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| O Nascimento de Jesus |
Jesus Cristo nasceu! Os céus da Palestina
Revestem-se de luz e de magno esplendor...
Os anjos celestiais da habitação divina,
Proclamam paz ao mundo. É vindo o Salvador!
Na terra um novo Rei surgiu na manjedoura,
No estábulo singelo e acolhedor, um Rei...
Perfeito, excepcional de forma duradoura,
Que trás do próprio céu, a autoridade e a Lei.
A linhagem de Abraão, o povo de Israel,
Viu cumprida afinal, a velha profecia;
Eis o menino de Deus, o Verbo, o Emanuel,
Reclinado a sorrir, no colo de Maria.
Pastores vêm dos campos ativos, pressurosos,
Adorar com fervor o Rei que é chegado,
Vêm magos do levante e trazem-lhe custosos,
Presentes de ouro, mirra e incenso perfumado.
Nenhuma pompa viu-se, nenhum aparato,
Cercou o humilde berço em que nasceu Jesus...
Rico tornou-se pobre, em pobre anonimato,
Aquele que era a vida, a majestade, a luz.
Nem a Herodes, o Grande, o déspota idumeu,
Nem ao César de Roma, arrogante e Pagão,
Deus quis manifestar o que aconteceu
Na noite de Natal, de tamanha expressão.
Tremei coisas do mal, potestades do inferno,
Está no mundo o Príncipe do Bem,
A Virgem deu a luz o Verbo Sempiterno,
Num caravançá de uma gruta de Belém.
O céu baixou a terra, o Deus humanizou-se,
Para aos homens trazer a redenção e a paz...
Pode-se anunciar a mensagem mui doce,
Do evangelho sem par que salva e satisfaz.
Aceitai sem reserva, a Salvação de graça,
Descendentes de Adão, que vos achai perdidos,
Cristo pode remir-vos, ó filho da raça,
Que ele dirá: “Vinde a mim, cansados e oprimidos”.
Porque guerras sem fim, ódios, cruéis vinganças,
Rancor no coração, terrorismo Fatal?
Reis, Príncipes, Nações, deponde as vossas lanças,
Aos pés do Rei dos Reis, do Cristo, no Natal.
Tanta. Tanta miséria existe pelo globo afora,
Infância desnutrida, o mundo vil conduz,
Os jovens para o mal. Seja-lhes dita, agora,
A palavra do amor, em nome de Jesus.
Natal! Nasceu Jesus! Haja a alegria Santa,
O canto de louvor ressoe aos céus além...
De joelho, a humanidade em fé se agiganta,
Cultue o Salvador. O Infante de Belém.
Revestem-se de luz e de magno esplendor...
Os anjos celestiais da habitação divina,
Proclamam paz ao mundo. É vindo o Salvador!
Na terra um novo Rei surgiu na manjedoura,
No estábulo singelo e acolhedor, um Rei...
Perfeito, excepcional de forma duradoura,
Que trás do próprio céu, a autoridade e a Lei.
A linhagem de Abraão, o povo de Israel,
Viu cumprida afinal, a velha profecia;
Eis o menino de Deus, o Verbo, o Emanuel,
Reclinado a sorrir, no colo de Maria.
Pastores vêm dos campos ativos, pressurosos,
Adorar com fervor o Rei que é chegado,
Vêm magos do levante e trazem-lhe custosos,
Presentes de ouro, mirra e incenso perfumado.
Nenhuma pompa viu-se, nenhum aparato,
Cercou o humilde berço em que nasceu Jesus...
Rico tornou-se pobre, em pobre anonimato,
Aquele que era a vida, a majestade, a luz.
Nem a Herodes, o Grande, o déspota idumeu,
Nem ao César de Roma, arrogante e Pagão,
Deus quis manifestar o que aconteceu
Na noite de Natal, de tamanha expressão.
Tremei coisas do mal, potestades do inferno,
Está no mundo o Príncipe do Bem,
A Virgem deu a luz o Verbo Sempiterno,
Num caravançá de uma gruta de Belém.
O céu baixou a terra, o Deus humanizou-se,
Para aos homens trazer a redenção e a paz...
Pode-se anunciar a mensagem mui doce,
Do evangelho sem par que salva e satisfaz.
Aceitai sem reserva, a Salvação de graça,
Descendentes de Adão, que vos achai perdidos,
Cristo pode remir-vos, ó filho da raça,
Que ele dirá: “Vinde a mim, cansados e oprimidos”.
Porque guerras sem fim, ódios, cruéis vinganças,
Rancor no coração, terrorismo Fatal?
Reis, Príncipes, Nações, deponde as vossas lanças,
Aos pés do Rei dos Reis, do Cristo, no Natal.
Tanta. Tanta miséria existe pelo globo afora,
Infância desnutrida, o mundo vil conduz,
Os jovens para o mal. Seja-lhes dita, agora,
A palavra do amor, em nome de Jesus.
Natal! Nasceu Jesus! Haja a alegria Santa,
O canto de louvor ressoe aos céus além...
De joelho, a humanidade em fé se agiganta,
Cultue o Salvador. O Infante de Belém.
Feliz Natal!
