo. É como se alguém dissesse: vocês como sociedade, terão um pouco mais de câncer de mama, de câncer testicular e poderão até perder sua capacidade de se reproduzir, mas este é o preço cobrado por todo o luxo da vida moderna, querendo ter carros rápidos, plásticos, e outras vantagens. Precisarão tolerar um pouco mais essas doenças"
"...é quase como se estivéssemos feito involuntariamente um pacto com o diabo. É como se alguém dissesse: vocês como sociedade, terão um pouco mais de câncer de mama, de câncer testicular e poderão até perder sua capacidade de se reproduzir, mas este é o preço cobrado por todo o luxo da vida moderna, querendo ter carros rápidos, plásticos, e outras vantagens. Precisarão tolerar um pouco mais essas doenças"
A Arte de Levitar
Seria
possível um ser humano ter a habilidade de levitar? Seja si próprio, ou
outros seres e objetos? Não é de hoje, que temos essa curiosidade, e
até, esse desejo. Explorada na ficção científica, essa habilidade
aparece em muitos dos filmes, desenhos, livros e contos que encantam
gerações a décadas.
A levitação (do Latim: levis,
leveza) é o processo com o qual se consegue suspender “um objeto”, numa
posição estável, contrariando assim, as forças da gravidade, mediante o
uso de forças exercidas sem contato com o mesmo.
Embora
concebida muitas vezes como resultado de um processo paranormal (como
no yoga e na parapsicologia), há meios de se conseguir levitação
provados por meio de métodos científicos, por exemplo: através de jatos
de gás, que impulsionam o objeto no sentido ascendente (como acontece no
jogo air hockey), ou no sentido descendente (como acontece com os helicópteros e hovercrafts); ou mesmo através de forças magnéticas.
Muitos
dos mágicos profissionais, e até amadores, afirmam ser possível dominar
esse poder (ou essa força, como queiram). Alguns médiuns físicos dizem
ter experimentado levitações. Um dos mais famosos é Colin Evans.
A fotografia (abaixo) foi capturada durante uma sessão em 1938.
Comparação com várias outras fotos deste evento mostra que ele
permaneceu no ar por um bom tempo!
A Verdadeira História Soviética
“Uma morte é uma tragédia, milhões mera estatística”. Josef Stalin
Talvez muitas pessoas não conheçam a história dos Gulags soviéticos,
campos de trabalho forçado instalados por Stalin, que foram responsáveis
por uma verdadeira chacina, que té nos dias atuais, muitas pessoas
ignoram, e que muito pouco se fala.
O
mesmo ocorre com o extermínio dos cossacos do Don, pelos comunistas, na
década de 1920, dos alemães do Volga em 1941 e as execuções em massa e
deportações para campos de concentração de lituanos, letões, estonianos e
poloneses. Ao final da Segunda Guerra, os “gulag” de Stalin mantinham
5,5 milhões de prisioneiros, 23% deles ucranianos e 6% bálticos.
Quase desconhecido é o genocídio de dois milhões de muçulmanos de povos
da ex-URSS: chechenos, inguchétios, tadjiques, tártaros da Criméia,
basquires e casaques. Os guerrilheiros que lutam pela independência da
Chechênia e que hoje são rotulados de “terroristas” por Estados Unidos e
Rússia são netos dos sobreviventes dos campos de concentração
soviéticos. Adicione-se a esta lista de atrocidades esquecidas o
assassinato, na Europa Oriental, entre 1945 e 1947, de pelo menos dois
milhões de alemães étnicos, a maioria deles mulheres e crianças, e a
violenta expulsão de mais 15 milhões de alemães, quando dois milhões de
meninas e mulheres alemãs foram estupradas.
Dentre estes crimes monstruosos, a Ucrânia aparece como a maior vítima
em termos de números. Stalin declarou guerra ao seu próprio povo em
1932, ao enviar os comissários V. Molotov e Lazar Kaganovitch 9judeu9 e o
chefe da NKVD (polícia secreta) Genrikh Yagoda para esmagar a
resistência de fazendeiros ucranianos à coletivização forçada. A Ucrânia
foi isolada. Todas as reservas de alimentos e animais foram
confiscadas.
