Blog

Blog

19 de out. de 2011

A profecia dos 70 periodos e seu fim em 2036



 “Setenta semanas foram fixadas a teu povo e à tua cidade santa para dar fim à prevaricação, selar os pecados e expiar a iniqüidade, para instaurar uma justiça eterna, encerrar a visão e a profecia e ungir o Santo dos Santos. Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete semanas; depois, durante sessenta e duas semanas, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição. depois dessas sessenta e duas semanas, um ungido será suprimido, e ninguém {será} a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá. Seu fim {chegará} com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada. Concluirá com muitos uma sólida aliança por uma semana e no meio da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado” (Daniel 9:24-27)

Antes de mais nada, devemos esclarecer que a profecia de Daniel conhecida como 70 semanas ou 490 anos é na verdade uma profecia de 70 períodos, com cada período equivalendo a um ano.

A palavra hebraica contida no texto é “shavuim” que siginifica períodos e não “shavua”, essa sim significa semanas. No livro de Daniel, capitulo 10 versículo 2 , a palavra “shavua” (semanas) é usada, aqui sim, designando semanas. Já no capítulo 9, o termo usado é ‘shavuim”

Então correto na tradução não é utilizar a palavra semanas, e sim, períodos.

Por isso, a profecia não é de 70 semanas, mas sim de 70 períodos. Sendo assim jamais poderia ser considerada como uma profecia de 490 anos. Isso fica ainda mais claro aqui:

"No ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos." (Daniel 9:2)

Jesus cita a profecia dos 70 períodos como algo que iria acontecer posteriormente a sua morte, so esse fato já poria fim a tese do encerramento da profecia no ano 34 Dc que alguns teólogos teimam em demarcar. Mas Jesus vai mais alem:


“E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim” (Mateus 24:14)

Ora, no ano de 34, o evangelho não tinha sido pregado no mundo inteiro, até porque a Austrália e as Américas eram praticamente desconhecidas do “mundo civilizado”

E após Jesus dizer que “então virá o fim” ele cita a profecia de Daniel, ou seja, a profecia de Daniel é realmente para os tempos finais da tribulação:

“e então chegará o fim. Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel {9,27} - o leitor entenda bem “ (Mateus 24:14-15)

Mas resta um último argumento dos teólogos que defendem a profecia dos 70 períodos (pra eles, 70 semanas ou 490 anos): ele dizem que Jesus afirmou em Mateus 24 que a profecia ocorreria naquela geração que vivia o povo judeu. Vejamos o que Jesus diz nessa PARÁBOLA:

“Aprendei, pois, {esta} parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas {coisas,} sabei que ele está próximo, às portas Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas {coisas} aconteçam." (Mateus 24:32-34)

Reparem, Jesus é claro: ele diz que esta contando uma PARÁBOLA. A geração, nessa parábola, diz respeito a geração das folhas, o ato da figueira fazendo com que as folhas novas sejam geradas. O verão nessa parábola representa o nascer de uma nova estação, cheia de luz. Ou seja, Jesus mostra que os 70 anos da profecia dos 70 períodos são o prenúncio da nova “estação” e esses 70 anos são o período em que a Terra (figueira) será renovada (brotar de novas folhas, o nascimento da humanidade mais fraterna).

Feitos esses esclarecimentos, podemos agora iniciar a interpretação dessa famosa profecia de Daniel:

"Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete períodos; depois, durante sessenta e dois períodos, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição" (Daniel 9:25)

A restauração foi em 1967 e não em 1948.

Em 1948 foi a CRIAÇÃO do estado de Israel

Sua RESTAURAÇÃO, a restauração de Jerusalém se refere aos territórios obtidos na guerra dos seis dias em 1967. A criação do estado israelense ocorreu em 1948, no entanto consideramos a restauração em 1967, quando territórios foram restaurados ao estado israelense, pois Jerusalém representa em si o estado territorial judeu. O território original judeu ou terra de Canaã continha o território que hoje é a Cisjordânia e esse território só foi readquirido em 1967, estando ate hoje sob domínio israelense, o mesmo ocorrendo com Jerusalém oriental. Tanto a Cisjordânia como Jerusalém Oriental eram territórios de suma importância da terra de Canaã e ambos não foram restaurados ao povo judeu em 1948. Mais sobre essa questão pode ser visto aqui: AQUI
 
“Desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete períodos”

Esses 7 períodos fariam cair no ano de 1973 (67,68,69,70,71,72,73), exatamente na guerra do Yom Kippur (outubro de 1973), A unção do chefe ocorreu 7 anos (períodos), desde a restauração (67) até a unção (73). Repare, a profecia é clara em dizer que “desde a restauração”, ou seja, devemos contar o período (ano) da restauração, dessa forma os 7 periodos ficam: 67,68,69,70,71,72,73


Em 1973 Israel defende os territórios ocupados a partir de 1967 de uma ofensiva da Síria e do Egito (a guerra do Yom Kippur), quando Israel se afirma como o “chefe” daquela região que conquistou em 1967. Essa foi a unção do chefe, até porque aquela região da Cisjordânia e Jerusalém oriental está sob domínio israelense até hoje.

“Durante sessenta e dois períodos, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição”

Esse período vai de 1974+ 62 anos , o que vai dar em 2035. Essa reconstrução vem acontecendo ate hoje, desde a guerra do Yom Kippur, passando pelas guerras com o Líbano, os conflitos constantes com os palestinos e sobretudo a construção da muralha de mais de 400km que separa o território israelense da Cisjordânia, que começou a ser construída em 2002, visando aumentar o controle de Israel sobre a área que já controla (a Cinsjordânia) de forma ilegal, visto que são territórios por direito dos palestinos. São realmente “tempos de aflição”


“depois desses sessenta e dois períodos, um ungido será suprimido, e ninguém (será) a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá”.

