O que mais se ouve das
pessoas que se consideram "despertas", "espiritualizadas" e todos os
outros termos que nosso ego nos presenteia, é uma gama enorme de
palavras bonitas, frases poéticas, críticas ao jeito-de-ser humanos (dos
outros humanos, claro), pois acreditam que as mazelas do mundo são
culpa nossa (clique aqui).
Você percebe que faz isso? Ainda que elas não tenham sido criadas por
nós, existem coisas que podemos fazer para eliminá-las ou amenizá-las,
no mínimo, para poder existir em maior sintonia com a Terra.
A questão a qual quero levar você é a seguinte: o que você faz efetivamente para tornar o mundo melhor?
As práticas religiosas e
espiritualistas, com certeza tem alguma repercussão nas suas energias e
na frequência da sua vibração. Mas isso produz quais resultado concretos
para humanidade? Você está cuidando da sua "evolução" ou da evolução de todos os humanos?
Quando se trata de mudar,
ainda mais em virtude dos outros, você sequer se sente motivado a agir,
e depois se considera "desperto", "evoluído" e "consciente". Quanto
tempo mais pode durar esta ilusão?
Todos os dias, milhares
de seres nascem e morrem simplesmente para satisfazer o paladar de
humanos. Eles, assim como você, tem alma, emoções, vínculos afetivos e
organização social. Mas você não está pronto para abrir mão do seu
prazer por isso, não é mesmo? Afinal você sempre comeu carne a vida
toda, "não consegue viver sem carne", "adora um churrasco", "os animais
foram feitos para isso", "eles são inferiores", "é a cadeia alimentar" e
todas as outras coisas que arrogantemente saem da sua boca.
Os vegetais também são seres vivos, de menor complexidade, dotados de alma e emoções. Porém, para a maioria de nós ainda é necessária a alimentação física (clique aqui). Ainda que seja necessário o abatimento destas formas de vida, a produção de vegetais tem impacto incrivelmente menor na natureza e a produção em larga escala seria suficiente para a erradicação da miséira no mundo, além dos benefícios medicionais do seu consumo, como você poderá entender ao final do artigo.
Os vegetais também são seres vivos, de menor complexidade, dotados de alma e emoções. Porém, para a maioria de nós ainda é necessária a alimentação física (clique aqui). Ainda que seja necessário o abatimento destas formas de vida, a produção de vegetais tem impacto incrivelmente menor na natureza e a produção em larga escala seria suficiente para a erradicação da miséira no mundo, além dos benefícios medicionais do seu consumo, como você poderá entender ao final do artigo.
Abrir mão do consumo de
produtos de origem animal não implica, nem um pouco, em deixar de sentir
prazer ao comer. A culinária vegetariana é absolutamente rica e o
próprio paladar de quem adota outra dieta se modifica, assim você vai
conseguir saborear outros alimentos e ter tanto prazer quanto tinha com
os de origem animal (ou até mais!).
A transição entre dietas
deve ser acompanhada por um nutricionista. Alguns destes profissionais
são contra o abandono ao consumo de carne, provavelmente por que eles
também estejam fortemente doutrinados por este hábito vergonhoso. Ou
ainda, a sua ciência lhes condicionou a pensar de tal forma. Porém
existem vários profissionais de saúde que vivem e ensinam a viver de uma
forma completamente em consonância com a vida e a natureza.
As carências de alguns
nutrientes que são noticiadas em vegetarianos, também são encontradas em
carnívoros nos mesmos percentuais. Portanto não é o consumo ou não de
carne que vai determinar se alguém é mais saudável. Nos links acima você
pode conferir algumas informações necessárias sobre o quão benéfica é a
dieta vegetariana.
"Fácil é defender cães e gatos, difícil é deixar de comer vacas e porcos!!" Guilherme Ricoy
A alimentação vegetariana facilita os processos energéticos necessários para a projeção astral
além de manter sua vibração constantemente mais elevada. Quanto mais
você se eleva, mais fácil será para alcançar níveis superiores de
consciência.
Durante o abatimento, por mais rápido que seja, o animal sente o rompimento com o corpo e até que se desconecte dele, fica imprimindo neste suas sensações negativas da morte repentina e violenta contra o fluxo da natureza. Essas mesmas informações impressas na carne são as que você ingere e por sua vez transmite ao seu corpo. Quando você come carne, você come morte. Assim ocorrem desequilíbrios no magnetismo natural do sistema (corpo físico e os sutis) que pouco a pouco vão tornando o individuo mais doente em todos os níveis.
Durante o abatimento, por mais rápido que seja, o animal sente o rompimento com o corpo e até que se desconecte dele, fica imprimindo neste suas sensações negativas da morte repentina e violenta contra o fluxo da natureza. Essas mesmas informações impressas na carne são as que você ingere e por sua vez transmite ao seu corpo. Quando você come carne, você come morte. Assim ocorrem desequilíbrios no magnetismo natural do sistema (corpo físico e os sutis) que pouco a pouco vão tornando o individuo mais doente em todos os níveis.
Quando come a carne de um
animal está ingerindo vários aditivos químicos, hormônios que foram
inseridos na alimentação e modificação fisiológica do animal para que se
tornasse mais comercial.
Então, se você reclama da
miséria em que alguns povos vivem, se considera uma pessoa
politicamente consciente, por que não se torna a mudança que quer ver no
mundo?
Se você ainda não
consegue alcançar este nível de compaixão pela vida dos outros seres que
coabitam a Terra, nem consegue se tornar a mudança que quer ver no
mundo, então não vale a pena sair por aí reivindicando certas mudanças.
No breve documentário de
produção brasileira disponível abaixo, você vai poder entender como a
alimentação carnívora prejudica a biosfera, as doenças que causa e
também como ela mesma é principal causadora da fome no mundo. Confira em "A Carne é Fraca":
Albert Einstein