Os esquadrões da morte da NKVD assassinavam “elementos antipartido”.
Furioso porque poucos ucranianos estavam sendo executados, Kaganovitch –
em tese o Adolf Eichmann da União Soviética – estabeleceu uma cota de
10.000 execuções por semana. Oitenta por cento dos intelectuais
ucranianos foram assassinados. Durante o áspero inverno de 1932-33,
25.000 ucranianos eram executados, por dia, ou morriam de inanição e
frio. Tornou-se comum o canibalismo. A Ucrânia, diz o historiador Robert
Conquest, “parecia uma versão gigante do futuro campo da morte de
Bergen-Belsen.”
A execução em massa de sete milhões de ucranianos, três milhões deles
crianças, e a deportação para o “gulag” de mais dois milhões (onde a
maioria morreu) foi oculta pela propaganda soviética. Os ocidentais
pró-comunismo, como Walter Duranty, do “New York Times”, os escritores
britânicos Sidney e Beatrice Webb e o primeiro-ministro francês Edouard
Herriot viajaram pela Ucrânia, mas negaram denúncias de genocídio e
aplaudiram o que eles chamaram de “reforma agrária” soviética. Aqueles
que se levantaram contra o genocídio foram rotulados de “agentes do
fascismo”. Os governos dos EUA, Reino Unido e Canadá, contudo, estavam
bem informados sobre o genocídio, mas fecharam os olhos, inclusive
bloquearam grupos de ajuda que iriam para a Ucrânia.
Os únicos líderes europeus que gritaram contra os assassinatos cometidos
pelos soviéticos foram, ironicamente e por razões cínicas e de
autopromoção, Hitler e o ditador italiano Benito Mussolini. Como
Kaganovitch, Yagoda e outros veteranos e oficiais do Partido Comunista e
da NKVD eram judeus, Adolfo Hitler rotulou o comunismo como “uma
conspiração judaica para destruir a civilização cristã.” Esta versão,
amplamente divulgada pelo Ministério da Propaganda e Publicidade do 3°
Reich (comandado por Paul Joseph Goelbels – 1897-1945), tornou-se
amplamente aceita por toda uma amedrontada Europa.
Quando veio a guerra, o presidente dos EUA Franklin D. Roosevelt e o
primeiro-ministro britânico Winston Churchill se tornaram aliados de
Stalin, embora eles soubessem que seu regime já tinha matado pelo menos
30 milhões de pessoas muito antes que o extermínio de judeus e ciganos
por Hitler tivesse sequer começado. No estranho cálculo moral de
extermínios em massa, apenas os alemães foram culpados. Mesmo Stalin
tendo assassinado três vezes mais gente do que Hitler, para Roosevelt
ele ainda era o “Uncle Joe” (“Tio Joe”).
A aliança EUA-Reino Unido com Stalin fez deles parceiros no crime.
Roosevelt e Churchill ajudaram a preservar o regime mais assassino da
história, para o qual eles entregaram metade da Europa em 1945. Após a
guerra, as esquerdas tentaram encobrir o genocídio soviético. Jean-Paul
Sartre chegou a negar que o “gulag” tenha existido. Para os aliados
ocidentais, o Nazismo era o único mal; eles não poderiam admitir serem
aliados de assassinos em massa. Para os soviéticos, promover o
holocausto judeu perpetuava o antifascismo e mascarava seus próprios
crimes. Os judeus, inexplicavelmente, viram seu holocausto como o único.
Foi a “raison d’être” de Israel.
O holocausto russo promovido por Stalin, um dos maiores crimes contra a
humanidade, ainda hoje é praticamente desconhecido. Enquanto
historiadores, academias,
imprensa e Hollywood concentram suas atenção no holocausto judeu,
ignoram a Ucrânia. Nós ainda caçamos assassinos nazistas, mas não
caçamos assassinos comunistas. Há poucas fotos do genocídio ucraniano e
do “gulag” stalinista, e muito poucos sobreviventes. Homens mortos não
contam histórias.
