Blog

Blog

31 de jan. de 2012

A verdade!... Pura verdade!



Com passageiros na proa, pouco antes do final:
um símbolo de nossa época?
O afundamento do “Costa Concordia” rememorou na Europa os tristes presságios levantados pela perda do “Titanic”, escreveu Ben Macintyre, do diário “The Times” de Londres, reproduzido pelo "The Australian".

Sir Osbert Sitwell viu na tragédia do transatlântico inglês, ocorrida em 14 de abril de 1912, um “símbolo de uma sina que se avolumava sobre a civilização ocidental”. E, de fato, não muito depois, a I Guerra Mundial arrasaria o continente europeu, pondo fim à sua rica, requintada e irrefletida Belle Époque.
Émulo do "Titanic" que "nem Deus afundava"
já semi-afundado.
Hoje, no momento em que a União Europeia se afunda em dívidas, na incerteza política e na fragilidade econômica, o desastre do luxuoso cruzeiro italiano inspira presságios não menos convidativos à reflexão.

Neste ano em que vai se decidir se o euro afunda ou se permanece à tona, o “Costa Concordia” surge como uma alegoria perfeita da extravagância financeira e da artificialidade da imensa construção europeia.

Um enorme palácio flutuante, de um luxo que faria o “Titanic” ser considerado quinquilharia; de ostentação e gosto discutíveis, mas não por isso menos impressionantes para os nossos dias; o maior cruzeiro que a Europa da era UE conseguiu construir ao faraônico preço de 572 milhões de euros foi acabar se desventrando nos recifes de uma simples e poética ilha toscana.

Os desastres – escreveu Macintyre – marcam de um modo poderoso as curvas da História. E assim como o desaparecimento do “Titanic” soou como um gongo para a era vitoriana, o fim do “Costa Concordia” poderia marcar simbolicamente o fim de uma época tão confiada quanto insegura.
Construir um mundo de prazeres sem Deus, aonde leva?
Em 1912, G. K. Chesterton viu no afundamento do “Titanic” a punição da “modernidade”, de uma era orgulhosa que se auto-adorava num navio fruto de suas mãos e supostamente impossível de afundar, mas que acabou reduzido a nada pela natureza que ele acreditava ter dominado para sempre.

O “Costa Concordia” – pergunta Macintyre – pressagiará uma mudança de época comparável, trará uma advertência ou uma eventual punição à obsessão por uma modernidade que adora as velocidades, as construções babilônicas e o luxo “globalizado”?

Acrescentamos nós: uma “modernidade” que pretende atingir o céu desconhecendo a própria moral natural e desafiando as leis do Criador? Esta é uma questão que está no cerne dos anúncios do Céu como os de La Salette, Lourdes e Fátima, por exemplo, que vai ser tratada na próxima conferência do IPCO.


Precisamos unir forças, pois a batalha é contra os “maiorais” do carnaval no Rio de Janeiro.

Veja aqui como assinar uma Petição solicitando ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta e ao prefeito da cidade, Sr. Eduardo Paes, para que NÃO PERMITAM que levem para a Avenida da imoralidade que é a Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, imagem alguma que sugira ser o Cristo Redentor.

Este insulto não podemos deixar passar em branco!

A petição será enviada a Arquidiocese do Rio de Janeiro e ao Gabinete do Prefeito antes do Carnaval. Por isso pedimos a todos que participem até o dia 10 de fevereiro.

Esta petição foi criada depois que soubemos da grande ofensa que estão armando contra Nosso Senhor Jesus Cristo.

Uma escola de samba resolveu homenagear Joãosinho 30 - um carnavalesco que faleceu ano passado - colocando em seu desfile de imoralidades do carnaval de 2012 uma alegoria onde o Cristo Redentor é motivo de chacota, pois é intitulado “Cristo Mendigo”, tem uma lona o cobrindo inteiro (porque na época do desfile, em 1989, a estátua foi proibida de ser usada) e o insulto óbvio: Imagens santas não devem estar e nem ser expostas em eventos imorais.

Assine agora a Petição e entenda melhor o que acontece nesta página.

Compartilhe esta petição nas redes sociais, por e-mail, em blogs.

Vamos abalar as estruturas desta festa que só tem como objetivo o pecado carnal.