Aqui temos a clara definição da derrota de Israel pra alguma força invasora, pois o ungido (estado de Israel) será suprimido. A cidade e o santuário (Jerusalém é a cidade, Al Aksa e o Domo da rocha são o santuário) serão destruídos durante a guerra com o povo que virá....esse povo serão os árabes, ligados as forças chinesas que formarão o último exército do anticristo, o cavalo amarelo descrito na Bíblia.


“Seu fim (chegará) com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada”.

O fim se refere a invasão árabe durante o Armagedon (guerra no monte Megido), que devastará Israel

“Concluirá com muitos uma sólida aliança por um período e no meio do período fará cessar o sacrifício e a oblação;”

A aliança com muitos é aliança entre árabes e chineses, todo o mundo muçulmano. Colocar fim ao sacrifício e a oblação indicam claramente a destruição do Domo da rocha e Al Aksa. Essa profecia como veremos a seguir se une a profecia dos 1290 dias, pois com a construção do Domo da Rocha os sacrifícios foram cessados, no entanto a oblação (oferenda feita a Deus) também cessará, o que indica muito provavelmente a destruição do Domo da Rocha e Al Aksa.

“sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado”

Vemos na profecia dos 1290 dias que a abominação do devastador se estabeleceu em 1999, mas que nessa data da profecia, ou seja, em 2036, virá o próprio devastador, que nada mais é do que o asteróide Apophis que já está exercendo sua atuação magnética sobre o planeta Terra, sendo que passará mais próximo nos anos de 2013, 2029 e 2036. A ruína do devastador ou destruidor (tradução do termo Apophis) ocorrerá em 2036, quando se encerra a profecia dos 70 períodos, iniciada em 1967 (pois contamos o ano de 1967 também, por isso ela termina em 2036 e não em 2037) Devastador ou destruidor é a mesma descrição do Apocalipse para Abadom ou Apolion, a Besta que sobe do abismo e é precipitada a Terra, a primitiva serpente que é como os egípcios descreviam Apep, que em grego se escreve Apophis.




Nostradamus descreve em uma de suas quadras a ascensão do grande rei do terror em 1999:

Centúria 10 Quadra 72

“Em 1999 e sete meses,

do céu virá um grande rei do terror.

Ressuscitará o grande rei D’ANGOLMOIS.

Antes que Marte reine pela felicidade”.

O ano de 1999 é o 33ª ano da profecia dos 70 períodos, exatamente o ano (33) em que Jesus foi crucificado. Nostradamus, hábil conhecedor das profecias bíblicas deixou esse pequeno véu para aqueles que tivessem olhos de ver: o ano 33 foi o ano da ascensão do Cristo, do Mestre, do Cordeiro e também seria no futuro o ano da ascensão do grande rei, só que do terror (o oposto do Cristo). A ascensão do grande rei do Terror remete a passagem do Apocalipse que fala da “Besta que sobe do abismo” e que depois será precipitada sobre a terra, varrendo com sua cauda um terço das estrelas. Tanto João no Apocalipse 11 como Daniel na profecia dos 70 períodos viram exatamente o mesmo evento, no Apocalipse mais específico sobre a queda dos Estados Unidos e em Daniel mais específico sobre a queda de Jerusalém. Aliás, 2 quadras depois desta quadra, Nostradamus deixou claro que o mundo não acabaria em 1999:

Centúria 10 Quadra 74

“No andamento do grande número sétimo

Aparecerá nesse tempo os jogos da hecatombe

Não longe da grande idade milésima,

Os que entraram sairão de sua tumba”.

O grande número sétimo representa o terceiro milênio da Era Cristã (o ano sete mil segundo a cronologia bíblica) ou século 21 e isso fica claro ao somar os números da centúria e da quadra (10+7+4). Hecatombe significa carnificina, jogos da hecatombe são disputas envolvendo carnificina. O ultimo versículo provavelmente se refere ao umbral, lugar profundo (tumba) o que significa o ápice da limpeza dessa região do astral mais inferior da Terra durante o exílio planetário, descrito amplamente no livro Senhores da Escuridão do Robson Pinheiro. A profecia mostra também que isso ocorrerá não longe do ano 2000 ( grande idade milésima) e no andamento do século 21.


Centúria 8 – Quadra 16

“No lugar em que Deus fez fabricar seu barco

Será tão grande e súbito o dilúvio

Que nenhum lugar, nenhuma terra será poupada

A Onda subirá com os Jogos Olímpicos”

O barco que dirige os rumos do Cristianismo foi fabricado em Roma, com a criação no ano de 325 do Cristianismo Romano por Constantino. Será um evento súbito, que destruirá tudo pela elevação das águas, e fará com que nenhum lugar da Terra seja poupado. A onda de água subirá na época dos jogos olímpicos, mais precisamente no ano de 2032, o que se alinha a profecia de Dom Bosco na profecia da Lua Plena. Esse desastre na Itália, que destruirá Roma e boa parte da Europa, além de atingir todo o resto do planeta, será a mega erupção do vulcão Etna, o maior e mais ativo vulcão da Europa, será também o primeiro dos três “ais” descritos no Apocalipse, e abrirá passagem para o inicio do Armagedon, a invasão de tropas muçulmanas ao território de Israel, exatamente o evento descrito por Daniel no capitulo 9. O Etna é 3 vezes maior que o Vesúvio, a base do Etna tem mais de mil quilometros quadrados e sua circunferência mede 140 kilometros, sendo também o vulcão mais alto da Europa com mais de 3.300 metros de altura. Ao iniciar sua atividade monstruosa, todos os demais vulcões na Itália também entrarão, numa reação em cadeia, entre eles o Stromboli e o Vesúvio (os três vulcões são vulcões ativos atualmente).



Read more: http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2010/10/profecia-dos-70-periodos-e-seu-fim-em.html#ixzz1bF1nMi75


666 : Os 7 Principais Significados 



PRIMEIRO SIGNIFICADO


"e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Besta, ou o número do seu nome. Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Besta, porque é número de homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13:17-18)

O número 666 é relatado na Bíblia como o número da besta e também é o número de homem, ou seja, não é um símbolo místico, mas algo criado pelo homem.

