As mulheres que usam pílulas anticoncepcionais ou outros contraceptivos sofrer alterações de memória, de acordo com um estudo conduzido por pesquisadores da UC Irvine. Eles tendem a se lembrar de eventos emocionais mais vividamente, ao custo de perder sua atenção para detalhes.
“O mais emocionante sobre este estudo é que ele mostra o uso de memória hormonal altera a contracepção”, UCI pesquisador de pós-graduação Shawn Nielsen disse. “Há apenas um punhado de estudos que examinaram os efeitos cognitivos da pílula, e mais de 100 milhões de mulheres usá-lo em todo o mundo.”
Ela ressaltou que não danifica a memória, mas sim modificar o tipo de informação que é mais fácil de lembrar. A mudança faz sentido, de acordo com a Nielsen, que trabalha com o neurobiólogo Larry Cahill, porque os anticoncepcionais suprimem os hormônios sexuais como o estrógeno ea progesterona, a fim de evitar uma gravidez indesejada.
“Esta nova descoberta pode ser surpreendente para alguns, mas é uma conseqüência natural da pesquisa que estamos fazendo sobre as diferenças de sexo há 10 anos”, disse Cahill.
“Larry Cahill já é bem conhecido por sua pesquisa fenomenal que liga o sexo à memória”, disse Pauline Maki, professora de psiquiatria e psicologia da Universidade de Illinois em Chicago, que é especialista em memória e funcionamento do cérebro. “O fato de que as mulheres sobre contraceptivos orais lembrado diferentes elementos de uma história nos diz que o estrogênio tem uma influência sobre como as mulheres se lembrar de eventos emocionais.”
No estudo, os grupos de mulheres e desligando a pílula foram mostradas fotos de uma mãe, seu filho, e um acidente de carro, tudo durante uma naration gravador, mas que era diferente para alguns grupos. Depois de uma semana, sem ser announed, eles passaram por testes de surpresa para ver o que consigo lembrar. Mulheres de tomar a pílula lembrado mais detalhes, como um hidrante ao lado do carro, enquanto as mulheres a tomar a pílula lembrado de forma mais clara os principais passos no mesmo traumática
Fonte:sciencedaily
