Islã: Império da Fé 1 – O Mensageiro
O Universo – Galáxias Longínquas
A mulher vestida de sol e com os pés na lua
“E 
VIU-SE um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua 
debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.” 
 (Apocalipse 12 : 1)
Este é um estudo sobre o capítulo 12 de Apocalipse e alguns erros cometidos em três interpretações mais conhecidas. São elas:
1) A interpretação da igreja católica
Segundo Bento XVI , a Mulher de 
Apocalipse 12 seria Maria e  o filho Jesus. O capítulo, isso segundo o 
papa,  narra a história da fuga de Jesus para o deserto quando criança e
 glória de Maria através do sol e da lua.
Nada poderia ser mais distante da 
realidade, pois o capitulo 12 de Apocalipse fala de um acontecimento 
futuro. Isso pode ser visto na hora em que o dragão com sete cabeças e 
dez chifres  persegue a mulher (AP 12:3). Afinal, essa é a forma de 
governo mundial que será criada pela besta do abismo e o anticristo.
2) A interpretação da igreja adventista
Segundo essa denominação, a mulher representa a igreja deles e eles são os únicos escolhidos por guardarem o sábado.
O Senhor Jesus advertiu em várias 
passagens na Bíblia  (João 9:6/ Lucas 6:9  Lucas 13:10 / Lucas 13:15…)  
 que o sábado foi abolido por que vivemos na época da graça do novo 
testamento, mas nem isso foi suficiente para que os adventistas se 
arrependam desse erro letal.
Além disso, o versículo de Apocalipse 
12:17 diz: “guardam os mandamentos de Deus”, ou seja, a palavra 
“mandamentos” está no plural e não diz apenas um mandamento. Porém, esse
 versículo não fala para vivermos segundo a lei deixada por Moises, mas 
sim pela graça e amor ao próximo.
Assim como os católicos, os adventistas 
acreditam que o filho também é o menino Jesus.Essa teoria acaba se 
tornando muito estranha, pois como foi visto o dragão com sete cabeças e
 dez chifres é que inicia  a perseguição;  e ele se  refere ao último 
poder político de satanás na terra.
3) A interpretação da fé Bahá’i (graças a DEUS essa interpretação não tem vídeo)
Segundo Abdu’l’Bahá, filho do cristo 
cósmico Baha’’u’llah, a mulher de Apocalipse 12 se refere à lei de DEUS 
ou o pacto. Esse pacto consiste na criação da nova Jerusalém inspirada nos 12 princípios de Baha’u’llah.
 O filho que está para nascer é o próprio Baha’u’llah. “O sol” simboliza
 Bahá’u'lláh e a lua Abdu’l-Bahá, por ele refletir a luz de Bahá’u'lláh.
Conclusão:
A verdade é que com essa interpretação 
maluca da comunidade Bahá’i, adventistas e católicos são facilmente 
tragados para o governo mundial. Os católicos devido ao “triunfo do 
imaculado coração da Rainha dos Céus” e para os adventistas, o executivo
 mundial (vulgo anticristo) implantará o culto ao sábado, mais conhecido
 como o “ shabat milenar” judaico. E assim, todos os três vão iniciar o 
reino de Baha’u’llah na terra inspirados na interpretação errada de 
Apocalipse capítulo 12.
Esse estudo se concentrou-se apenas nas 
interpretações referente a mulher e o filho, pois o estudo completo do 
capítulo é muito mais amplo.
Obs.: Artigo revisado, corrigido e 
atualizado em 02/05/12 com o objetivo de apresentar os erros mais 
conhecidos de três interpretações do capítulo 12 do livro de Apocalipse.
http://www.comunidadeadventista.com/2008/09/como-encontrar-igreja-verdadeira.html
Sorte, cagada ou destino?

O Mistério Farroupilha
Especial da RBS TV, lançado em 2008, discorre 
sobre diversos mistérios que nortearam a Revolução Farroupilha, com 
ênfase à participação da Maçonaria. Participação de Antônio Augusto 
Fagundes, de Alcy Cheiuche e do ator Alexandre Cardoso.
Ameaça Ao Homem - A queda na fertilidade do Macho
ATENÇÃO:
 Este documentário não tem nenhuma ligação com a opção sexual de cada 
indivíduo, mas sim, mostra dados científicos na queda da fertilidade do 
homem, especies animais e sua alimentação, na qual a maior parte das 
causas está apontada!
