Há mistérios nos céus e aqui na Terra alguns alguns apontando vestígios – tudo sugerindo um combate entre raças distintas, ocorrido em tempos imemoriais! Aqui na Terra? , como, por exemplo, essa colossal há algum tempo detectada através das imagens do Earth na vastidão gelada da Groenlândia…
. E que podia até mesmo ser melhor examinada através da maior aproximação de imagem….
Dissemos “podia ser melhor examinada”, pois logo trataram de esconder a coisa, colocando uma tarja negra sobre o objeto…
.
E atualmente ela (como aliás sempre acontece, e pelo fato de ser
extremamente embaraçosa e gritante), sumiu “como que por encanto” nas
imagens daquela vastidão gelada.
Falha na Matrix? HAARP? OVNI? Vortex?
Enquanto isso, coisas estranhas estão se manifestando nos céus de todo o planeta. 2012, de fato, promete. Na , uma bizarra imagem, interpretada como sendo a de um mitológico “dragão”, foi vista por centenas de testemunhas…
…
E se porventura não se tratou de mais uma sujeira do Projeto Bluebeam,
um holograma estampado no céu – uma espécie de teste para uma sujeira
ainda prevista para 2012 – estaríamos diante de um fenômeno
verdadeiramente inusitado…
.
E a imagem em negativo comprova que não se tratava de uma formação de
nuvens – pelo contrário, revela que a coisa contrastava com as
verdadeiras nuvens, vistas aqui na parte mais escura da cena.
Do céu também estão chegando coisas insólitas, como por exemplo, ESTAS! Nessa foto, um cão,
que tem uma audição infinitamente mais sensível e poderosa do que a
audição humana, aproximava-se desconfiado de uma caixa metálica, a qual
emitia estranhos zumbidos em uma freqüência ultra baixa…
.
Tudo aconteceu nas praias de Oregon, EUA, atingindo até a costa da
Califórnia, durante a madrugada de 05 de janeiro de 2012, logo após um
intenso avistamento de UFOs nos céus. Os tais poderosos sons, chamados
por alguns de “As trombetas do Apocalipse, que têm sido ouvidos em todas
as partes do mundo também se fizeram presentes. Ao amanhecer do dia,
algumas praias, como por exemplo, a de Stonefield, amanheceram com as
tais misteriosas caixas metálicas profundamente encravadas nas areias….
Tão profundamente encravadas, ou então pesadas, que as autoridades
locais não puderam movimentá-las, ou removê-las, mesmo mediante o
emprego de poderosos guindastes! Não se sabe o que depois veio a ocorrer
com tais “presentes de gregos” vindo dos céus.
Aqui está mais uma prova disso os “deuses” usavam relógio de pulso em 3150 ac?
Está foto foi tirada em uma das câmaras egipcias,
como podem ver o ser na imagem parece estar usando um “Relógio”, a
pergunta seria: mais usando um relógio no antigo Egito ?
O misterioso pilar de Delhi
Ao ler atentamente o trecho acima uma pessoa pode ficar confusa: se
a coluna é de ferro “livre de enxofre e fósforo” e está no átrio de um
templo em Nova Délhi, como pode ser uma “liga de ferro desconhecida da
Antiguidade”? Felizmente, nós não precisamos (e em verdade não devemos)
nos limitar ao traficante de mistérios suíço.
O pilar de ferro de Delhi tem em realidade pouco mais de 1500 anos
de idade. Com inscrições indicando que louvava o rei Chandragupta II
(373-413), acredita-se que havia originalmente em seu topo uma imagem do
deus hindu Garuda (deus-pássaro). O pilar revela o notável estado de
desenvolvimento da metalurgia indiana da época dos Guptas (300-500),
porém como diversos estudos demonstraram, não há nada de sobrenatural
nele — ele não é de “ferro 100% puro” nem é uma “liga de ferro
desconhecida da Antiguidade”.
As explicações para o pilar de ferro estar de pé por mais de 1500
anos dividem-se em duas categorias: as condições ambientais e o material
do pilar.
Já numa edição da Nature de 1953 estava publicado um trabalho de JC
Hudson onde amostras de aço e zinco foram expostas ao tempo em Delhi,
perto do pilar, e também em outros locais para uma comparação. As
amostras em Delhi mostraram pouca corrosão. Durante a maior parte do
ano, a humidade relativa na área é inferior a 70%, por meses
significativamente inferior. Durante a maior parte dos últimos 1500 anos
o ar também não esteve contaminado por dióxido de enxofre.
O trabalho do professor Ulickpode
chamar mais a atenção. Publicado em 1960, em parte da pesquisa pedaços
do pilar de Delhi foram expostos a um ambiente industrial moderno
poluído — e corroeram-se rapidamente. Assim, o ambiente onde está o pilar é um dos factores determinantes para que ele ainda esteja de pé.
Por outro lado, seu material também é um dos factores. Ao contrário
das precisas informações de Däniken, ele contém fósforo e muito pouco
enxofre, levando a um ferro mais resistente à corrosão (mas, como
constatado, não tão resistente assim). A baixa quantidade de enxofre
parece se dever ao uso de carvão vegetal ao invés de mineral para a
siderurgia, enquanto a adição de fósforo parece intencional. Dizer que
ele “não apresenta nenhum sinal de ferrugem” é enganoso, pois parte da
resistência à corrosão do pilar deve-se justamente à ferrugem
superficial, que forma um filme de superfície passiva (similar ao que
ocorre no “aço inox”, que em verdade oxida superficialmente).
Infelizmente o pilar de ferro de Delhi não é um artecfato da
metalurgia Atlante ou um presente alienígena inexplicável. É uma
combinação feliz de um ambiente apropriado e uma liga de ferro
bem-feita, mas não incrivelmente avançada. Em verdade, o pilar não é nem
mesmo o único artefacto deda época dos Guptas que resistiu até hoje.
Dizem que traz sorte abraçar o pilar de costas. Se você é um
traficante de mistérios, abrace a lenda do inexplicável pilar de ferro
indiano que não enferruja sem olhar para qualquer referência séria. Pode
trazer algum dinheiro.
Adaptado de :viafanzine, vigilantcitizen,xmuito