Como evidentemente trata-se de mais um símbolo materialista, poderemos analogamente associá-lo ao padrão monetário, tão usado nos sistemas modernos.

Certamente o profeta previu uma mudança radical no antigo sistema de moedas que possuíam seus valores relativos aos materiais usados. Com o avanço do sistema seriam criadas moedas, ou papéis-moeda obedecendo a certo padrão. Por isso o número 666 representa "a soma dos valores de um modelo de padrão monetário", imaginando-se que os algarismos romanos, padrão do Império dominante na época em que escreveu essas profecias, seria a base para tal modelo.

Neste caso as moedas teriam valores semelhantes ao padrão romano, ou seja, seriam simbolizados pelos algarismos romanos: I=1, V=5, X=10, L=50, C=100 e D=500. Soma: 666. Também ao ler-se no sentido inverso (sentido da leitura judaica) obtém-se 666 (DCLXVI).

De fato, somando-se estes valores (como um padrão monetário modelo) teremos o famoso número da Besta: 666. Foi mais uma "invenção" do homem em favor do materialismo consumista dos nossos dias. Sabemos que os números romanos são 7 (ainda falta aí o M q simboliza 1000), a representação do 666 apenas englobaria os 6 primeiros números romanos (o 6 na Bíblia simboliza o homem), pois o 7 simboliza a perfeição da criação divina e o número 1000 tem significado especial, sendo equivalente ao sétimo número romano representado pela letra M . O número mil representa a perfeita criação pois além de ser o sétimo número romano , significa 1+999, ou seja a perfeição de Deus e aqueles que alcançaram a salvação (999) em contrapartida aos que não alcançaram (666), os que alcançaram são simbolizadas pelos círculos acima (999), os que não alcançaram estão representados pelos círculos abaixo (666)

Fica evidente que a marca da besta é o dinheiro e sua principal característica é o materialismo.

A soma dos 6 primeiros algarismos romanos é 666:

1+5+10+50+100+500 = 666

Tanto Europa como Estados Unidos já tiveram cédulas com todos esses valores, na Europa a de 500 ainda existe e nos Estados Unidos foi retirada de circulação perto do inicio dos anos 70



Ninguém poderá comprar ou vender se não tiver a marca o que é uma verdade. O principal símbolo do dinheiro ou da moeda monetária são esses números, mesmo que você compre com cheque ou cartão de crédito.

O dinheiro é o símbolo do materialismo que está em oposição aos valores espirituais, a maioria das guerras e conflitos mundiais ocorreu exatamente pelo amor ao dinheiro. Como diz a Bíblia:

"Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão. Peleja a boa peleja da fé, apodera-te da vida eterna, para a qual foste chamado" (1 Timóteo 6:10-12)

A palavra besta que aparece na Bíblia é uma tradução da palavra grega therion que significa animal feroz, dantesco. Por isso que no Apocalipse a besta aparece associada ao dragão, primitiva serpente e tem como nome destruidor (Abadon, Apolion) que são sinônimos para a mitológica criatura egípcia conhecida na antiguidade como Apep, representada como uma gigantesca primitiva serpente que vivia no abismo. Apep significa destruidor e entre os gregos ficou conhecido como Apophis, o nome do asteróide que virá dos céus e relatado metaforicamente por João como a primitiva serpente que é precipitada na Terra, a besta que sobe do abismo, revelações veladas na época, mas nos dias de hoje são plenamente compreendidas como uma clara referência ao asteróide Apophis representante do terrível Apep, a serpente do abismo que vem demarcar o auge da Grande Tribulação.

Mas porque o dinheiro é a marca do Apophis? Simplesmente porque o Apophis vem para arrebatar (tirar de forma violenta da Terra) todas as almas que não perseveraram na caridade (Mateus24), todas as almas materialistas e com amor ao dinheiro e levá-las para outro planeta, fora do nosso sistema solar, semelhante a Terra de 200 mil anos atrás, um mundo sem conforto, com feras, lagos vulcânicos, dor e ranger de dentes, onde estas almas falidas recomeçarão sua jornada evolutiva.

O APOPHIS vai levar todos aqueles que têm a marca do dinheiro e do materialismo em suas almas, aqueles que dedicaram a vida a acumular bens e riquezas, que ergueram templos suntuosos ao invés de alimentar os fiéis mais humildes, esses serão levados pelo DESTRUIDOR e pagarão até o último ceitil daquilo que plantaram.


SEGUNDO SIGNIFICADO


O 666 representa 2 terços, ou seja, a porcentagem de pessoas q será exilada pra outro orbe, sofrendo assim a "segunda morte" (2 divido por 3 é 0,666... ao infinito)

A base Bíblica está em Zacarias:

"Em toda a terra - oráculo do Senhor - dois terços dos habitantes serão exterminados e um terço subsistirá. Mas farei passar este terço pelo fogo; purificá-lo-ei como se purifica a prata, prová-lo-ei como se prova o ouro. Então ele invocará o meu nome, eu o ouvirei, e direi: Este é o meu povo; e ele responderá: O Senhor é o meu Deus. " ( Zacarias 13: 8-9)

Esses 2/3 não possuem a persistência necessária na caridade citada em Mateus:

“E, ante o progresso crescente da iniqüidade, a caridade de muitos esfriará. Entretanto, aquele que perseverar até o fim será salvo.” (24:12-13)


TERCEIRO SIGNIFICADO

A soma dos números de 1 até 36 equivale a 666, ou seja, 1+2+3+4+5+.....+34+35+36 = 666. Como vimos, será exatamente em 2036 quando o asteróide Apophis, a representação da primitiva serpente, o rei do abismo chamado de destruidor (Apolion, Abadon), a besta que sobe do abismo, efetuará o auge da Grande Tribulação, prevista também por Daniel na profecia dos 70 períodos que foi citada por Jesus em Mateus capítulo 24, profecia essa que também aponta para o ano de 2036. Ela fala do avassalador (sinônimo de destruidor) vindo nas asas da abominação, exatamente como uma serpente voadora (dragão vermelho citado por João na Revelação capítulo 12) exatamente uma metáfora para a figura de um grande asteróide vermelho (Apophis) cruzando o céu e deixando no rastro das nuvens o formato semelhante ao de uma serpente. Eis o significado da visão que João relatou na Revelação e foi também vista por Daniel.   

