As 10 competições esportivas mais ridículas do mundo
Alguns são até perigosos, outros inofensivamente ridículos, mas todos
esses esportes estranhos têm uma coisa em comum: nenhuma razão de ser.
Por isso, devem ser vistos como resultado da união de mentes criativas e
(muito) ociosas.
O que é: Simplesmente, o corte do pelo de ovelhas.
Com uma tesoura própria, cada competidor deve tosquiar sua ovelha. E
quem concluir a prova em menos tempo é o vencedor. Os maiores
especialistas da área são os neozelandeses – nacionalidade do recordista
mundial, que concluiu a tarefa em apenas 20 segundos.
Onde é praticado: O campeonato mundial é realizado em vários países, a cada dois ou três anos, mas também há competições regionais, inclusive no Brasil.
O que é: Aquele tradicional número de circo, mas
cruzando um rio. Percorrer a distância estabelecida (cerca de um
quilômetro), de uma ponta a outra do rio, sobre uma corda-bamba. Cada
competidor carrega uma vara consigo, para manter o equilíbrio. Ganha
quem for mais rápido.
Onde é praticado: Na Coreia do Sul, em outubro.
O que é: Uma regata com barcos feitos a partir de
latas de cerveja ou refrigerante. Cada competidor constrói sua
embarcação, mas é proibido testá-la antes da prova para não acabar com
uma das principais (ou a maior) graça: ver muitas delas afundando ainda
na largada. Se conseguir navegar, cada barco deve ter no mínimo dois
tripulantes. O prêmio a quem cruzar a linha de chegada é em dinheiro.
Onde é praticado: Na Grã-Bretanha e na Austrália, geralmente em um domingo de julho.
O que é: Brincadeira de criança que ganhou ar
profissional, com as mesmas regras do jogo infantil. Dois jogadores
esticam a mão ao mesmo tempo na forma de um dos símbolos – pedra quebra
tesoura, que corta o papel, que enrola a pedra. Mas na competição
oficial, há um juiz e grandes prêmios em dinheiro ao vencedor.
Onde é praticado: A disputa mundial ocorre no Canadá, em outubro.
O que é: Como o próprio nome diz, é uma competição
de mergulho em uma espécie de brejo (raso e fedido mesmo). O objetivo é
concluir o percurso de ida e volta, que tem pouco mais de 50 metros, em
menos tempo. O uso de equipamento próprio (snorkel e pé de pato) é
obrigatório – para dificultar, claro – mas a roupa de mergulho é
opcional.
Onde é praticado: Na Grã-Bretanha, onde foi criado, em agosto, mas também na Austrália e Irlanda.
O que é: Uma luta cuja única proteção é um monte de
feno – que os competidores colocam dentro das calças para proteger o
alvo do oponente: sua canela. Por isso, o uso de calças é obrigatório – e
inteligente (se é que a palavra cabe). A única regra é que os chutes
são restritos a essa parte do corpo. Vence quem derrubar o adversário no
chão.
Onde é praticado: É tradição na Inglaterra, entre maio e junho, mas americanos também praticam.
O que é: Não tem tradução, mas em português seria
algo como “agarramento de cabra”. A carcaça do animal (sem a cabeça) é
jogada no campo e os competidores (só homens podem praticar) devem
correr em seus cavalos para agarrá-la e colocar-se a salvo ou jogá-la em
um espaço determinado, dependendo da variação. Todos usam chicotes para
se defender e agredir os adversários.
Onde é praticado: É muito comum na Ásia Central, e mais tradicional no Afeganistão, onde a disputa ocorre às sextas-feiras e pode durar dias.
O que é: Uma competição de agilidade mental e força
(não necessariamente nesta ordem). O duelo começa com uma partida de
quatro minutos de xadrez, seguida de um round de boxe que dura três
minutos. E vai se intercalando até um máximo de onze rodadas (seis de
xadrez e cinco de luta). A decisão acontece tanto por nocaute quanto por
xeque-mate – o que vier primeiro, obviamente – ou por pontos, de acordo
com a decisão dos juízes.
Onde é praticado: O local muda a cada campeonato mundial, realizado em julho.
O que é: Uma corrida de obstáculos, sempre com a
mulher (que pode ser a esposa, namorada ou uma amiga) a tiracolo. Os
homens devem concluir todo o percurso no menor tempo possível, sem
deixar que ela caia. A única função delas é se manter na posição
correta: de cabeça para baixo e com as pernas entrelaçadas no pescoço
dele.
Onde é praticado: Na Finlândia, onde começou, e em várias outras partes do mundo, incluindo EUA e China.
O que é: Uma corrida morro abaixo, onde o importante
é chegar primeiro – mesmo que seja rolando. O queijo é jogado de cima
de uma colina, e os competidores seguem correndo (e caindo) atrás. Quem
chega primeiro ganha… o queijo! A ideia original era que eles pegassem o
queijo, mas como o terreno é muito irregular, isso acaba sendo
praticamente impossível. Tem sempre uma equipe de primeiros-socorros de
plantão, claro.
