Mais fatos políticos: o Mensalão do PSDB e do PT
Para ajudar você a se lembrar de fatos importantes, vale mencionar uma das grandes manchas do governo Lula. O caso do “Mensalão”. O esquema começou em Minas Gerais e se original no governo do PSDB, quando Eduardo Azeredo queria a reeleição. O dinheiro seria usado em campanhas eleitorais.
Usando um esquema bem parecido, o PT arrecadou fundos para sua campanha e, mais ainda, dinheiro para comprar o voto de parlamentares. No auge da crise, o então ministro da Casa Civil, José Dirceu (PT), foi cassado e Dilma Roussef assumiu o ministério. Abaixo, o “Mensalão Mineiro” e o “Mensalão do PT”, segundo o Estadão e a Record.
Usando um esquema bem parecido, o PT arrecadou fundos para sua campanha e, mais ainda, dinheiro para comprar o voto de parlamentares. No auge da crise, o então ministro da Casa Civil, José Dirceu (PT), foi cassado e Dilma Roussef assumiu o ministério. Abaixo, o “Mensalão Mineiro” e o “Mensalão do PT”, segundo o Estadão e a Record.
Eu sempre digo às pessoas: “Mostrem-me os fatos. A opinião, deixe que eu a formarei por mim mesmo”. Aqui trago alguns fatos que pesam contra o PSDB e toda sua ideologia. Não pretendo ser pró-petista. Colocarei fatos que também pesam contra o PT assim que encontrar. Quem tiver matérias para mandar, pode fazê-lo pelos comentários ou entrar em contato diretamente. Fica, assim, a critério de cada um formar sua opinião.
Eu não farei propaganda em quem votarei para presidente, tampouco senador ou governador. Mas preciso divulgar um candidato que precisa ir para Brasília nos defender. Uma pessoa que arriscou a vida e o invejável cargo de delegado da Polícia Federal para colocar na cadeia os piores bandidos que maculam a política nacional. Estou falando de Protógenes Pinheiro de Queiroz, ou apenas delegado Protógenes, como ficou conhecido no caso da Operação Satiagraha. Ele está se candidatando a deputado federal por São Paulo e seu número é o 6588. Veja a ficha completa dele no site do TSE.
O caso da Operação Satiagraha ficou famoso por demonstrar claramente que existe uma justiça para ricos e outras para pobres. Na ocasião, o delegado Protógenes Queiroz fez uma megaoperação para desarticular e prender uma quadrilha que corrompia políticos e lavava dinheiro. Numa reviravolta impressionante, o delegado é que passou a ser alvo de investigação. Queriam saber se ele “investigou dentro da lei” o “digníssimo” Daniel Dantas e companhia. A força de Daniel Dantas se mostrou avassaladora.
A revista “Veja” (sempre ela) jogou no ar que o delegado havia grampeado os telefones de ministros do STF. A revista nunca entregou o áudio, prova da acusação. Mas seguiu-se uma intensa correria no Congresso para punir todos envolvidos na operação. Paulo Lacerda, diretor geral da Abin, não conseguiu convencer (mesmo com provas) que a revista (que nunca apresentou nenhuma prova do que falou) estava mentindo. Foi exonerado do cargo e enviado para ser embaixador em Portugal. Protógenes sofreu investigação, foi exonerado do cargo de delegado, teve seu apartamento invadido pela própria Polícia Federal e quase foi preso. Fausto de Sanctis, o juiz que emitiu todas as ordens de prisão e sentenças, por muito pouco não foi afastado do caso. Quanto a Daniel Dantas? Bom, ele recebeu 2 Habeas Corpus em menos de 24 horas, dados pelo então presidente do STF, Gilmar Mendes. Ou seja, Daniel Dantas nunca chegou a ser preso. Atualmente, está condenado a mais de 10 anos de prisão, mas segue em liberdade.
Protógenes foi ainda responsável por outras tantas operações importantes que prenderam gente graúda. Paulo Maluf, Celso Pitta, Law Kin Chong (contrabandista) e Naji Nahas são apenas alguns dos nomes que Protógenes ajudou a prender (e que depois a justiça ajudou a soltar). Recentemente, Protógenes atuou ativamente para impedir a candidatura de Paulo Maluf e foi bem sucedido.
Aos que tiverem curiosidade, o ex-delegado mantém um blog com um resumo de suas atividades, perfis e operações. Sugiro que leiam e passem aos demais que conhecer. Precisamos de gente assim no nosso Congresso. É a primeira vez, desde que comecei a votar, que voto para alguém em quem confio, que sei que poderá nos ajudar. Claro, sozinho o deputado não mudará o Brasil, mas é um começo.
O caso da Operação Satiagraha ficou famoso por demonstrar claramente que existe uma justiça para ricos e outras para pobres. Na ocasião, o delegado Protógenes Queiroz fez uma megaoperação para desarticular e prender uma quadrilha que corrompia políticos e lavava dinheiro. Numa reviravolta impressionante, o delegado é que passou a ser alvo de investigação. Queriam saber se ele “investigou dentro da lei” o “digníssimo” Daniel Dantas e companhia. A força de Daniel Dantas se mostrou avassaladora.
A revista “Veja” (sempre ela) jogou no ar que o delegado havia grampeado os telefones de ministros do STF. A revista nunca entregou o áudio, prova da acusação. Mas seguiu-se uma intensa correria no Congresso para punir todos envolvidos na operação. Paulo Lacerda, diretor geral da Abin, não conseguiu convencer (mesmo com provas) que a revista (que nunca apresentou nenhuma prova do que falou) estava mentindo. Foi exonerado do cargo e enviado para ser embaixador em Portugal. Protógenes sofreu investigação, foi exonerado do cargo de delegado, teve seu apartamento invadido pela própria Polícia Federal e quase foi preso. Fausto de Sanctis, o juiz que emitiu todas as ordens de prisão e sentenças, por muito pouco não foi afastado do caso. Quanto a Daniel Dantas? Bom, ele recebeu 2 Habeas Corpus em menos de 24 horas, dados pelo então presidente do STF, Gilmar Mendes. Ou seja, Daniel Dantas nunca chegou a ser preso. Atualmente, está condenado a mais de 10 anos de prisão, mas segue em liberdade.
Protógenes foi ainda responsável por outras tantas operações importantes que prenderam gente graúda. Paulo Maluf, Celso Pitta, Law Kin Chong (contrabandista) e Naji Nahas são apenas alguns dos nomes que Protógenes ajudou a prender (e que depois a justiça ajudou a soltar). Recentemente, Protógenes atuou ativamente para impedir a candidatura de Paulo Maluf e foi bem sucedido.
Aos que tiverem curiosidade, o ex-delegado mantém um blog com um resumo de suas atividades, perfis e operações. Sugiro que leiam e passem aos demais que conhecer. Precisamos de gente assim no nosso Congresso. É a primeira vez, desde que comecei a votar, que voto para alguém em quem confio, que sei que poderá nos ajudar. Claro, sozinho o deputado não mudará o Brasil, mas é um começo.