A Rússia nunca perseguiu nenhum de seus assassinos em massa, como se fez
na Alemanha. Mas todos nós conhecemos os crimes de Adolf Eichmann e
Heinrich Himmler, e sabemos o que foi Babi Yar e Auschwitz. Mas quem
lembra os assassinos em massa soviéticos Dzerzhinsky, Kaganovitch,
Yagoda, Yezhov e Beria? Não fosse o escritor Alexander Solzhenitsyn, nós
poderíamos nunca ter sabido dos campos da morte soviéticos como
Magadan, Kolyma e Vorkuta. A todo tempo aparecem filmes sobre o terror
nazista, enquanto o mal soviético some da visão ou se dissolve na
nostalgia.
As almas das milhões de vítimas de Stalin ainda clamam por justiça…
Andrei Chikatilo / Alexander Pichushkin
A postagem de hoje trata-se de dois serial killers que
estiveram em atividade na Rússia (não como parceiros, ambos em tempos
diferentes). Até porque Alexander pretendia superar a meta de Chikatilo.
Então vamos lá!!
Alexander Yuryevich, nascido em 9 de Abril de 1974 (Mytishchi, Moscow Oblast), também conhecido como o “Assassino do Xadrez”, é um serial killer russo. Acredita-se que ele matou pelo menos 63 pessoas.
A polícia precisou de 14 anos para resolver os misteriosos assassinatos que o último maníaco da Rússia tramava em sua cabeça enferma. Quando policiais invadiram o apartamento deteriorado em que Alexander Pichushkin vivia com a mãe, em Moscou, em 2006, as coisas logo se tornaram claras.
A polícia encontrou um tabuleiro de xadrez no qual Pichushkin, 33
anos, havia inscrito um número para cada vítima. Conhecido na imprensa
mundial como o “Assassino do Xadrez”, ele deu início a uma série de
homicídios em 1992, quando, ao completar 18 anos, empurrou pela janela
um amigo da escola técnica que cursava. Para a imprensa, Pichushkin
disse que esse crime aconteceu porque ambos disputavam o amor de uma
colega de classe. Desde então, reconheceu que matou 63 pessoas e que sua
intenção era chegar ao número de 64 vítimas – uma para cada quadrado de
um tabuleiro de xadrez, que ele ia marcando macabramente com uma moeda à
medida que cometia os crimes. Ao todo, 46 homens foram assassinados e
dois sobreviveram. Ele também matou três mulheres e tentou matar uma
quarta. Alexander ainda acompanhava com atenção o que a imprensa
publicava sobre seus crimes, e se irritava muito quando detalhes que
considerava essenciais estavam ausentes dos relatos.
Durante sua prisão, culpou a polícia por não ter encontrado todos os cadáveres, impedindo-o de ser o maior homicida da história da Rússia. Ele afirmou que pretendia bater o recorde de Andrei Chikatilo, notório serial killer que matou 52 pessoas. A polícia conseguiu identificar o assassino por meio de uma pista deixada por uma de suas últimas vítimas, Marina Moskaleva, que deixou aos familiares o número do telefone de um “amigo” que a tinha convidado para um passeio. Quando foi detido, Pichushkin não ofereceu resistência e entregou à polícia o martelo de carpintaria com o qual tinha assassinado Marina e um tabuleiro de xadrez com quase todas as casas cobertas com moedas. Pichushkin afirmou que a Polícia o apanhou “por acaso” numa verificação de documentos, mas pareceu estar conformado com sua sorte. Ele disse que se não o prendessem talvez nunca fosse parar de matar. Com as provas reunidas sobre o caso, a acusação afirmou que ele matou durante 14 anos. Com a exceção de um crime, todos os outros homicídios ocorreram dentro do parque de Bittsevski, uma zona florestal no sul de Moscou.