Onde é praticado: É tradição na Inglaterra, em maio.
10. Tosquia de Ovinos
Onde é praticado: O campeonato mundial é realizado em vários países, a cada dois ou três anos, mas também há competições regionais, inclusive no Brasil.
9. Corda-Bamba
Onde é praticado: Na Coreia do Sul, em outubro.
8. Regata de Lata de Cerveja
Onde é praticado: Na Grã-Bretanha e na Austrália, geralmente em um domingo de julho.
7. Pedra-Papel-Tesoura
Onde é praticado: A disputa mundial ocorre no Canadá, em outubro.
6. Mergulhando no Pântano
Onde é praticado: Na Grã-Bretanha, onde foi criado, em agosto, mas também na Austrália e Irlanda.
5. Chutando Canelas
Onde é praticado: É tradição na Inglaterra, entre maio e junho, mas americanos também praticam.
4. Buzkas
Onde é praticado: É muito comum na Ásia Central, e mais tradicional no Afeganistão, onde a disputa ocorre às sextas-feiras e pode durar dias.
3. Boxe Xadrez
Onde é praticado: O local muda a cada campeonato mundial, realizado em julho.
2. Carregamento de mulheres
Onde é praticado: Na Finlândia, onde começou, e em várias outras partes do mundo, incluindo EUA e China.
1. Corrida do Queijo
Onde é praticado: É tradição na Inglaterra, em maio.
Melhores
- A seleção brasileira de
futebol masculino caiu em um grupo fácil nas Olímpiadas. Após vencer a
Nova Zelândia garantiu o primeiro lugar do grupo, cumprindo com sua
obrigação. Nas quartas de final, o adversário é a seleção de Honduras,
que eliminou a Espanha da competição.
- Depois de longo tempo afastado, Rogério Ceni
mal voltou e já mostrou porque é ídolo da torcida são-paulina. Na
partida contra o Bahia, valida pela Copa Sul-americana, o goleiro
mostrou a velha e conhecida categoria em cobranças de falta.
- O
tênis tem sido um dos esportes com os melhores jogos nas Olimpíadas. Uma
das partidas que chamou a atenção foi entre o brasileiro Thomas Bellucci e o francês Tsonga.
O equilíbrio foi total durante os três sets, mas o francês se deu
melhor e venceu a partida por 2 a 1. Tsonga ainda protagonizou, ao lado
de Milos Raonic,
o set mais longo da história dos Jogos Olímpicos, com duração de 3h57m,
sendo vencido pelo francês por 25/23. Haja preparo físico.
- Os brasileiros estão indo bem no vôlei
de praia. As duplas femininas Juliana/Larissa e Talita/Maria Elisa
podem se enfrentar na semi-final da competição. Já pelos homens,
Ricardo/ Pedro Cunha e Alisson/Emanuel podem fazer a decisão pela briga
do ouro. Todas as duplas brasileiras estão invictas na competição.
- O show que a seleção norte-americana
de basquete deu no jogo contra a Nigéria, batendo os recordes de maior
número de pontos na história de uma partida em Olimpíadas, o maior
número de cestas de 3 e a maior pontuação de um único atleta (Carlemo Anthony).
- Não vi Pelé mas vi Michael Phelps,
o maior atleta de todos os tempos. O norte-americano conquistou a 3ª
medalha de ouro em Londres, somando 21 medalhas em Olimpíadas, sendo 17
de ouro. Se fosse uma noção, Phelpsolândia teria quase o mesmo número de
medalhas de ouro do Brasil, que possui 21.
- Thiago Pereira deixou a fama de
pipoqueiro em Olimpíadas para trás e conquistou a medalha de prata nos
400 metros medley, superando ninguém mais ninguém menos do que Michael
Phelps. Nos 200 metros medley, também foi bem e terminou em 4º.
Piores
- A seleção de basquete feminino do Brasil que, como esperado, passou vergonha em Londres.
- O judô é a modalidade
que mais conquista medalhas pelo Brasil em Olimpíadas, porém, em
Londres, mesmo conquistando quatro medalhas (uma de ouro e três de
bronze) as eliminações dos atletas brasileiros, alguns favoritos a
conquistar medalhas, como Leandro Pipoca Guilheiro, Tiago Camilo e
Luciano Corrêa, chamaram mais atenção.
- Novamente o futebol feminino
decepcionou nas Olimpíadas. Após fazer uma primeira fase sem convencer,
Marta, Formiga e cia não aguentaram a pressão das atuais campeãs do
mundo e foram derrotadas pela seleção japonesa por 2 a 0. Essa foi a
eliminação mais precoce desde que o futebol feminino começou a ser
praticado nos jogos olímpicos. Mas, esperar o que? O futebol feminino
não tem nenhum apoio no Brasil. Não tem como culpas as meninas.