 Preocupante
 documentário que mostra como a cada geração os homens estão perdendo 
sua fertilidade e sua masculinidade, assim como os machos de outras 
espécies, isto devido aos inúmeros produtos químicos e hormônios na 
alimentação.
Preocupante
 documentário que mostra como a cada geração os homens estão perdendo 
sua fertilidade e sua masculinidade, assim como os machos de outras 
espécies, isto devido aos inúmeros produtos químicos e hormônios na 
alimentação."...é quase como se estivéssemos feito involuntariamente um pacto com o diabo. É como se alguém dissesse: vocês como sociedade, terão um pouco mais de câncer de mama, de câncer testicular e poderão até perder sua capacidade de se reproduzir, mas este é o preço cobrado por todo o luxo da vida moderna, querendo ter carros rápidos, plásticos, e outras vantagens. Precisarão tolerar um pouco mais essas doenças"
A Arte de Levitar
 Seria
 possível um ser humano ter a habilidade de levitar? Seja si próprio, ou
 outros seres e objetos? Não é de hoje, que temos essa curiosidade, e 
até, esse desejo. Explorada na ficção científica, essa habilidade 
aparece em muitos dos filmes, desenhos, livros e contos que encantam 
gerações a décadas.
Seria
 possível um ser humano ter a habilidade de levitar? Seja si próprio, ou
 outros seres e objetos? Não é de hoje, que temos essa curiosidade, e 
até, esse desejo. Explorada na ficção científica, essa habilidade 
aparece em muitos dos filmes, desenhos, livros e contos que encantam 
gerações a décadas. 
A levitação (do Latim: levis,
 leveza) é o processo com o qual se consegue suspender “um objeto”, numa
 posição estável, contrariando assim, as forças da gravidade, mediante o
 uso de forças exercidas sem contato com o mesmo. 
Embora
 concebida muitas vezes como resultado de um processo paranormal (como 
no yoga e na parapsicologia), há meios de se conseguir levitação 
provados por meio de métodos científicos, por exemplo: através de jatos 
de gás, que impulsionam o objeto no sentido ascendente (como acontece no
 jogo air hockey), ou no sentido descendente (como acontece com os helicópteros e hovercrafts); ou mesmo através de forças magnéticas.
Muitos
 dos mágicos profissionais, e até amadores, afirmam ser possível dominar
 esse poder (ou essa força, como queiram). Alguns médiuns físicos dizem 
ter experimentado levitações. Um dos mais famosos é Colin Evans.
 A fotografia (abaixo) foi capturada durante uma sessão em 1938. 
Comparação com várias outras fotos deste evento mostra que ele 
permaneceu no ar por um bom tempo! 
A Verdadeira História Soviética
“Uma morte é uma tragédia, milhões mera estatística”. Josef Stalin 
Talvez muitas pessoas não conheçam a história dos Gulags soviéticos, 
campos de trabalho forçado instalados por Stalin, que foram responsáveis
 por uma verdadeira chacina, que té nos dias atuais, muitas pessoas 
ignoram, e que muito pouco se fala. 
 O
 mesmo ocorre com o extermínio dos cossacos do Don, pelos comunistas, na
 década de 1920, dos alemães do Volga em 1941 e as execuções em massa e 
deportações para campos de concentração de lituanos, letões, estonianos e
 poloneses. Ao final da Segunda Guerra, os “gulag” de Stalin mantinham 
5,5 milhões de prisioneiros, 23% deles ucranianos e 6% bálticos.
O
 mesmo ocorre com o extermínio dos cossacos do Don, pelos comunistas, na
 década de 1920, dos alemães do Volga em 1941 e as execuções em massa e 
deportações para campos de concentração de lituanos, letões, estonianos e
 poloneses. Ao final da Segunda Guerra, os “gulag” de Stalin mantinham 
5,5 milhões de prisioneiros, 23% deles ucranianos e 6% bálticos. 
Quase desconhecido é o genocídio de dois milhões de muçulmanos de povos 
da ex-URSS: chechenos, inguchétios, tadjiques, tártaros da Criméia, 
basquires e casaques. Os guerrilheiros que lutam pela independência da 
Chechênia e que hoje são rotulados de “terroristas” por Estados Unidos e
 Rússia são netos dos sobreviventes dos campos de concentração 
soviéticos. Adicione-se a esta lista de atrocidades esquecidas o 
assassinato, na Europa Oriental, entre  1945 e 1947, de pelo menos dois 
milhões de alemães étnicos, a maioria deles mulheres e crianças, e a 
violenta expulsão de mais 15 milhões de alemães, quando dois milhões de 
meninas e mulheres alemãs foram estupradas.