De
acordo com a procuradoria, o assassino planejava meticulosamente seus
crimes escolhendo o local e atraindo para lá as vítimas, em sua maioria
homens idosos, homossexuais, alcoólatras ou tóxico-dependentes,
convidando-as para beber vodka ou para se relacionarem sexualmente no
parque. Quando já estavam embriagadas, atacava-as com um martelo de
carpintaria ou uma garrafa. Sua assinatura, no entanto, era cravar uma
garrafa quebrada na cabeça das vítimas depois de estrangulá-las com um
cinto, também não se dava ao trabalho de esconder os cadáveres, que eram
atirados em um esgoto a céu aberto. Depois de preso foi condenado à
prisão perpétua por ter assassinado 48 pessoas e por outras três
tentativas. A primeira parte da pena – uma década e meia – será passada
em isolamento. Além disso, o juiz estabeleceu que Pichushkin terá que
fazer um tratamento psiquiátrico obrigatório, apesar de ter ressaltado
que o assassino estava em pleno uso de suas faculdades mentais na época
dos crimes.Quando questionado sobre se tinha compreendido o veredicto,
Pichushkin respondeu com indiferença: “Não sou surdo! Compreendi”.
“Para mim, uma vida sem assassinatos é como uma vida sem comida. Senti-me o pai de todas essas pessoas, já que fui eu quem lhes abriu a porta para outro mundo.”
“Eu tomei a coisa mais valiosa, a vida humana. Eu não levei nada de valor delas (as vítimas): dinheiro, jóias, eu não precisava disso. Eu me senti Deus.”
“Faz 500 dias que estou preso e que meu destino está sendo decidido. Até agora, eu só decidi o destino de 60 pessoas: fui juiz, promotor e carrasco.”
“Homossexuais eram as presas mais vulneráveis e fáceis de matar. Pareciam que pediam para serem mortos.”
Abaixo, algumas de suas vítimas (Aviso: crianças mortas, se não gosta de ver, sugiro ir para o próximo serial killer)
Imagens de algumas de suas vítimas (Aviso: tem crianças mortas nas fotos, então se não gosta de ver, desça para o próximo):
Andrei Romanovich Chikatilo (Lablotschnaia, Ucrânia, 16 de outubro de 1936 – Rostov do Don, Rússia, 14 de fevereiro de 1994) foi um assassino em série Ucrâniano, conhecido como Açogueiro de Rostov, O Estripador Vermelho e O Estripador de Rostov. Se tornou notório por confessar o assassinato de 53 pessoas entre 1978 e 1990.
Em 22 de Dezembro de 1978 fez sua primeira vitima, Lena Zakotnova de 9
anos, ela foi estrangulada, estuprada e apunhalada diversas vezes. Seu
corpo foi encontrado e retirado do rio Grushevka dias depois. Chikatilo
escapou, em seu lugar foi acusado o ex sentenciado por estupro Alexander
Kravchenko, Kravchenko apanhou da policia até confessar ter assassinado
a menina, tendo sido condenado a morte por fuzilamento.
Em
1981 Larisa Tkachenko de 17 anos, Larisa cabulava aula frequentemente, e
em uma dessas vezes foi seduzida a por Chikatilo a fazer sexo, os dois
foram para o bosque, Chikatilo depois de ter falhado se sentiu humilhado
e a estrangulou rapidamente, depois roeu sua garganta, seus braços e
seios.
Em 12 de junho de 1982 Lyuba Biryuk de 12 anos, ela foi esfaqueada e mutilada pelo menos umas 40 vezes, no silencio de uma floresta. Seus restos mortais só forma encontrados 1 ano após sua morte.
Em 1983 Chikatilo fez mais 3 vitimas, entre elas uma primeira masculina, Oleg Podzhidaev de 9 anos, ele foi castrado e esfaqueado. Seu corpo nunca foi encontrado.
Em 1984 consta que Andrei tenha assassinado mais de 15 pessoas. No mesmo ano foi detido e interrogado e logo em seguida liberado por falta de provas.
Em 1985 matou uma jovem de 18 anos que tinha problemas mentais, ela foi estuprada e levou mais de 387 facadas pelo corpo
Em 1989 Tatyana Ryshova, ela foi esfaqueada, estuprada, decapitada e teve suas pernas amputadas. Seu corpo foi embrulhado e jogado em um trenó no patio de um vizinho.
Em 1989 Yelena Varga de 9 anos, ela foi esfaqueada e teve seu útero e parte de face retirada. Seu corpo foi dado como irreconhecível, só depois de muita investigação descobriram sua identidade.
