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21 de ago. de 2012

Palestra “My Stroke of Insight” da Dra. Jill Bolte Taylor, neurocientista de Harvard, sobre sua experiência com um derrame!...


Excelente palestra demostrando as diferenças dos hemisférios do cérebro. Uma famosa neurocientista fala sobre a sua experiência quando teve um derrame no hemisfério esquedo do cérebro e como se sentiu  podendo usar somente hemisfério direito naquele momento. De uma maneira lúdica e divertida ela nos  faz refletir sobre qual é o hemisfério que mais usamos no cérebro .
Abaixo são citadas algumas diferenças entre os hemisférios cerebrasi:
Hemisfério esquerdo
Hemisfério direito
Verbal: usa palavras para nomear, descrever e definir; Não-verbal: percepção das coisas com uma relação mínima com palavras;
Analítico: decifra as coisas de maneira seqüencial e por partes; Sintético: unir coisas para formar totalidades;
Utiliza um símbolo que está no lugar de outra coisa. Por exemplo o sinal + representa a soma; Relaciona as coisas tais como estão nesse momento;
Abstrato: extrai uma porção pequena de informação e a utiliza para representar a totalidade do assunto; Analógico: encontra um símil entre diferentes ordens; compreensão das relações metefóficas;
Temporal: se mantem uma noção de tempo, uma seqüência dos fatos. Fazer uma coisa e logo outra, etc.; Atemporal: sem sentido de tempo;
Racional: extrai conclusões baseadas na razão e nos dados; Não-racional: não requer uma base de informações e fatos reais; aceita a suspensão do juízo;
Digital: utiliza números; Espacial: ver as coisas relacionadas a outras e como as partes se unem para formar um todo;
Lógico: extrai conclusões baseadas na ordem lógica. Por exemplo: um teorema matemático ou uma argumentação; Intuitivo: realiza saltos de reconhecimento, em geral sob padrões incompletos, intuições, sentimentos e imagens visuais;
Linear: pensar em termos vinculados a ideias, um pensamento que segue o outro e que em geral convergem em uma conclusão; Holístico: perceber al mesmo tempo, concebendo padrões gerais e as estruturas que muitas vezes levam a conclusões divergentes.
Palestra “My Stroke of Insight” da Dra. Jill Bolte Taylor, neurocientista de Harvard, sobre sua experiência com um derrame em 1996.