Dentre estes crimes monstruosos, a Ucrânia aparece como a maior vítima 
em termos de números. Stalin declarou guerra ao seu próprio povo em 
1932, ao enviar os comissários V. Molotov e Lazar Kaganovitch 9judeu9 e o
 chefe da NKVD (polícia secreta) Genrikh Yagoda para esmagar a 
resistência de fazendeiros ucranianos à coletivização forçada. A Ucrânia
 foi isolada. Todas as reservas de alimentos e animais foram 
confiscadas. 
Os esquadrões da morte da NKVD assassinavam “elementos antipartido”. 
Furioso porque poucos ucranianos estavam sendo executados, Kaganovitch –
 em tese o Adolf Eichmann da União Soviética – estabeleceu uma cota de 
10.000 execuções por semana. Oitenta por cento dos intelectuais 
ucranianos foram assassinados. Durante o áspero inverno de 1932-33, 
25.000 ucranianos eram executados, por dia,  ou morriam de inanição e 
frio. Tornou-se comum o canibalismo. A Ucrânia, diz o historiador Robert
 Conquest, “parecia uma versão gigante do futuro campo da morte de 
Bergen-Belsen.” 
A execução em massa de sete milhões de ucranianos, três milhões deles 
crianças, e a deportação para o “gulag” de mais dois milhões (onde a 
maioria morreu) foi oculta pela propaganda soviética. Os ocidentais 
pró-comunismo, como Walter Duranty, do “New York Times”, os escritores 
britânicos Sidney e Beatrice Webb e o primeiro-ministro francês Edouard 
Herriot viajaram pela Ucrânia, mas negaram denúncias de genocídio e 
aplaudiram o que eles chamaram de “reforma agrária” soviética. Aqueles 
que se levantaram contra o genocídio foram rotulados de “agentes do 
fascismo”. Os governos dos EUA, Reino Unido e Canadá, contudo, estavam 
bem informados sobre o genocídio, mas fecharam os olhos, inclusive 
bloquearam grupos de ajuda que iriam para a Ucrânia. 
Os únicos líderes europeus que gritaram contra os assassinatos cometidos
 pelos soviéticos foram, ironicamente e por razões cínicas e de 
autopromoção, Hitler e o ditador italiano Benito Mussolini. Como 
Kaganovitch, Yagoda e outros veteranos e oficiais do Partido Comunista e
 da NKVD eram judeus, Adolfo Hitler rotulou o comunismo como “uma 
conspiração judaica para destruir a civilização cristã.” Esta versão, 
amplamente divulgada pelo Ministério da Propaganda e Publicidade do 3° 
Reich (comandado por Paul Joseph Goelbels – 1897-1945), tornou-se 
amplamente aceita por toda uma amedrontada Europa.
Quando veio a guerra, o presidente dos EUA Franklin D. Roosevelt e o 
primeiro-ministro britânico Winston Churchill se tornaram aliados de 
Stalin, embora eles soubessem que seu regime já tinha matado pelo menos 
30 milhões de pessoas muito antes que o extermínio de judeus e ciganos 
por Hitler tivesse sequer começado. No estranho cálculo moral de 
extermínios em massa, apenas os alemães foram culpados. Mesmo Stalin 
tendo assassinado três vezes mais gente do que Hitler, para Roosevelt 
ele ainda era o “Uncle Joe” (“Tio Joe”). 
A aliança EUA-Reino Unido com Stalin fez deles parceiros no crime. 
Roosevelt e Churchill ajudaram a preservar o regime mais assassino da 
história, para o qual eles entregaram metade da Europa em 1945. Após a 
guerra, as esquerdas tentaram encobrir o genocídio soviético. Jean-Paul 
Sartre chegou a negar que o “gulag” tenha existido. Para os aliados 
ocidentais, o Nazismo era o único mal; eles não poderiam admitir serem 
aliados de assassinos em massa. Para os soviéticos, promover o 
holocausto judeu perpetuava o antifascismo e mascarava seus próprios 
crimes. Os judeus, inexplicavelmente, viram seu holocausto como o único.
 Foi a “raison d’être” de Israel.