QUARTO SIGNIFICADO

A 18ª letra do alfabeto grego é “Sigma” que equivale ao “s” do nosso alfabeto. 6+6+6 é igual á 18. A Alemanha das duas grandes guerras, uma das representações da besta, tinha como principal símbolo do nazismo a Suástica e a principal força de combate a SS, deixando clara a ligação com o 666. A Alemanha foi também a representação do cavalo vermelho descrito no Apocalipse e isso fica evidente no horrível hino de Hitler:

”Nós somos o exército da suástica,

Erguemos as bandeiras vermelhas

O trabalhador alemão nós queremos

Assim trazer para a liberdade."

Para completar a evidência que liga o 666 á Alemanha como uma representação da besta durante as duas grandes guerras e como o cavalo vermelho descrito na abertura do segundo selo, temos mais uma evidência:

No Apocalipse é dito que é uma marca: "tivessem um sinal na mão direita e na fronte" (Ap 13:12)

Todos os militares alemães usavam um quepe (sobre parte da fronte) que ostentava o símbolo do nazismo, e o sinal de saudação á Hitler era erguer exatamente a mão direita, conhecida inclusive como saudação nazi. Fica claro, portanto, a ligação da Alemanha das duas grandes guerras com o número da besta.




QUINTO SIGNIFICADO

Como já vimos a pouco nos outros significados, o grande responsável pelo auge da Tribulação será o asteróide Apophis em sua passagem nos idos de 2036. A ligação desse monstruoso evento também possui mais uma ligação com o 666, que está em Apocalipse 6:12

“Depois vi o Cordeiro abrir o sexto selo; e sobreveio então um grande terremoto. O Sol se escureceu como um tecido de crina, a Lua tornou-se toda vermelha como sangue” (Apocalipse 6:12)

Fica evidente que o capítulo e versículo expressam o 666 da seguinte forma 6:6+6. Além disso, temos duas informações veladas nesse versículo: João fala na escuridão como tecido de crina numa clara referência a ação terrível do último dos 4 cavalos, visto que a crina é pertencente a esse animal que no caso vem montado pelo cavaleiro de nome Morte e é relatado que a “região dos mortos o seguia” (Ap 6:8), ou seja , uma clara referência ao abismo, a região da escuridão, exatamente de onde Apep/Apophis emerge figurativamente como o cavaleiro da Morte, o asteróide destruidor.

Ele é o mensageiro (anjo que vem do latim ângelus e significa "mensageiro") e rei do abismo como descrito em Apocalipse 9:11, tendo o nome de Apolion e Abadon, que também significam destruidor, por isso que a região dos mortos o segue no relato do quarto selo, pois ele é alegoricamente o rei do abismo, exatamente como a mitologia egípcia da serpente Apep (Apophis). Por fim vemos que é dito: “a Lua tornou-se vermelha como sangue”, nos remetendo novamente a narrativa de Apocalipse 12 com o relato de um “dragão vermelho, primitiva serpente, vem dos céus varrendo com sua cauda as estrelas do céu” denotando a grande aproximação do Apophis. Ela será tão grande que obscurecerá a Lua, a qual ficará com a aparência rubra do asteróide vermelho, que ao se mover no céu parecerá uma serpente alada com o seu rastro nas nuvens, encobrindo a visão do satélite lunar.

Não apenas no último livro bíblico como também no primeiro, vemos a expressão do 666:

“Deus olhou para a terra e viu que ela estava corrompida: toda a criatura seguia o caminho da corrupção” (Gênesis 6:12)


SEXTO SIGNIFICADO

A abertura do sexto selo, o tocar da sexta trombeta e o derramamento da sexta taça resumem a visão do 666:

“Depois vi o Cordeiro abrir o sexto selo; e sobreveio então um grande terremoto. O Sol se escureceu como um tecido de crina, a Lua tornou-se toda vermelha como sangue” (Ap 6:12)

“e que dizia ao sexto anjo que tinha a trombeta: Solta os quatro Anjos que estão acorrentados à beira do grande rio Eufrates. Então foram soltos os quatro Anjos que se conservavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano da matança da terça parte dos homens... O número de soldados desta cavalaria era de duzentos milhões. Eu ouvi o seu número.“ (Ap 9:14-16)

“O sexto derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates, e secaram-se as suas águas para que se abrisse caminho aos reis do oriente”. (Ap 16:12)

Aqui estão relatados os dois últimos “ais” do Apocalipse: o Armagedon e o Mega terremoto de San Andreas representando o 666 através da 6ª taça, 6ª trombeta e 6ª selo.


SÉTIMO SIGNIFICADO

Aqui temos o significado simbólico do nascimento da nova humanidade regenerada (Nova Jerusalém) após as dores do parto, dores esses que se tornarão cada vez mais intensas até que culminem com a chegada desse novo tempo após as tempestades da Grande Tribulação e seu ápice no grande dia do Senhor.

Como vimos a soma dos números de zero a 36 é 666.

36 é o numero médio de semanas que uma mulher demora a ter o bebê, pois temos 4 semanas por mês, considerando que a gravidez leva 9 meses, temos então 36 semanas em 9 meses.

O ano 36 do terceiro milênio será como um símbolo do nascimento da nova humanidade regenerada, passando pelas dores do parto. Essa simbologia corrobora com Apocalipse 13:18 que diz que o 666 é número de homem, e todos os homens necessitam passar pelo nascimento para chegar a Terra.

