O PODER DA PALAVRA E AS PALAVRAS SAGRADAS – CUIDADO COM O QUE VOCÊ VIBRA! MUDE A SUA REALIDADE
O PODER DA PALAVRA E AS PALAVRAS SAGRADAS – CUIDADO COM O QUE VOCÊ VIBRA!
A Vibração das Palavras (Vibração, Frequência e Ressonância)
O Universo vibra, a Fonte cria numa explosão de vibração.
As palavras convertem as vibrações da natureza em som.
Durante a nossa evolução, nós aprendemos quais sons são perigosos,
quais sons são calmantes e seguros, quais sons são prazerosos e assim
por diante. Nós, vagarosamente, aprendemos sobre as várias vibrações das
leis da natureza. Nós aprendemos isso pelo instinto e pela experiência.
Nós acumulamos estas informações pelos tempos. Começamos por sons
simples como “a” ou “u” ou “e”, que foi se envolvendo em sons mais
complexos como “Amor”.
E estas palavras positivas criaram estruturas cristalinas “naturais” – que são todas baseadas no hexágono.
Os antigos, sabedores que eram do
imenso poder contido na Palavra e, à fim de, por um lado, levar aos
profanos a Sabedoria Divina e, por outro, velar as palavras para que não
pudessem ser utilizadas de maneira leviana, criaram os símbolos. É fundamental termos claro que a vibração tornada palavra torna o Mundo que conhecemos tal qual ele é. O entendimento da vibração é extremamente necessário para entendermos a manifestação de tudo que somos.
Quando
verbalizamos qualquer palavra ela tem uma energia e essa energia pode
transformar-se em uma energia poderosa, mediana ou fraca. O pensamento
(vibração potencial) necessita ser Verbalizado (vibração dinâmica) caso contrário não existe a Manifestação. A verbalização, para que possa ser entendida, necessita de quem A Escute. A Primeira atitude do Criado portanto, é Escutar.
Palavra e Vibração
A palavra, junto com o poder da vibração, é capaz de criar, curar e também destruir.
A teoria indica que, quando focalizamos
nossa mente em algo, e a isto somamos o sentimento e a emoção, para
finalmente expressá-lo, estamos exteriorizando e materializando um poder
que estará afetando os reinados da matéria.
O QUE DIZES A TEU SEMELHANTE, DIZES A TI MESMO
Se
cada um de nós estivesse consciente de que a energia liberada em cada
palavra afeta não só a quem a dirigimos, mas também a nós mesmos e ao
mundo que nos rodeia, começaríamos a cuidar mais o que dizemos.
Os antigos essênios sabiam da
existência de um enorme poder contido na oração, no verbo e na palavra.
Os antigos alfabetos, como o sânscrito, o aramaico e a linguagem
hebraica são fontes de poder em si mesmas. Os essênios utilizaram a
energia que canaliza a linguagem – que era a manifestação final do
pensamento, da emoção e do sentimento – para manifestar na realidade a
qualidade de vida que desejavam experimentar neste mundo. Nas culturas
do antigo Oriente eram utilizados os mantras, as rezas, os cânticos e as
orações com intenção predeterminada, como técnicas para materializar
estados internos e programar, de uma forma ignorada por nós na
atualidade, realidades pensadas, desejadas e afirmadas previamente.
Os estudos realizados por físicos
quânticos começam a redescobrir e validar o enorme conhecimento
esquecido de antigas culturas ancestrais. Um conhecimento que se
encontra ainda escondido e esquecido e que nos traria o poder de mudar
nosso mundo.
AS PALAVRAS PODEM PROGRAMAR O ADN
A
mais recente investigação científica russa indica que o DNA pode ser
influenciado e reprogramado por palavras e freqüências, sem seccionar e
nem substituir genes individuais. Só 10% de nosso DNA é utilizado para
construir proteínas, e este pequeno percentual do total que compõe o DNA
é o que estudam os investigadores ocidentais. Os outros 90% é
considerado “DNA sucata”.
Entretanto, os investigadores russos,
convencidos de que a natureza não é tola, reuniram lingüistas e
geneticistas – em um estudo sem precedentes -, para explorar esses 90%
de “DNA sucata”.
Os resultados levaram a conclusões impensadas: segundo os estudos, nosso DNA não só é o responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazém de informação e para a comunicação a toda escala da biologia.
Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente
no aparentemente inútil 90%, segue as mesmas regras de todas as nossas
linguagens humanas. Compararam as regras de sintaxe (a forma em que se
colocam juntas as palavras para formar frases e orações), a semântica (o
estudo do significado da linguagem) e as regras gramaticais básicas e
assim descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática
regular e têm regras fixas, tal como nossos idiomas.