O holocausto russo promovido por Stalin, um dos maiores crimes contra a 
humanidade, ainda hoje é praticamente desconhecido. Enquanto 
historiadores, academias,
 imprensa e Hollywood concentram suas atenção no holocausto judeu, 
ignoram a Ucrânia. Nós ainda caçamos assassinos nazistas, mas não 
caçamos assassinos comunistas. Há poucas fotos do genocídio ucraniano e 
do “gulag” stalinista, e muito poucos sobreviventes. Homens mortos não 
contam histórias. 
A Rússia nunca perseguiu nenhum de seus assassinos em massa, como se fez
 na Alemanha. Mas todos nós conhecemos os crimes de Adolf Eichmann e 
Heinrich Himmler, e sabemos o que foi Babi Yar e Auschwitz. Mas quem 
lembra os assassinos em massa soviéticos Dzerzhinsky, Kaganovitch, 
Yagoda, Yezhov e Beria? Não fosse o escritor Alexander Solzhenitsyn, nós
 poderíamos nunca ter sabido dos campos da morte soviéticos como 
Magadan, Kolyma e Vorkuta. A todo tempo aparecem filmes sobre o terror 
nazista, enquanto o mal soviético some da visão ou se dissolve na 
nostalgia.
As almas das milhões de vítimas de Stalin ainda clamam por justiça… 
Andrei Chikatilo / Alexander Pichushkin
 A postagem de hoje trata-se de dois serial killers que 
estiveram em atividade na Rússia (não como parceiros, ambos em tempos 
diferentes). Até porque Alexander pretendia superar a meta de Chikatilo.
 Então vamos lá!!
A postagem de hoje trata-se de dois serial killers que 
estiveram em atividade na Rússia (não como parceiros, ambos em tempos 
diferentes). Até porque Alexander pretendia superar a meta de Chikatilo.
 Então vamos lá!!Alexander Yuryevich, nascido em 9 de Abril de 1974 (Mytishchi, Moscow Oblast), também conhecido como o “Assassino do Xadrez”, é um serial killer russo. Acredita-se que ele matou pelo menos 63 pessoas.
 A polícia precisou de 14 anos para resolver os misteriosos 
assassinatos que o último maníaco da Rússia tramava em sua cabeça 
enferma. Quando policiais invadiram o apartamento deteriorado em que 
Alexander Pichushkin vivia com a mãe, em Moscou, em 2006, as coisas logo
 se tornaram claras.
A polícia precisou de 14 anos para resolver os misteriosos 
assassinatos que o último maníaco da Rússia tramava em sua cabeça 
enferma. Quando policiais invadiram o apartamento deteriorado em que 
Alexander Pichushkin vivia com a mãe, em Moscou, em 2006, as coisas logo
 se tornaram claras.Durante sua prisão, culpou a polícia por não ter encontrado todos os cadáveres, impedindo-o de ser o maior homicida da história da Rússia. Ele afirmou que pretendia bater o recorde de Andrei Chikatilo, notório serial killer que matou 52 pessoas. A polícia conseguiu identificar o assassino por meio de uma pista deixada por uma de suas últimas vítimas, Marina Moskaleva, que deixou aos familiares o número do telefone de um “amigo” que a tinha convidado para um passeio. Quando foi detido, Pichushkin não ofereceu resistência e entregou à polícia o martelo de carpintaria com o qual tinha assassinado Marina e um tabuleiro de xadrez com quase todas as casas cobertas com moedas. Pichushkin afirmou que a Polícia o apanhou “por acaso” numa verificação de documentos, mas pareceu estar conformado com sua sorte. Ele disse que se não o prendessem talvez nunca fosse parar de matar. Com as provas reunidas sobre o caso, a acusação afirmou que ele matou durante 14 anos. Com a exceção de um crime, todos os outros homicídios ocorreram dentro do parque de Bittsevski, uma zona florestal no sul de Moscou.
Frases de Pichushkin
“Para mim, uma vida sem assassinatos é como uma vida sem comida. Senti-me o pai de todas essas pessoas, já que fui eu quem lhes abriu a porta para outro mundo.”
“Eu tomei a coisa mais valiosa, a vida humana. Eu não levei nada de valor delas (as vítimas): dinheiro, jóias, eu não precisava disso. Eu me senti Deus.”
“Faz 500 dias que estou preso e que meu destino está sendo decidido. Até agora, eu só decidi o destino de 60 pessoas: fui juiz, promotor e carrasco.”
“Homossexuais eram as presas mais vulneráveis e fáceis de matar. Pareciam que pediam para serem mortos.”