E como já vimos será exatamente em 2036 o grande dia do Senhor, exatamente 24 de abril de 2036. Assim diz a Bíblia sobre esse dia e as dores do parto:

“Lamentai-vos, porque o dia do Senhor está próximo como uma devastação provocada pelo Todo-poderoso. Por causa disso todos perdem a coragem; ficam cheios de terror... Tomados de convulsões e dores, eles se retorcem como uma mulher em parto. Olham uns para os outros e têm o rosto em fogo. Eis que virá o dia do Senhor, dia implacável, de furor e de cólera ardente, para reduzir a terra a um deserto, e dela exterminar os pecadores. Nem as estrelas do céu, nem suas constelações brilhantes, farão resplandecer sua luz; o sol se obscurecerá desde o nascer, e a lua já não enviará sua luz. Punirei o mundo por seus crimes, e os pecadores por suas maldades. Abaterei o orgulho dos arrogantes e humilharei a pretensão dos tiranos. Farei oscilar os céus, e a terra abalada será sacudida pela ira do Senhor Deus dos exércitos, no dia do seu furor ardente.” (Isaías 13:6-13)



Read more: http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2011/05/666-os-7-principais-significados.html#ixzz1bF3PLnPN




A Grande Tribulação

Parte I: AQUI

Quinto selo: os mártires do Cristo

No quinto selo, temos a descrição dos espíritos desencarnados perseguidos por defender as idéias cristãs, os mártires do cristo. Eles são espíritos que conquistaram o direito de permanecer na Terra Regenerada após o exílio planetário , quando os “lobos” serão apartados dos “cordeiros” para um mundo mais primitivo, semelhante a sua natureza, a natureza da primitiva serpente.

“Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos homens imolados por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho de que eram depositários”. (Apocalipse 6:9)

Nesse grupo estão os espíritos perseguidos nas primeiras décadas após a crucificação de Jesus, os cristãos mortos nos circos romanos por defenderem bravamente o fiel testemunho ao cristianismo, não aceitando desistir perante as terríveis torturas impostas pelos romanos. Após a união do império romano a Igreja Romana, a perseguição aos cristãos primitivos prosseguiu por mil anos, desde o ano 325 até os idos de 1300 com o massacre dos cátaros, última comunidade que guardava os costumes dos primeiros cristãos primitivos.

O quinto selo se situa no período em que ocorrerá a queda de Roma e depois o Armagedon, é o período que precede o último “ai”, precede o sexto selo e a sétima trombeta, bem como precede a sétima taça, ou seja, o quinto selo precede a vinda do grande terremoto, o grande evento que simboliza o ápice da tribulação.

“E clamavam em alta voz, dizendo: Até quando tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar o nosso sangue contra os habitantes da terra? Foi então dada a cada um deles uma veste branca, e foi-lhes dito que aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos companheiros de serviço e irmãos que estavam com eles para ser mortos”. (Apocalipse 6:10-11)

Os “companheiros de serviço” são os espíritos encarnados nesse período do segundo e terceiro “ai” que se inicia com a aliança de chineses e a ala radical islâmica. Esses companheiros dos mártires possuem o mesmo objetivo de disseminar e praticar os valores da lei áurea do amor, pilar básico do cristianismo primitivo, os adeptos pelo esforço na reforma íntima, na prática da caridade. Por isso esses espíritos encarnados estão juntos com os desencarnados, estão juntos porque vibram no mesmo objetivo, no entanto somente os encarnados é que estão pra ser mortos, obviamente, pois os mártires desencarnados já estão “mortos”, pois já são espíritos desencarnados.


Sexto selo: o ápice da tribulação

A abertura do sexto selo é o terceiro “ai”, o tocar da sétima trombeta, o derramar da sétima taça, o auge dos eventos descritos por Jesus no livro de Mateus e Lucas, é o grande terremoto que ocorrerá na falha de San Andréas, terremoto já previsto pela ciência, ocorrerá quando da passagem do Apophis em 2036, passagem também já prevista pela ciência:

“Depois vi o Cordeiro abrir o sexto selo; e sobreveio então um grande terremoto. O sol se escureceu como um tecido de crina, a lua tornou-se toda vermelha como sangue. e as estrelas do céu caíram na terra, como frutos verdes que caem da figueira agitada por forte ventania. O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola e todos os montes e ilhas foram tirados dos seus lugares. porque chegou o Grande Dia da sua ira, e quem poderá subsistir?” (Apocalipse 6:12-14,17)

“Terminou assim a segunda desgraça. E eis que depressa sobrevém a terceira. O sétimo anjo tocou a trombeta. Ressoaram então no céu altas vozes que diziam: O império de nosso Senhor e de seu Cristo estabeleceu-se sobre o mundo, e ele reinará pelos séculos dos séculos. Irritaram-se os pagãos, mas eis que sobreveio a tua ira e o tempo de julgar os mortos, de dar a recompensa aos teus servos, aos profetas, aos santos, aos que temem o teu nome, pequenos e grandes, e de exterminar os que corromperam a terra. Abriu-se o templo de Deus no céu e apareceu, no seu templo, a arca do seu testamento. Houve relâmpagos, vozes, trovões, terremotos e forte saraiva”. (Apocalipse 11:14,15,18,19)

“O sétimo derramou a sua taça pelos ares e saiu do templo uma grande voz do trono, que dizia: Está pronto! Houve, então, relâmpagos, vozes e trovões, assim como um terremoto tão grande como jamais houve desde que há homens na terra. A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram, e Deus lembrou-se da grande Babilônia, para lhe dar de beber o cálice do vinho de sua ira ardente. Todas as ilhas fugiram, e montanha alguma foi encontrada. Grandes pedras de gelo, que podiam pesar um talento, caíram do céu sobre os homens. Os homens amaldiçoaram a Deus por causa do flagelo da saraiva, pois este foi terrível.” (Apocalipse 16:17-21)

João no derramamento das taças dá a exata magnitude do evento: “as cidades das nações caíram” dando a dimensão de um conflito global. Pedras de ate 40 kilos (a medida de um talento) mostram o tamanho do evento também. Jesus e o profeta Daniel também falam sobre esse ápice:

