As vendas de HQs aumentaram muito nos últimos tempos, por causa dessa onda de filmes adaptados de quadrinhos. Foram muitos lançamentos, alguns fizeram um estrondoso sucesso e outros foram um fiasco total. Por isso, listamos para vocês as cinco piores e as cinco melhores adaptações de quadrinhos pra filmes. Veja a logo Abaixo:
O filme é muito psicodélico, uma maluquice sem sentido. Tem plástica de arte, mas é só visual mesmo. Nos desculpe se alguém gostou, mas, em resumo, eu achei uma perda de tempo. A pior adaptação dos quadrinhos que eu já assisti. E pensar que The Spirit tem histórias tão boas nos quadrinhos… Will Eisner deve se remexer no túmulo toda vez que mais alguém assiste o filme.
O filme apela para violência, fazendo do anti-herói um verdadeiro sanguinário quase desmiolado. Além do que as formas bizarras com que ele mata os inimigos são simplesmente hilárias, de tão absurdas. Bom… há quem goste desse estilo. Definitivamente não é o meu. O que ele tem de bom, para mim, são as referências que o vilão da história – o Retalho – faz ao Coringa de Jack Nicholson.
Eu não gosto muito da história do personagem em si, mas o filme, para mim, foi um verdadeiro fiasco. Ouvi dizer que o Nicolas Cage gosta tanto do Motoqueiro que quis fazer seu filme. Poxa, se ele gosta mesmo do personagem, deveria não ter feito, para preservá-lo. Os efeitos visuais ficaram legais, beleza, mas a historinha. Isso sem falar que, quando você acha que ele vai fazer alguma coisa realmente foda, ele (suspense…) aponta o dedo.
O filme tem umas falhas bem chatas e apela para o melodrama, além de não retratar o Venom como seria digno dele. Contudo, também tem pontos positivos, por isso o quarto está por vir.
O filme até que ficou legal, mas… Nossa, é o Wolverine! A história dele, que ficou em segredo nos quadrinhos por anos e anos! Mas, em vez de fazer algo realmente bom, optaram por fazer um filme “para todas as idades”. E aquele final… Ah, aquele final horrível! Bom, não vamos falar sobre o final pois algumas pessoas podem ainda não ter assistido ao filme. Mas realmente, foi muito ruim. Ah, acho melhor pararmos por aqui.
“Homem-Aranha” está na minha primeira colocação, não somente porque é um filme bom, mas porque é a melhor transposição do universo dos quadrinhos para o cinema.
Poucos acreditavam que seria possível dar ao personagem um movimento verossímil durante seus passeios pelos arranha-céus de Nova York ou mesmo nas cenas de luta. Mas aconteceu. Mesmo que em alguns momentos seja perceptível o dedo da equipe de efeitos especiais, o resultado foi deslumbrante para a época. A sensação de se estar junto do personagem enquanto pula de um prédio para outro em plena Quinta Avenida é impecável.
Não foi bem uma adaptação, já que a história dos quadrinhos de mesmo nome não teve relação com o filme. Porém, considerando que o título é apenas uma menção ao clássico, e não uma tentativa de adaptação, foi um dos meus filmes inspirados em quadrinhos prediletos. O vilão Coringa é um dos pontos mais fortes, chamando a atenção por ter várias de suas facetas representadas no filme. Além disso, o tema foi interessante, a história foi muito adulta e existem diversos subenredos dentro da trama principal.
Foi a partir dele que toda essa safra de filmes baseados em histórias em quadrinhos surgiu. Até seu lançamento, fãs de quadrinhos morriam de medo de filmes baseados nos seus personagens prediletos, pois estes acabavam sendo ridicularizados.
Foi em X-Men que Halle Berry e Hugh Jackman ficaram conhecidos mundialmente. Até a bela, mas pouco expressiva, Rebecca Romijn se saiu bem no papel de Mística, ajudada pelo excesso de maquiagem. Todos os personagens conseguem transmitir o sentimento de segregação que envolve os mutantes, o que pode perfeitamente ser adequado às minorias do mundo real.
Clássico é clássico. “Superman: O Filme” deslumbrou multidões na época, de modo que Cristopher Reeve foi e sempre será vinculado ao personagem.
Como não poderia deixar de ser, a história gira em torno do romance de Clark Kent com Lois Lane, mas resvalando ora no aspecto dramático, ora no cômico. E tudo impulsionado por bons atores, que além de Margot Kidder como Lois, ainda tinha Gene Hackman, como Luthor, Jackie Cooper (falecido nesse ano), como Perry White e o inesquecível Marlon Brando como Jor-El.
Tudo bem. Reconheço que colocar “Constantine” como um dos 5 melhores filmes baseados em quadrinhos é uma decisão controversa. Sei que a real personalidade de John Constantine não foi bem retratada e que ele é loiro. Sei também que os motivos pelos quais John Constantine vai para o inferno não coincidem com os da história impressa. E que nem moreno o moço é. E é exatamente por essas disparidades preferi não colocá-lo em uma posição melhor.
Ainda assim, acho “Constantine” um ótimo filme. O diálogo entre Lúcifer e John, depois de ter cortado os pulsos é simplesmente espetacular, regado a humor negro. Do mesmo modo, a transição entre os mundos divinos e infernais, dando a entender que seus habitantes não são sempre tão bons ou tão ruins, mesmo sendo anjos e demônios, é muito bem explorada.
Fonte: Jogo Cerebral
Sexta-feira de muita risada ou muito drama para os amantes de cinema. A grande estreia da semana vai para Se Beber, Não Case! Parte II, continuação do primeiro longa que foi um grande sucesso de bilheteria. Confira abaixo os outros filmes que também entram em cartaz no dia 27 de maio.
Sequência de Se Beber, Não Case, Phil (Bradley Cooper), Alan (Zach Galifianakis) e Doug (Justin Bartha) vão à Tailândia para o casamento de Stu (Ed Helms). Com medo de que os acontecimentos na despedida de solteiro em Las Vegas se repitam, Stu planeja muito bem a comemoração, mas nada ocorre como o esperado. No paraíso sexual, as confusões prometem ser estrondosas e inimagináveis.
(The Hangover Part II) Comédia – EUA, 2011. Direção: Todd Phillips.
Elenco: Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis, Justin Bartha, Ken Jeong, Paul Giamatti, Mike Tyson, Jeffrey Tambor, Mason Lee.
Duração: 102 min.
Classificação: 16 Anos.
Uma história sobre os encontros inesperados da vida. Germain (Gérard Depardieu) é um iletrado e solitário homem. Para preencher suas tardes, ele faz amizade com a senhora Margueritte (Gisèle Casadesus).
(La tête en friche) Comédia – França, 2010. Direção: Jean Becker.
Elenco: Gérard Depardieu, Gisèle Casadesus, Maurane, Patrick Bouchitey, Jean-François Stévenin, François-Xavier Demaison, Claire Maurier, Sophie Guillemin.
Duração: 82 min.
Classificação: 12 Anos.
Doze de maio de 2006. O “onze de setembro brasileiro”. Cidades inteiras são atacadas por uma organização criminosa, aterrorizando a população e mobilizando a força policial. Toda a mídia volta as suas lentes para o caso. Porém, várias outras formas de violência continuavam a acontecer, longe do foco da imprensa, e recebendo muito menos atenção da Polícia. Um tipo de violência cometida por criminosos acima de qualquer suspeita: a classe média. É neste contexto que uma delegada recém formada tenta resolver o desaparecimento de um poderoso empresário. Mergulhada em um mundo liderado por homens, pressionada por tudo e por todos, a garota será obrigada a abandonar tudo aquilo que acreditava na vida para aprender a conviver com o mundo do crime e com a atordoante inversão de valores da sociedade.
(Inversão) Policial – Brasil, 2010. Direção: Edu Felistoque.
Elenco: Marisol Ribeiro, Rubens Caribé, Giselle Itié, Wander Wildner, Francisco Carvalho, Tadeu di Pietro, Rodrigo Brassoloto.
Duração: 91 min.
Classificação: 12 Anos.
Michael Haller (Matthew McConaughey) é um advogado que roda pela cidade farejando novas oportunidades de ganhar dinheiro. Seu objetivo são aqueles serviços fáceis onde o dinheiro é garantido! Seus clientes são sempre motoqueiros ou prostitutas, e algumas vezes traficantes de drogas. Até o dia em que ele se depara com o caso que promete mudar sua vida. Ele terá que defender o jovem playboy Louis Roulet (Ryan Phillippe), detido por agressão e tentativa de estupro. Mas rapidamente o caso mais fácil e rentável de sua carreira, acaba jogando Michael numa assustadora situação, onde a tensão aumenta a cada segundo e a verdade se afasta a cada novo passo. Basesado no best-seller de Michael Connelly.
(The Lincoln Lawyer) Drama – EUA, 2011. Direção: Brad Furman.
Elenco: Matthew McConaughey, Marisa Tomei, Ryan Phillippe, William H. Macy, Josh Lucas, John Leguizamo, Michael Peña, Bob Gunton, Frances Fisher.
Duração: 118 min.
Classificação: 14 Anos.
Fonte: Interfilmes