O filme “Evilenko”, de 2004, dirigido por David Grieco, estrelando Malcolm McDowell no papel do assassino, é baseado na história de Andrei Romanovic Chikatilo. A música Psychopathy Red, do álbum World Painted Blood da banda norte-americana Slayer, também foi inspirada na vida do assassino.
O livro Criança 44, de Tom Rob Smith, também utiliza a história de Chikatilo como parte da trama (de fato, apenas algumas características dos homicídios e o primeiro nome do assassino coincidem, tendo Chikatilo servido apenas como referência ao personagem). No livro, “Andrei Sídorov” começa a matar crianças a fim de conseguir chamar a atenção de seu irmão, Pável, sequestrado duas décadas antes, utilizando sinais que os faziam recordar a infância.
Filme de Chikatilo, que recomendo, com excelente
interpretação do Malcolm McDowell, Laranja Mecânica é um exemplo disso
(engraçado, porque ele foi um psicopata nesse filme):
Alexander Yuryevich, nascido em 9 de Abril de 1974 (Mytishchi, Moscow Oblast), também conhecido como o “Assassino do Xadrez”, é um serial killer russo. Acredita-se que ele matou pelo menos 63 pessoas.
A polícia precisou de 14 anos para resolver os misteriosos assassinatos que o último maníaco da Rússia tramava em sua cabeça enferma. Quando policiais invadiram o apartamento deteriorado em que Alexander Pichushkin vivia com a mãe, em Moscou, em 2006, as coisas logo se tornaram claras.
Durante sua prisão, culpou a polícia por não ter encontrado todos os cadáveres, impedindo-o de ser o maior homicida da história da Rússia. Ele afirmou que pretendia bater o recorde de Andrei Chikatilo, notório serial killer que matou 52 pessoas. A polícia conseguiu identificar o assassino por meio de uma pista deixada por uma de suas últimas vítimas, Marina Moskaleva, que deixou aos familiares o número do telefone de um “amigo” que a tinha convidado para um passeio. Quando foi detido, Pichushkin não ofereceu resistência e entregou à polícia o martelo de carpintaria com o qual tinha assassinado Marina e um tabuleiro de xadrez com quase todas as casas cobertas com moedas. Pichushkin afirmou que a Polícia o apanhou “por acaso” numa verificação de documentos, mas pareceu estar conformado com sua sorte. Ele disse que se não o prendessem talvez nunca fosse parar de matar. Com as provas reunidas sobre o caso, a acusação afirmou que ele matou durante 14 anos. Com a exceção de um crime, todos os outros homicídios ocorreram dentro do parque de Bittsevski, uma zona florestal no sul de Moscou.
Frases de Pichushkin
“Para mim, uma vida sem assassinatos é como uma vida sem comida. Senti-me o pai de todas essas pessoas, já que fui eu quem lhes abriu a porta para outro mundo.”
“Eu tomei a coisa mais valiosa, a vida humana. Eu não levei nada de valor delas (as vítimas): dinheiro, jóias, eu não precisava disso. Eu me senti Deus.”
“Faz 500 dias que estou preso e que meu destino está sendo decidido. Até agora, eu só decidi o destino de 60 pessoas: fui juiz, promotor e carrasco.”
“Homossexuais eram as presas mais vulneráveis e fáceis de matar. Pareciam que pediam para serem mortos.”
Abaixo, algumas de suas vítimas (Aviso: crianças mortas, se não gosta de ver, sugiro ir para o próximo serial killer)
Imagens de algumas de suas vítimas (Aviso: tem crianças mortas nas fotos, então se não gosta de ver, desça para o próximo):
Andrei Romanovich Chikatilo (Lablotschnaia, Ucrânia, 16 de outubro de 1936 – Rostov do Don, Rússia, 14 de fevereiro de 1994) foi um assassino em série Ucrâniano, conhecido como Açogueiro de Rostov, O Estripador Vermelho e O Estripador de Rostov. Se tornou notório por confessar o assassinato de 53 pessoas entre 1978 e 1990.