“Logo após estes dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no mesmo moinho: uma será tomada a outra será deixada. Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel então os habitantes da Judéia fujam para as montanhas porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será. E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem”. (Jesus no livro de Mateus, capitulo 24)

“No dia em que Lot saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu, que exterminou todos eles. Assim será no dia em que se manifestar o Filho do Homem. Quando virdes que Jerusalém foi sitiada por exércitos, então sabereis que está próxima a sua ruína. Os que então se acharem na Judéia fujam para os montes; os que estiverem dentro da cidade retirem-se; os que estiverem nos campos não entrem na cidade. Cairão ao fio de espada e serão levados cativos para todas as nações, e Jerusalém será pisada pelos pagãos, até se completarem os tempos das nações pagãs. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Como um laço cairá sobre aqueles que habitam a face de toda a terra”. (Jesus no livro de Lucas, capitulo 17 e 21)

A sensação de “estrelas caindo” “forças dos céus sendo abaladas” é um caro indicio de uma severa verticalização do eixo planetário, algo que inclusive aconteceu em menores proporções durante o grande terremoto do Chile a alguns meses e no tsunami do Japão. Interessante também a lembrança a Sodoma, que é citada em Apocalipse 11, demonstrando que o grande evento, o grande terremoto que afetará todo o planeta ocorrerá na Sodoma, o Egito espiritual:

“Seus cadáveres (jazerão) na rua da grande cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito (onde o seu Senhor foi crucificado” (Apocalipse 11:8)

O relato é claro, a grande cidade que se chama espiritualmente Sodoma e Egito, será o local do grande terremoto, e será partida em três partes (Apocalipse 16:19). Além disso, o Apocalipse capítulo 11 fala do “Deus da terra” (Apocalipse 11:4) e o seu “Senhor” foi crucificado. Considerando que os Estados Unidos ainda são a única superpotência do planeta, a maior economia do planeta, o titulo de “Deus da terra” cabe a eles. Qual seria o local que representaria melhor o “Deus da terra” e poderia ser chamado de “Senhor dos Estados Unidos”? A resposta é Nova York.

NY = beN Youssef = filho de José = Jesus = Senhor (lembrando que aqui se trata do hebraico, pois se fosse no aramaico seria Bar Youssef)

Além disso, o impressionante mapa abaixo não deixa duvidas: no formato e nas dimensões, os estados da Califórnia e Nevada (onde estão os cassinos do deserto de Las Vegas e São Francisco conhecida como a principal cidade na luta pelo direito dos homossexuais) por onde passa a falha de San Andreas (local futuro do epicentro do mega terremoto), possuem juntas formato e dimensão muito semelhante ao território egípcio. Vale ressaltar que o mapa que compara esses dois estados americanos ao território egípcio é o mapa de 1967, quando segundo as profecias de Daniel Jerusalém realmente foi restaurada, obtendo os territórios do Sinai, Faixa de Gaza, Cisjordânia e Colinas de Golã, tendo devolvido a Península do Sinai somente em 1982 ao Egito e desocupando seus assentamentos naquela região. As demais regiões ocupadas em 1967 continuam sendo motivo de conflito, ocupadas por Israel, mas sem ser de Israel por direito. A comparação dos mapas entre Nevada/Califórnia e o Egito leva em conta a existência da “Grande Israel” quando de 1967-1982 o Sinai ficou sob domínio Israelense.

Vejamos os mapas:



Sobre o ápice da tribulação, Jesus se referia a seguinte profecia de Daniel:

“sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado.” (Daniel 9:27)

Devastador é sinônimo de DESTRUIDOR. O Apocalipse confirma a profecia de Jesus e Daniel e fala sobre o destruidor que vem dos céus:

“Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon, e em grego, Apolion. (Apocalipse 9:11)

Tanto “Abadon” como “Apolion” tem o mesmo significado: DESTRUIDOR que é o mensageiro (anjo) maior (rei) do abismo, aquele que vem para executar, segundo o próprio Daniel:

“para dar fim à prevaricação, selar os pecados e expiar a iniqüidade, para instaurar uma justiça eterna, encerrar a visão e a profecia e ungir o Santo dos Santos” (Daniel 9:24)

E quem é esse DESTRUIDOR??? Quem é que vem dos céus em 2036, já aguardado pelos cientistas??? Ele mesmo: o asteróide Apophis, palavra grega que significa em português: DESTRUIDOR.

Eis a visão completa de todos os profetas sobre o ápice da tribulação.

 
Sétimo selo: o selo do Deus vivo

É através da abertura do sétimo selo que João começará a ter as visões mais minuciosas sobre os eventos dos seis primeiros selos. O sétimo selo, o selo do Deus vivo, é também um símbolo que Jesus traz para selar os eleitos após o ápice da tribulação , selando encarnados e desencarnados, para que vistam as vestes brancas, símbolo de pureza, para que esses espíritos se unam aos mártires do Cristo, descritos na abertura do quinto selo, todos eles no número simbólico de 144 mil que possui todo um simbolismo especial juntamente com o selo do Deus vivo, mas que será explicado somente na análise dos últimos dois capítulos do Apocalipse. Esses são os fatos narrados ao longo de todo o capitulo 7 do Apocalipse, até que então no inicio do capitulo 8 é aberto esse sétimo selo, o selo do Deus vivo, e os 7 anjos que ficam ao redor do trono do Cordeiro (juntamente com os 24 anciãos) recebem as trombetas para que toquem e João veja e ouça de forma mais profunda os acontecimentos dos seis primeiros selos:

“Quando, enfim, abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu cerca de meia hora. Eu vi os sete Anjos que assistem diante de Deus. Foram-lhes dadas sete trombetas”. (Apocalipse 8:1-2)

“Diante do trono ardiam sete tochas de fogo, que são os sete Espíritos de Deus”. (Apocalipse 4:5)


Read more: http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2011/06/os-7-selos-parte-ii-grande-tribulacao.html#ixzz1bF4lLSkT]

Maria Madalena, Apóstola de Jesus: João Batista e a Última Ceia 


Ver a primeira parte AQUI



Vejamos a questão de Maria Madalena ou Maria de Magdala. Antes de mais nada, devemos recordar os evangelhos apócrifos descobertos em Nag Hamadi, que relatam uma historia um pouco diferente da narrada pelos primeiros cristãos: ao invés de mulheres submissas, vemos mulheres guerreiras ajudando com grande força os apóstolos nos primeiros e difíceis anos do cristianismo.