- Depois de amargar a sexta colocação
nos 100m, Cesar Cielo teve a chance de se redimir em sua prova favorita,
os 50m. Porém, o brasileiro não conseguiu manter o título que foi
conquistado por ele em Pequim e ficou apenas em terceiro lugar. Quem
ficou com o ouro foi o francês Florent Manaudou.
Na natação, apenas Thiago Pereira, com a prata, rendeu o esperado. O
pior foi a declaração de que ele estava cansado por causa dos 100 metros
no dia anterior.
- A palhaçada da CBF adiando o jogo do Galo contra o Flamengo, favorecendo, e muito, os times do Rio de Janeiro.
Top 10 goleiros mais goleadores do mundo
Segundo o Wikipédia, “o goleiro ou guarda-redes é um atleta presente em alguns desportos coletivos, como o futebol. A sua função é evitar o gol“.
Até então, tudo certo. Entretanto, alguns arqueiros gostam de se lançar
ao ataque para marcar gols. E o Top de hoje traz os 10 goleiros mais
goleadores do mundo, em homenagem ao primeiro colocado, Rogério Ceni,
que voltou aos gramados este final de semana.
Confira a lista completa:
1- Rogério Ceni (Brasil) 101 gols
Rogério Ceni é uma figura ímpar do futebol brasileiro. Amado por
muitos, odiado por tantos outros, que o consideram um mala, o fato é que
Ceni merece ser respeitado e valorizado por todos. O exemplo de
dedicação fiel a um único clube deveria ser destacado frequentemente.
Rogério Ceni é o maior goleiro artilheiro do mundo e um dos maiores
cobradores de falta do futebol brasileiro.
2- José Luis Chilavert (Paraguai) 62 gols
O polêmico goleiro Chilavert, que tantas vezes se envolveu em
confusão, é o 2º maior goleiro artilheiro de todos os tempos, estando
bem abaixo de Rogério Ceni. Porém, a torcida do São Paulo não guarda
boas recordações de Chilavert. Na decisão por pênaltis na final da
Libertadores de 1994, quando ele defendia as redes do Velez, o goleiro
paraguaio defendeu uma das cobranças do tricolor paulista, marcou um gol
e deu o título ao time argentino.
3- René Higuita (Colômbia) 41 gols
Higuita é um dos personagens mais caricatos da história do futebol mundial. Famoso por sua defesa escorpião e pela irresponsabilidade em sair jogando, ficou marcado pelos 41 gols marcados e pelo erro que causou a eliminação da seleção colombiana na Copa do Mundo de 1990.
4- Jorge Campos (México) 40 gols
De nome, provavelmente você não se lembrou quem era esse goleiro.
Mas, certamente, quando você viu a foto do uniforme usado pelo baixinho
(para um goleiro), de 1,75 m, se lembrou de Jorge Campos, que defendeu a
seleção mexicana por 13 anos. Chega a ser um pouco de injustiça ele
estar nesta lista, pois as vezes ele atuava como atacante.
Grande jogada de Jorge Campos se lançando ao ataque
5- Dimitar Ivankov (Bulgária) 35 gols
O goleiro búlgaro Dimitar Ivankovic não é
muito conhecido por nós, brasileiros, mas no seu país de origem e na
Turquia, onde jogou por 6 anos, ele é muito respeitado.
6- Johnny Vegas Fernández (Perú) 39 gols
Johnny Vegas é um goleiro peruano, que atua pelo Únion Comércio com
36 anos. Ao contrário dos primeiros colocados desta lista, ele não tem
nenhuma relevância no cenário mundial, nunca atuou em um clube de ponta e
nunca jogou fora do Peru.
7- Fernando Arturo Patterson (Costa Rica) 34 gols
Se o 6º colocado não tinha nenhuma relevância no cenário mundial, este tem menos ainda.
8- Álvaro Misael Alfaro (El Salvador) 31 gols
9- Hans-Jorg Butt (Alemanha) 29 gols
10- Vincent Enyeama (Nigéria) 24 golos
Curiosidades
No Brasil, outros goleiros também se arriscam na cobrança de pênaltis e faltas e têm no currículo alguns golzinhos. O goleiro Márcio, do Atlético Goianiense, por exemplo, tem 19 gols na carreira. Já o goleiro Bruno,
que atualmente joga no time da penitenciária de Contagem, Minas Gerais,
também tinha habilidade com a bola nos pés e marcou 4 gols na carreira.
Porém, um dos gols de goleiro mais importantes e curiosos foi de Lauro,
quando jogava pela Ponte Preta em 2003 (atualmente ele está de volta à
equipe de Campinas). Lauro se lançou ao ataque para tentar o empate do
jogo que já passava dos 50 minutos do segundo tempo. No último lance do
jogo, em cobrança de escanteio, Lauro subiu, cabeceou e fez o gol que
livrou a Ponte Preta do rebaixamento daquele ano. Quase um milagre!