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21 de set. de 2011

Essa pobre gente burra!...


Essa pobre gente burra!...


Exercer uma atividade reconhecida como pública, em nosso país, é algo muito perigoso. O que deveria ser um trabalho como outro qualquer, próprio de quem se capacitou para tal, parece mais um purgatório.
            
          E quando a função é de confiança? A primeira coisa que é tolhida é a liberdade da pessoa que ocupa tal cargo. Sair descontraidamente com a família é algo que passa a ser impensável, tomar umas “calibrinas”? Só muito escondido. Impõe-se tudo a pessoa, desde o vestuário até a própria conduta emotiva.

Isto está errado, muito errado. Em verdade isto faz parte de um pensamento mesquinho, hipócrita, invejoso e maldoso, só para dizer o mínimo sobre tal comportamento social. O ego inflado de pessoas, principalmente despreparadas, coloca na vala comum todas as outras, deixando sem saída que por vezes tem um pensamento altruísta e coloca-se a serviço do bem comum, pois, a maioria dos cargos públicos de confiança paga mal, o serviço público, em geral, paga mal.
Conheço víboras, que andam sobre dois pés e equilibram uma cabeça oca, que vivem de condenar e levantar mentiras sobre pessoas que buscam realizar, com esmero, suas atividades.
A hipocrisia passa a valer como verdade, a verdade esconde-se com medo da traição, a moeda de valorização passa a ser a orgia, a dissimulação, a traição desmedida, descarada e criminosa. Pessoas sorriem, abraçam e beijam com o intuito de se aproximarem e derrotarem outras, buscando uma satisfação pobre e fútil, isto é coisa feia.

Quando sua conduta é ilibada e não podem acusá-lo de falcatruas, o que parece impossível ao servidor público, mas, que existe, e muito, quando ocorre uma situação destas, o que fazem estas figuras peçonhentas? Buscam diminuir sua capacidade intelectual, pregam mentiras sobre suas ações, constroem, assim, elementos para que a pessoa perca o bom senso, esconda sua emotividade, passa a desconfiar de tudo e todos, transformando-se em quase psicótica, inibe a capacidade de dialogo.

É triste reconhecer, mas, a maioria das pessoas ainda não evoluiu o suficiente para lutar pelo seu lugar ao sol. Vivem da inveja, mirando a conquista dos outros, buscando ocupar um espaço para o qual não se capacitaram. São pessoas fracas que fazem uma sociedade fraca.
Aos algozes das conquistas alheias, um recado: quem não tem competência não se estabelece.

Escreveu - Geraldo Bernardo