Segundo o Frei Jacir de Freitas:

“Quem não "aprendeu" que Maria Madalena era prostituta? E como seria bom "desaprender" isso. Tente! E você verá como é bonito descobrir o novo. É isso que está acontecendo com as comunidades e pessoas que já estudaram o Evangelho de Maria Madalena. Elas estão descobrindo a Maria Madalena mulher, discípula de Jesus, líder entre os primeiros cristãos. E porque não "apóstola" e mulher que Jesus tanto amou? É verdade que muitos também se escandalizam com testemunho dado pelo Evangelho de Filipe o sobre o relacionamento entre Jesus e Maria Madalena:

"A companheira de Cristo é Maria Madalena. O Senhor amava Maria mais do que todos os discípulos e a beijava freqüentemente na boca. Os discípulos viram-no amando Maria e lhe disseram: Por que a amas mais que a todos nós? O Salvador respondeu dizendo: Como é possível que eu não vos ame tanto quanto a ela? (Filipe 63, 34-64,5). E em outra parte diz: "Eram três que acompanhavam o Senhor: sua mãe Maria, a irmã dela, e Madalena, que é chamada de sua companheira. Com efeito, era 'Maria' sua irmã, sua mãe e a sua esposa" (Filipe 63:32)

Jesus inclusive mostrou claramente aos judeus que era contra a carta de divórcio permitida por Moisés e falou nos seguintes termos no evangelho de Marcos, cap 10:

“E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar. E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações vos deixou ele escrito esse mandamento; Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher” (Marcos 10:4-7)

Ora, Jesus exemplificou tudo aquilo que ensinou, não faria sentido ensinar que o homem deveria deixar seu pai e sua mãe para se unir a uma mulher, se ele próprio não exercesse esse ensinamento.

Outra passagem importante que atesta o matrimônio de Jesus é o episódio na casa do fariseu em Cafarnaum:

Em Lucas 7:37-50 Jesus vai a casa de um fariseu em Cafarnaum. Cafarnaum ficava a apenas 7km da cidade de Magdala. A Galiléia era composta das cidades e vilarejos de Cafarnaum, Magdala, Caná, Nazaré, Tiberíade (com o mesmo nome do lago Tiberíades, próximo ao mar da Galiléia).

Lá, na casa desse fariseu, Jesus é um convidado. Aí, eis que do nada entra uma mulher que a Bíblia chama de “pecadora” com um vaso cheio de perfume para ungir os pés do Rabi. Na narrativa que se segue, o fariseu chama a mulher de pecadora, dentro da própria casa. Ora, como uma mulher pecadora entraria do nada na casa de um fariseu, para ungir os pés de um ilustre convidado? Isso tudo seria somente possível se essa mulher fosse alguém muito próxima de Jesus, exatamente sua esposa. Além disso, na época de Jesus os cabelos de uma mulher eram considerados objeto erótico, sendo assim cobertos e escondidos pelos véus e amostra somente aos parentes dentro de casa e ao seu marido. Sendo assim, Maria ao enxugar os pés de Jesus com seus cabelos, nos dá mais um indício de que ela seria sua esposa.

Maria, nascida em Betânia, irmã de Lázaro, que casou com Jesus em Caná (as bodas onde a mãe de Jesus dava ordens aos serviçais), mas que ficou conhecida como Maria de Magdala pelos convidados do casamento e depois por toda Jerusalém, visto que Caná era um mero vilarejo próximo a Magdala, que era cidade muito mais conhecida dentro da Galiléia.

Aliás existe uma grande confusão nesse ponto, pois as bodas que muitos chamam “de Canaã” são na verdade as bodas de Caná, nome desse pequeno vilarejo que muitos chamam de Canaã, pois Canaã designa usualmente a Terra prometida de Abraão que hoje é a Palestina. Ou seja, apesar de muitas vezes aparecer nos textos “bodas de Canaã” , o nome correto desse pequeno vilarejo é Caná (nome que inclusive é o que esta no evangelho de João, bodas de Caná)

Vemos um dado interessante que corrobora a profunda união entre Jesus e Maria de Magdala:

"Depois os levou para BETÂNIA e, levantando as mãos, os abençoou. Enquanto os abençoava, separou -se deles e foi arrebatado ao céu."(Lucas 24:50)

Jesus ascendeu aos céus exatamente na cidade de BETÂNIA!!! Por “coincidência” a cidade natal de Maria de Betânia. E a primeira pessoa que Jesus apareceu após ressuscitar foi para Maria Madalena (João 20:11-18).... coincidências?

Maria era vista como uma pecadora pelos fariseus e pela narrativa bíblica, pois ela era uma das apóstolas, não somente a esposa do Rabi, ou seja, ela se comportava como uma Rabi, ensinando a população assim como os demais apóstolos, é por isso que a narrativa bíblica e o fariseu na casa onde Jesus estava em Cafarnaum, a considerava como pecadora. Somente o fato de Maria Madalena ser casada com Jesus explicaria uma mulher “pecadora” entrar na casa de um fariseu (conhecidos como os doutores da lei) para ungir os pés de Jesus. Aliás, Maria Magdala era considerada pecadora pelos fariseus justamente por se portar como uma rabi, função na época (rabinato) exclusiva aos homens.

Maria, a esposa de Jesus, entra justamente pra dar uma lição de humildade , a lição que a maioria dos fariseus mais precisava aprender, esse foi o motivo de toda a exortação na casa do fariseu envolvendo Jesus e sua esposa, uma apóstola.