Infância & Adolescência
Andrei Chikatilo tornou-se o primeiro serial-killer conhecido da Rússia no século XX. Na infância, Chikatilo e seus irmãos eram atormentados pela história do seqüestro e assassinato de seu irmão mais velho, Stepan, que teria sido canibalizado durante a grande fome que assolou a Ucrânia na década de 1930. Apesar da veemência de sua mãe ao contar a história, nunca foi encontrado nada que comprovasse a existência de algum Stepan Chikatilo, nem registros de seu nascimento ou de sua morte. Durante a juventude, Chikatilo sofreu muito com uma disfunção sexual que o tornou temporariamente impotente, causando-lhe certo abalo psicológico.Fase adulta
Apesar de seu casamento, na década de 1960, do qual nasceram seus dois filhos, Chikatilo sempre acreditou que havia sido cegado e castrado ao nascimento, o que o levou a ter comportamentos mórbidos de violência e vingança. Formado, Andrei começou a trabalhar em uma escola para rapazes, situada em Rostov do Don, onde tornou-se alvo das brincadeiras dos alunos, que inicialmente o chamavam de “ganso” devido a seu pescoço comprido e estranha postura, mas depois passaram a chamá-lo de “maricas”, uma vez que passou a molestar estudantes no dormitório. Apesar de sua idade e tamanho, Chikatilo sentia-se intimidado pelos alunos, por isso passou a levar sempre consigo uma faca.Crimes
Métodos de matar: Estrangular, esfaquear, cortar & morder partes do corpo
Em 12 de junho de 1982 Lyuba Biryuk de 12 anos, ela foi esfaqueada e mutilada pelo menos umas 40 vezes, no silencio de uma floresta. Seus restos mortais só forma encontrados 1 ano após sua morte.
Em 1983 Chikatilo fez mais 3 vitimas, entre elas uma primeira masculina, Oleg Podzhidaev de 9 anos, ele foi castrado e esfaqueado. Seu corpo nunca foi encontrado.
Em 1984 consta que Andrei tenha assassinado mais de 15 pessoas. No mesmo ano foi detido e interrogado e logo em seguida liberado por falta de provas.
Em 1985 matou uma jovem de 18 anos que tinha problemas mentais, ela foi estuprada e levou mais de 387 facadas pelo corpo
Em 1989 Tatyana Ryshova, ela foi esfaqueada, estuprada, decapitada e teve suas pernas amputadas. Seu corpo foi embrulhado e jogado em um trenó no patio de um vizinho.
Em 1989 Yelena Varga de 9 anos, ela foi esfaqueada e teve seu útero e parte de face retirada. Seu corpo foi dado como irreconhecível, só depois de muita investigação descobriram sua identidade.
Julgamento & Mídia
(Chikatilo foi julgado em uma jaula)
Em seu julgamento, Chikatilo definiu-se como um “‘aborto da
natureza”, “uma besta louca”, ao qual “só restava a condenação à pena de
morte, o que seria até pouco para ele”, nas palavras do próprio. Seu
desejo foi atendido, com sua execução ocorrendo na prisão, em 14 de
fevereiro de 1994, pelo pelotão de fuzilamento. Mas, antes disso,
Chikatilo ainda pode chocar toda a sociedade russa, com as descrições
sangrentas de seus crimes e de como fervia e arrancava testículos e
mamilos de suas vítimas.O filme “Evilenko”, de 2004, dirigido por David Grieco, estrelando Malcolm McDowell no papel do assassino, é baseado na história de Andrei Romanovic Chikatilo. A música Psychopathy Red, do álbum World Painted Blood da banda norte-americana Slayer, também foi inspirada na vida do assassino.
O livro Criança 44, de Tom Rob Smith, também utiliza a história de Chikatilo como parte da trama (de fato, apenas algumas características dos homicídios e o primeiro nome do assassino coincidem, tendo Chikatilo servido apenas como referência ao personagem). No livro, “Andrei Sídorov” começa a matar crianças a fim de conseguir chamar a atenção de seu irmão, Pável, sequestrado duas décadas antes, utilizando sinais que os faziam recordar a infância.
Abaixo, um ótimo documentário legendado sobre Chikatilo
Trechos de seu julgamento: