Até a história bastante recente, a escrita dos antigos egípcios era um segredo para o homem. Eventualmente, com a ajuda da pedra de Roseta, Jean-François Champollion foi capaz de resolver o mistério antigo. Desde aquela época, houve muitas outras tentativas de decifrar linguagens antigas, as quais ainda representam muito mistério para os pesquisadores. Esta é uma lista das dez mais famosas cifras e sistemas de escrita que ainda se encontram sem solução.
10. D’agapeyeff Cipher
75628 28591 62916 48164 91748 58464 74748 28483 81638 18174
74826 26475 83828 49175 74658 37575 75936 36565 81638 17585
75756 46282 92857 46382 75748 38165 81848 56485 64858 56382
72628 36281 81728 16463 75828 16483 63828 58163 63630 47481
91918 46385 84656 48565 62946 26285 91859 17491 72756 46575
71658 36264 74818 28462 82649 18193 65626 48484 91838 57491
81657 27483 83858 28364 62726 26562 83759 27263 82827 27283
82858 47582 81837 28462 82837 58164 75748 58162 92000
A D’Agapeyeff cifra é uma cifra ainda ininterrupta que aparece na primeira edição de códigos e cifras, um livro fundamental na criptografia publicado pelo cartógrafo Alexander D’Agapeyeff nascido na Rússia em 1939. Oferecida como uma “cifra desafio” no final do livro. Tem sido argumentado que o fracasso de todas as tentativas de decifração é devido a D’Agapeyeff incorretamente criptografar o texto original. No entanto, tem-se argumentado que a cifra ainda pode ser decifrada com sucesso usando métodos computacionais, tais como algoritmos genéticos.
9. Kryptos
Kryptos é uma escultura do artista americano James Sanborn localizada no recinto da Agência Central de Inteligência (CIA), em Langley, Virginia, nos Estados Unidos. Desde a sua descoberta, em 03 de novembro de 1990, tem havido muita especulação sobre o significado das mensagens criptografadas que ela produz. Ele continua a oferecer uma diversão para os funcionários da CIA e outros criptoanalistas tentando decifrar as mensagens. O texto cifrado em uma metade da escultura principal contém 869 caracteres no total, no entanto A Sanborn informações divulgou, em abril de 2006, que uma carta de intenção na metade principal Kryptos estava faltando. Isso elevaria o número total de caracteres para 870 na parte principal. A primeira pessoa a anunciar publicamente que resolveu as três primeiras seções, em 1999, foi James Gillogly, um cientista da computação do sul da Califórnia, que decifrou 768 dos códigos. A parte que ele não pode resolver é exatamente os 97 ou 98 caracteres restantes, a mesma parte que tem desafiado os criptoanalistas do próprio governo.
8. Shugborough Salão Enscription
O Monumento do Pastor feito um Salão em Shugborough (foto acima) mostra uma mulher assistindo três pastorinhos apontando para um túmulo. Sobre o túmulo é retratado o texto em latim ”Et in Arcadia ego” (“Eu também estou na Arcadia” ou “Eu sou mesmo em Arcadia”). O relevo é baseado em uma pintura pelo artista francês Nicholas Poussin, conhecido como Et in Arcadia ego, mas o relevo tem uma série de modificações – A mais visível é invertida horizontalmente. Outra diferença é que uma mudança na letra do túmulo de um pastor está apontando para.a pintura a letra R em ARCADIA . O dedo na escultura está quebrado, mas estava apontando para o N na palavra IN em latim. A escultura também adiciona um sarcófago extra para a cena, que também possuí uma frase em latim. Abaixo da imagem do monumento estão as seguintes letras:
D OUOSVAVV MPara os adeptos da conspiração em torno da lenda do Santo Graal , a inscrição é acusado de manter uma pista para a localização do Santo Graal. Após as declarações no livro The Holy Blood e do Santo Graal, que apontam que Poussin foi um membro do Priorado de Sião e que a pintura contém uma mensagem sobre a localização do Graal, tem-se especulado que a inscrição pode codificar segredos relacionados à Priory.
7. Cipher Bar de ouro na china
Em 1933, sete barras de ouro foram enviadas para um para uma autoridade importante em Xangai, na China. Essas barras de ouro parecem representar certificados de metal relacionados a um depósito bancário com um banco dos EUA. As Quatro barras de ouro contem uma escrita chinesa, alguma forma de escrita de argumentos, e criptogramas em letras latinas. Não surpreendentemente, há uma disputa sobre a validade do pedido de depósito, porém a unica coisa que poderá resolver a disputa é se alguém conseguir resolver os criptogramas nas barras4CriptogramasA escrita chinesa foi traduzida, e aponta uma transação superior a US $ 300.000.000. Também se refere a estas barras de ouro que pesam um total de 1,8 kg. Você pode ver os criptogramas aqui se você quiser pode tentar decifrar os códigos é claro.
5. A Cipher Dorabella
Provavelmente o trabalho mais popular, Elgar é a seu ‘Enigma’ de Variações que, além do seu mérito inquestionável na musical, ainda colocava inúmeros segredos musicais ocultos em suas partituras. Elgar, que era fascinado por códigos, cifras, adivinhações e outras formas de quebra-cabeças, deixou-nos um outro mistério – o ‘Dorabella’, a cifra na (foto acima). Cento e dez anos – para ser mais preciso, em 14 de julho de 1897 – Elgar enviou uma carta a uma jovem amiga, Miss Dora Penny, a filha de 22 anos da Rev. Alfred Penny, Reitor da Basílica de São Pedro, Wolverhampton. A característica incomum da carta foi que ela estava em uma cifra que, um século depois, ainda representa um desafio. Com o passar do tempo Houve muitas tentativas de resolvê-la, mas nenhum desses parece inteiramente satisfatória.
4. As Cifras de Beale
Em 1885, um pequeno panfleto foi publicado em Virginia contendo uma história e três mensagens criptografadas. De acordo com o panfleto, por volta de 1820 um homem chamado Beale enterrou dois vagões-cheios, contendo um tesouro, em um local secreto em Bedford County, Virgínia. Ele então deixou uma pequena caixa trancada com um estalajadeiro local, e deixou a cidade, para nunca mais ser visto novamente. O panfleto passou a afirmar que o estalajadeiro, depois de não ter ouvido visto Beale por muitos anos, abriu a caixa e descobriu mensagens criptografadas. Como ele Nunca foi capaz de lê-las, ele finalmente passou para um jovem amigo pouco antes da morte de sua morte em 1863. De acordo com o panfleto, o amigo passou os próximos 20 anos tentando decifrar as mensagens, resolvendo apenas um código que detalhava as toneladas de ouro, prata e jóias que foram enterradas, juntamente com uma localização geral. As mensagens ainda não foram decifradas, supostamente elas dão a direções exata, e uma lista que aponta a quem o tesouro pertence. Houve muitas buscas exaustivas para o tesouro, e muito esforço gasto na decodificação das mensagens, porém nenhum sucesso obtido.
3. Linear A
A Linear é um dos dois scripts lineares utilizados na Creta antiga (o terceiro script hieróglifo é cretense ). Eles foram descobertos e nomeados por Arthur Evans. O Linear B foi decifrado em 1952 por Michael Ventris e foi usado para escrever o micênico grego. Porém o Linear está longe de ser totalmente decifrado, mas é parcialmente compreendido e pode ser lido através de valores do Linear B. Embora os dois scripts compartilham muitos dos mesmos símbolos, usando as sílabas associadas no Linear B no Linear Os escritos produzem palavras que não estão relacionadas com qualquer língua conhecida. Esta linguagem foi apelidada de Minoan ou eteocretense, e corresponde a um período da história de Creta antes de uma série de invasões pelos gregos por volta de 1450 aC Mycenean. Acredita que pode haver alguma ligação entre o linear A e O disco Phaistos.
2. Manuscrito Voynich
Pelo menos 400 anos, este é um manuscrito iluminado de 232 páginas inteiramente escritas em um script secretos. Ela está cheia de desenhos de plantas abundantes não identificado, receitas de ervas de com características estranhas, diagramas astrológicos, e muitas pequenas figuras humanas em estranha engenhocas. O script é diferente de qualquer outra coisa existênte, mas é escrito em um estilo confiante, aparentemente por alguém que estava muito confortável com isso. Em 2004 houve alguns argumentos convincentes que descreveu uma técnica que aparentemente prova que o manuscrito foi uma farsa, mas até à data, nenhuma das técnicas descritas têm sido capazes de replicar uma única seção do Manuscrito, assim as especulações continuam. Ao longo de sua existência registrada, o manuscrito Voynich tem sido objeto de intenso estudo por muitos criptógrafos amadores e profissionais, incluindo alguns criptoanalistas top americano e britânico da Segunda Guerra Mundial fama (todos os quais falharam em decifrar uma única palavra). Essa seqüência de falhas transformou o manuscrito Voynich num tema famoso da criptologia histórico.
1. O disco de Phaistos
O disco de Phaistos é o exemplo mais importante de inscrição hieroglífica de Creta e foi descoberto em 1903 em uma pequena sala perto do depósito da “câmara de arquivo”, no norte – a leste do palácio, juntamente com um comprimido cerâmica datados do início do período Neo-palaciano (1700 – 1600 aC). Ambas as superfícies deste disco de barro são cobertos com hieróglifos dispostos em uma zona de espiral. Os sinais formam grupos divididos entre si por linhas verticais, e cada um desses grupos deve representar uma palavra. Quarenta e cinco diferentes tipos de sinais foram distinguidos, dos quais alguns podem ser identificados com os hieróglifos em uso no período Proto-palaciano. Algumas seqüências se repetem como refrões hieroglíficas, o que sugere um hino religioso, e Pernier diz respeito ao conteúdo do texto como ritual. Outros sugeriram que o texto é uma lista de soldados, e ultimamente ele tem sugerido para ser um documento em língua Hittic em que um rei discute a construção do Palácio da Phaistos.
Adaptado de livescience