Algumas pinturas de famosos artistas também atestam que Maria Madalena era esposa e apóstola de Jesus:


Na pintura de Juan de Juanes (1500-1579) acima, fica evidente que temos uma mulher presente na última ceia. Esse pintor inclusive fez um outro quadro da última ceia onde só aparecem os apóstolos homens.

Outra pintura famosa onde Maria Madalena também aparece é na Última Ceia de Leonardo Da Vinci:


Na pintura de Da Vinci vemos algumas coisas interessantes: Pedro, com uma faca na mão, sussurra no ouvido de Maria (que muitos juram de pé junto que é João Evangelista nessa pintura). Interessante que se colocarmos Maria do lado direito de Jesus nessa pintura o encaixe é perfeito.

A ordem dos apóstolos na pintura da última ceia está assim: Bartolomeu, Tiago Menor, André, Pedro, Judas Iscariotes e Maria de Magdala, depois vem Tomé (com o dedo apontando pra cima), Tiago Maior, Felipe (que na verdade é João Evangelista na pintura), Mateus, Judas Tadeu e Simão o Zelote (que na verdade não é Simão na pintura, mas sim João Batista).

O posicionamento dos apóstolos nessa pintura é muito interessante: Mateus e Judas Tadeu se reportam a João Batista (ele estava materializado na última ceia, já que nessa época ele já tinha sido decapitado por Herodes). Somente 3 pessoas aparecem sendo consultadas na mesa: João Batista, Jesus e Maria de Magdala.

Tomé aparece apontando o dedo pra cima, o que lembra a pintura de Rafael chamada de “A escola de Atenas” onde aparecem Platão e Aristóteles no centro da pintura, onde Platão também aparece apontando o dedo pra cima e pintado por Rafael com o rosto de Da Vinci.

Tomé tornou-se missionário na Índia após a morte de Jesus. Era apurador de fatos, humanista, perfeccionista , prudente, meticuloso e observador. Seria Tomé o mesmo espírito de Platão e Da Vinci?

Uma outra questão interessante é que Tomé não é um nome, mas sim uma palavra derivada do aramaico “tauma” que significa gêmeo. No livro de Tomé encontrado em Nag Hammadi é dito que Tomé seria um irmão gêmeo de Jesus: “Agora, haja vista que foi dito ser tu meu gêmeo e verdadeiro companheiro, examina-te a ti mesmo” Isso explica porque muitos acreditam que Jesus não morreu na cruz e ao sobreviver tivesse ido para a Índia.

Na verdade, após a morte de Jesus na cruz, quem foi pra Índia foi seu irmão gêmeo ou alguém que Jesus assim considerava, pois em algumas passagens bíblicas vemos a palavra “gêmeo”(didymo em grego) junto do nome Judas, inclusive no próprio Evangelho de Tomé em Nag Hamadi, o que poderia indicar também que Tomé seria gêmeo de Judas Tadeu, ambos irmãos de Tiago Menor e Jesus.

Na pintura de Da Vinci, o apóstolo Tiago Maior aparece com a mão em direção ao ombro de Jesus denotando como mensagem a liderança do movimento cristão primitivo que ele exerceria após a morte do mestre, e seguiria até o ano de 44, data em que morre.

Já Tiago Menor aparece fazendo gesto semelhante, só que contendo Pedro, que na figura de Da Vinci aparece com uma faca , demonstrando querer atacar Maria de Magdala.


A mensagem também é emblemática: Pedro ficaria conhecido pela Igreja Romana como o líder do cristianismo enquanto que a faca simboliza a tentativa da Igreja Romana de apagar a existência de Maria de Magdala dos relatos bíblicos.

A mão de Tiago Menor contendo Pedro nessa representação denota o poder de Tiago Menor como o verdadeiro líder da eklesia, fato que realmente aconteceu após a morte de Tiago Maior, quando então do ano 44 ao ano 62 Tiago Menor comandou o Cristianismo Primitivo, bem como liderou o primeiro concílio da Igreja descrito em Atos dos Apóstolos.

Outra simbologia interessante é que a faca é posta exatamente atrás de Judas Iscariotes, que aparece junto com Maria de Magdala e ficam separados pela cabeça de Pedro entre os dois, mostrando que a Igreja Romana também atacaria Judas Iscariotes, que foi um dos que se juntou aos apóstolos nos primeiros dias (Mt 4:18-22) e era o tesoureiro do grupo, o que demonstra que era certamente alguém de muita confiança tanto de Jesus como dos apóstolos, e junto com Maria Madalena um dos que mais compreendia a real natureza da missão de Jesus.

No quadro da última ceia temos 3 pessoas ali que canalizam os olhares dos demais apóstolos . Vários olham pra Maria Madalena, outros olham pra Jesus e dois deles olham pra João Batista, justamente por serem as figuras mais importantes do movimento cristão. João Batista era tido por muitos como o messias, foi ele que apresentou Jesus como o “Crestus”. Maria nem preciso dizer, esposa e companheira frequente de Jesus nas pregações e o próprio Jesus.

Aliás, João Batista aparece na transfiguração do Tabor como Elias e Moisés, nada mais natural que aparecesse na última ceia.


Outro dado interessante é comparar esse homem pintado no quadro de Da Vinci (que dizem ser Simão Zelote, mas na verdade é João Batista) com o João Batista pintado  por Francesco Ubertini Bacchiacca II (1494-1557), pintura abaixo que esta no museu de Finas Artes em Budapeste, Romênia, onde João aparece ruivo e com uma pequena entrada na testa, exatamente como o homem pintado na tela de Da Vinci. Pouco se sabe sobre Simão Zelote. Afinal, se ele tinha essa importância reduzida ao ponto de mal ser citado nos textos bíblicos, porque justamente ele, junto com Jesus e Maria Madalena, canalizaria a atenção de todos os outros apóstolos no quadro de Da Vinci?





Read more: http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com/2010/12/maria-madalena-apostola-de-jesus-joao.html#ixzz1bF5vj7Vi