Abaixo, algumas de suas vítimas (Aviso: crianças mortas, se não gosta de ver, sugiro ir para o próximo serial killer)
Imagens de algumas de suas vítimas (Aviso: tem crianças mortas nas fotos, então se não gosta de ver, desça para o próximo):
Andrei Romanovich Chikatilo (Lablotschnaia, Ucrânia, 16 de outubro de 1936 – Rostov do Don, Rússia, 14 de fevereiro de 1994) foi um assassino em série Ucrâniano, conhecido como Açogueiro de Rostov, O Estripador Vermelho e O Estripador de Rostov. Se tornou notório por confessar o assassinato de 53 pessoas entre 1978 e 1990.
Infância & Adolescência
Andrei Chikatilo tornou-se o primeiro serial-killer conhecido da Rússia no século XX. Na infância, Chikatilo e seus irmãos eram atormentados pela história do seqüestro e assassinato de seu irmão mais velho, Stepan, que teria sido canibalizado durante a grande fome que assolou a Ucrânia na década de 1930. Apesar da veemência de sua mãe ao contar a história, nunca foi encontrado nada que comprovasse a existência de algum Stepan Chikatilo, nem registros de seu nascimento ou de sua morte. Durante a juventude, Chikatilo sofreu muito com uma disfunção sexual que o tornou temporariamente impotente, causando-lhe certo abalo psicológico.Fase adulta
Apesar de seu casamento, na década de 1960, do qual nasceram seus dois filhos, Chikatilo sempre acreditou que havia sido cegado e castrado ao nascimento, o que o levou a ter comportamentos mórbidos de violência e vingança. Formado, Andrei começou a trabalhar em uma escola para rapazes, situada em Rostov do Don, onde tornou-se alvo das brincadeiras dos alunos, que inicialmente o chamavam de “ganso” devido a seu pescoço comprido e estranha postura, mas depois passaram a chamá-lo de “maricas”, uma vez que passou a molestar estudantes no dormitório. Apesar de sua idade e tamanho, Chikatilo sentia-se intimidado pelos alunos, por isso passou a levar sempre consigo uma faca.Crimes
Métodos de matar: Estrangular, esfaquear, cortar & morder partes do corpo

Em 12 de junho de 1982 Lyuba Biryuk de 12 anos, ela foi esfaqueada e mutilada pelo menos umas 40 vezes, no silencio de uma floresta. Seus restos mortais só forma encontrados 1 ano após sua morte.
Em 1983 Chikatilo fez mais 3 vitimas, entre elas uma primeira masculina, Oleg Podzhidaev de 9 anos, ele foi castrado e esfaqueado. Seu corpo nunca foi encontrado.
Em 1984 consta que Andrei tenha assassinado mais de 15 pessoas. No mesmo ano foi detido e interrogado e logo em seguida liberado por falta de provas.
Em 1985 matou uma jovem de 18 anos que tinha problemas mentais, ela foi estuprada e levou mais de 387 facadas pelo corpo
Em 1989 Tatyana Ryshova, ela foi esfaqueada, estuprada, decapitada e teve suas pernas amputadas. Seu corpo foi embrulhado e jogado em um trenó no patio de um vizinho.
Em 1989 Yelena Varga de 9 anos, ela foi esfaqueada e teve seu útero e parte de face retirada. Seu corpo foi dado como irreconhecível, só depois de muita investigação descobriram sua identidade.
Julgamento & Mídia
(Chikatilo foi julgado em uma jaula)
O filme “Evilenko”, de 2004, dirigido por David Grieco, estrelando Malcolm McDowell no papel do assassino, é baseado na história de Andrei Romanovic Chikatilo. A música Psychopathy Red, do álbum World Painted Blood da banda norte-americana Slayer, também foi inspirada na vida do assassino.
O livro Criança 44, de Tom Rob Smith, também utiliza a história de Chikatilo como parte da trama (de fato, apenas algumas características dos homicídios e o primeiro nome do assassino coincidem, tendo Chikatilo servido apenas como referência ao personagem). No livro, “Andrei Sídorov” começa a matar crianças a fim de conseguir chamar a atenção de seu irmão, Pável, sequestrado duas décadas antes, utilizando sinais que os faziam recordar a infância.
Abaixo, um ótimo documentário legendado sobre Chikatilo
Trechos de seu julgamento:
 
 

















 
