Blog

Blog

20 de set. de 2012

Músicas e muitos sucessos que o Brasil canta!...


Roberto Carlos - Emoções

     Jesus Cristo / Roberto Carlos (En portugués)



Coletânea de músicas de Leandro e Leonardo

     LEANDRO E LEONARDO COLETÂNEA COMPLETA!!

   


CHICO BUARQUE & MILTON NASCIMENTO - O QUE SERÁ (1976)

     CÁLICE - Chico Buarque y Milton Nascimento

     BEATRIZ (CHICO BUARQUE) INTERPRETADA POR MILTON NASCIMENTO.


CHICO BUARQUE & MILTON NASCIMENTO - O QUE SERÁ (1976)

     Chico Buarque & MPB-4 - Roda Viva


     17 - FAGNER - A Vida do Viajante / Riacho do Navio


Fagner - Borbulhas de Amor

FAGNER - ROMANCE NO DESERTO

     10 - DOMINGUINHOS e NANDO CORDEL - De Volta pro Aconchego

     ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO - FAGNER

    


Patricia Lee Smith ou Patti Smith, a eterna diva e poetisa do punk, segue encantando o público com o seu carisma poético e militância política. No alto de seus 65 anos, a cantora norte-americana se apresentou na noite desta quinta-feira, 13 de setembro, com o show da turnê Banga – título do novo disco lançado em junho -, na casa de espetáculos Troxy, em Londres.
Na apresentação na capital inglesa, Patti esteve acompanha da banda que inclui seu filho Jackson Smith (guitarra), o fiel colaborador de longa data Lenny Kaye (guitarra), o baterista Jay Dee Daugherty e o baixista Tony Shanahan.
O repertório do show incluiu músicas do novo disco Banga: April Fool, inspirada na vida e obra do russo Nikolai Gogol; Fuji-san, composta em homenagem às vítimas do Tsunami no Japão; Banga e This is a girl, faixa em referência à Amy Winehouse. Antes de executar a música, Patti relembrou aos fãs ali presentes que no dia seguinte, 14 de setembro, seria o aniversário desta jovem talentosa e rebelde, artista que o cenário musical perdera no ano passado. This is a girl também foi emocionalmente oferecida ao falecido músico e companheiro de Patti, Fred “Sonic” Smith.


Em Pissing in the River, Patti Smith fez um acalorado discurso contra a forma que a igreja se comporta negando a beleza arquitetônica que cada uma delas mostra ao redor do mundo, e as atitudes tão sem compaixão dos seus líderes e seguidores. Sua peça oratória foi como um grito de raiva contra um mundo que poderia ser melhor e mais respeitoso.
Sempre conversando com o público antes da execução de cada música, a cantora norte-americana se revelava às vezes uma comediante, ora uma poeta e até uma contadora de histórias em certos momentos.
Antes do bis, a épica Gloria termina com Smith soletrando as palavras London e Gloria como se fossem uma única palavra: L-O-N-D-O-N-G-L-O-R-I-A.
Para o bis, ela volta ao palco brincando com a sua condição física, seu dedo médio da mão direita estava machucado, mas Patti fez o curativo ali no palco mesmo dizendo que faria o melhor pelos fãs. Brincou que iria demonstrar uma música de um acorde só, tão simples e tão perfeita que todos ali poderiam ensinar às futuras gerações, tal como já fazemos com os clássicos de Beethoven. Nas três faixas finais ela colocou a casa abaixo com Banga, People Have the Power e Rock N Roll Nigger.
A última vez que Patti Smith se apresentou no Brasil foi em 2006 no TIM Festival em Curitiba e no Rio de Janeiro.