Blog

Blog

3 de mar. de 2012

Boris Kipriyanovich


O garoto-índigo e e suas memórias de vidas passadas


Boris Kipriyanovich é um adolescente russo, hoje com quase 16 anos, conhecido no seu país como Boriska.Nascido em 11 de Janeiro de 1996, desde o parto já dava sinais de ser uma criança com características diferentes.
Sua mãe, Nadezhda (Nádia), dermatologista formada no Instituto Médico de Volgograd por volta de 1991 alega que logo após o parto, quando recebeu Boris em seus braços, percebeu algo diferente no menino:

"Foi muito rápido e não senti nenhuma dor. Quando me mostraram o bebê, ele me olhava fixamente com seus grandes olhos castanhos. Como médica, eu sei que não é habitual entre naciturnos esse olhar concentrado. Exceto esse fato ele parecia um bebê normal."

A mãe do menino ainda afirmou que depois de sair da maternidade, em casa, Boris se diferenciava por raramente chorar e solicitar alimentos, mas crescia como uma criança normal.
Boriska foi chamando a atenção de seus pais por seus comportamentos e habilidades atípicos a sua idade. Com oito meses lia jornais e pronunciava frases complexas inteiras. Desenhava formas abstratas em que misturava as cores azul e violeta. Os psicólogos que examinaram os desenhos disseram que provavelmente o garoto estivesse tentando desenhar a aura das pessoas à sua volta.

A própria aura do garoto foi fotografada pelos especialistas do Instituto de Estudos do Magnetismo Terrestre e Ondas de Rádio da Academia Russa de Ciências. A bioeletrografia de Boriska, mostrou uma aura forte e com tons vibrantes. O professor Vladislav Lugovenko analisa: "Ele apresenta um espectograma laranja, O que significa que é uma pessoa alegre, positiva, com um intelecto muito poderoso".

Com o seu crescimento, o garoto começou a conversar com seus pais sobre o universo, dando nomes e coordenadas de constelações e planetas sem que isso jamais tenha lhe sido dito antes. Contava-lhes sobre sua vida pretérita em Marte e de acontecimentos que mudaram a vida dos habitantes de lá, que hoje vivem em cidades subterrâneas.

Observação: Os Psicólogos russos consideram nas suas análises a lógica da reencarnação devido aos estudos científicos produzidos pelas Universidades russas há muitos anos.


Além dos vastos conhecimentos astronômicos que possui, Boriska também alega que quando vivia em Marte, por vezes veio à Terra visitar a civilização da época. Falou sobre Lemúria, uma antiga civilização que habitava o nosso planeta, mas definhou devido à sua degradação moral e espiritual desse povo que ele mesmo pode observar.

Em 2006, uma façanha do garoto ganhou notoriedade na imprensa internacional. Foi noticia em todo o mundo e foi assunto recorrente nos EUA. Na mídia popular brasileira nada foi noticiado. 
Alguns jornais russos como o Nexus e o PRAVDA publicaram artigos sobre a façanha do garoto que o levou a ser notícia internacional (exceto no Brasil), clique aqui para ler a versão em português do artigo do PRAVDA.

Que façanha foi esta?
Membros de uma expedição à zona anômala de Volgogrado, estavam reunidos ao redor de uma fogueira em uma noite estrelada. Algumas dessas pessoas eram Boriska, na época com sete anos, e seus pais. Repentinamente o garoto traz para si a atenção de todos em volta e começa a relatar a história da civilização lemuriana, com riqueza de detalhes e profundo conhecimento, segundo testemunhas ao jornal PRAVDA, da Rússia. O seu discurso durou cerca de uma hora e meia e foi gravado por um espectador. 
O que mais impressionava era que o intelecto do garoto era visivelmente discrepante ao de uma criança de sete anos, e ainda, os conhecimento que tinha sobre a Civilização de Lemúria eram significativos. 
A ciência contemporânea não comprovou a existência de outras civilizações (ou não é conveniente a eles que a população saiba que existiram). Mas foi a partir daí que o menino prodígio que já era conhecido na sua região do país, ganhou destaque em informativos internacionais.
Trecho do artigo:
"Poderia ele ter inventado isso tudo?"
"Duvidoso", disse o meu amigo". "Para mim, isto parece como que o garoto estava compartilhar suas recordações pessoais de vidas passadas. É praticamente impossível inventar tais histórias; alguém realmente teria de conhece-las ."
A testemunha entrevistada disse que é possível que Boriska tenha escolhido dividir suas vivências naquele momento por estar na presença de pessoas abertas e bem informadas, já que o garoto usava termos técnicos durante a sua narrativa.
Boris Kipriyanovich e Kerry Cassidy, Socióloga e
co-fundadora do Projeto Camelot.
A equipe do Projeto Camelot foi até a Rússia conhecer e entrevistar o garoto Boriska em 2007 na época com 11 anos. O Canal Deusmihifortis, do Youtube, legendou os vídeos da entrevista e você pode assistí-los clicando na imagem abaixo.
No site do Projeto Camelot existe um artigo sobre a entrevista e outras matérias feitas acerca do garoto.


Repare que em determinado trecho da entrevista, Boriska fala sobre as pirâmides do Egito.
Ele diz que há uma pirâmide que ainda desconhecida e também que existe um compartimento na Esfinge que em breve deve ser descoberto.
Para que você entenda o quanto enigmáticas são as pirâmides, a sua relação com a constelação de Órion e outras construções dos povos antigos assista ao documentário postado a seguir:



Como o povo da época pode fazer construções tão grandiosas? Com que tecnologia? De onde veio tanto conhecimento arquitetônico? Como puderam erguer blocos tão pesados? Onde estão as ferramentas que usaram?
As Pirâmides de Gizé estão "misteriosamente" alinhadas com a constelação de Órion.