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10 de mar. de 2012

Clipes de grandes sucessos da música internacional

Roxy Music relançará discografia completa



A banda britânica Roxy Music comemorará as quatro décadas transcorridas desde sua fundação com a caixa “The Complete Studio Recordings 1972-1982″, que começará a ser vendida no dia 3 de abril e que inclui seus oito álbuns de estúdio, lados B, singles não incluídos nos discos e remixes.
O grupo pelo qual passaram Bryan Ferry (na foto, à direita), Brian Eno, Andy McKay, Phil Manzanera (à esquerda na foto), Paul Thompson e Graham Simpson voltará à seção de lançamentos das lojas de discos com oito CDs e quatro DVDs em áudio de alta resolução.
Desde seu primeiro disco homônimo até “Avalon”, sua despedida como banda, a caixa recopila todo o material de uma das principais referências do rock glamouroso e experimental. O Roxy Music  destacou-se no universo musical tanto pela presença cênica de Ferry, vocalista da banda, como pelo inovador gosto musical de Eno, e algumas de suas canções mais conhecidas são “Do The Strand”, “More Than This”, está regravada por vários artistas e “Flesh and Blood”.

Keith Richards, excessivo e protetor



Não há dúvida de que a tarefa dos pais é proteger seus filhos. Mas como tudo na vida em excesso é prejudicial, nesse quesito tem um pai que se destaca em ser ‘super protetor ao extremo’, se é que se pode classificá-lo assim. O guitarrista dos Rolling Stones Keith Richards, 68 anos, conhecido pelos excessos ao longo de sua carreira, tem o hábito de intimidar os namorados das filhas com facas.
Quem revela o hábito de Richards são suas próprias filhas Alexandra, 25, (namorada do DJ Nick Cohen) e Theodora, 26. “Às vezes ele leva nossos namorados para outro canto da casa e mostra alguns truques que sabe fazer com facas”, disse Alexandra ao jornal inglês The Sun. Ainda de acordo com ela, Richards faz isso “para intimidá-los um pouco e deixar avisado que não devem nos fazer sofrer. Mas depois ele se mostra muito amável com eles”.

O lado B do Pet Shop Boys





O duo britânico pop Pet Shop Boys, um dos grandes nomes da música dos anos 80, lança no dia 7 de fevereiro o disco “Format”. O álbum que é a continuação de “Alternative” (1995) é composto por 38 lados B dos singles que tocaram nas emissoras de rádio do mundo todo entre os anos de 1996 e 2009. Entre as músicas selecionadas estão remasterizações de “Silver Age”, “Always”, “Confidential” e “Girls Don’t Cry”.
Conhecidos no mundo todo por temas como “Go West” e “Domino Dancing”, o Pet Shop Boys vendeu mais de 2,5 milhões de cópias no mundo e colocou 12 de seus álbuns entre os dez primeiros nas listas britânicas. Atualmente, o duo trabalha em seu 11º disco de estúdio que deve ser lançado no segundo semestre de 2012.

Tributo a Bob Dylan; ouça o álbum completo



Essa é para deixar os fãs do mito Bob Dylan  babando. É que foi liberado para audição na internet a coletânea de tributo ao músico que completou 70 anos em 2011, “Chimes of Freedom: The Songs Of Bob Dylan Honoring 50 years of Amnesty International”. Setenta e duas pérolas de Dylan foram regravadas por nomes como Adele, Bad Religion, Bryan Ferry, Dave Matthews Band, Elvis Costello, Lenny Kravitz, Mark Knopfler, Queens of the Stone Age, Sting, entre outros. O disco físico só será lançado em janeiro de 2012 e todo o lucro será revertido à Anistia Internacional. Enquanto o álbum não chega, basta curtir a página da instituição no Facebook  para ouvir a tracklist completa.

Arctic Monkeys: é nosso dever manter o rock vivo



Em épocas de domínio do pop  no meio radiofônico, o vocalista e guitarrista do Arctic Monkeys, Alex Turner, deu uma declaração um tanto quanto pretenciosa à revista britânica Shortlist. “É nosso dever manter o rock vivo”, justificando a escolha de “Don’t Sit Down (Cause I’ve Moved Your Chair)” como o primeiro single do quarto e novíssimo álbum “Suck It And See”.
“Don’t Sit Down” é uma das canções mais pesadas do disco. “As pessoas perguntaram-nos por que é que editamos ‘essa canção’ como single de apresentação, não sendo das mais pop do disco. E eu digo que é porque tem guitarras pesadas e para que se ouça música com esses instrumentos numa rádio dominada pelo pop. Mas também porque somos das poucas bandas de guitarras que tocam nas emissoras durante o dia. É quase um dever pôr uma canção destas na parada”, esclareceu.
Ainda sobre o domínio da música pop nas rádios, Turner foi diplomático. “Não é que tudo seja uma porcaria e nós sejamos totalmente contra. Não é esse o caso, há grandes canções pop. Algumas são um absurdo, mas não estamos tentando destruí-las”.

Uma produtora carioca confirmou nesta semana que a cantora Sade virá ao Brasil, no segundo semestre, para pelo menos duas apresentações. O contrato já está fechado, mas as datas, locais, valores dos ingressos e pontos de vendas dos ingressos ainda não foram confirmados. E para se ter uma ideia do sucesso da cantora de 52 anos, nascida na Nigéria como Helen Folasade Adu, mas criada no Reino Unido, só com seu último álbum, o delicado “Soldier of Love” (2010) – sexto disco de estúdio e que deverá nortear o repertório do show brasileiro -, lançado após um hiato de 10 anos, vendeu somente nos Estados Unidos mais de 500 mil cópias. Tal feito rendeu à Sade seu primeiro disco de ouro em 20 anos de carreira. O fato levou a nigeriana ao topo da parada americana Bilboard 200. A última vez que a cantora esteve na posição número 1 da parada norte-americana havia sido em 1986, com o disco “Promise”.
Sade surguiu na cena musical nos anos 80 apresentando em suas músicas uma leitura soft para o soul americano, inspirada principalmente em grandes mestres do gênero como Curtis Mayfield, Donny Hathaway e é claro, Marvin Gaye. São de Sade as baladas “Smooth Operator”, “No Ordinary Love” e “The Sweetest Taboo”, sucessos que lhe renderam mais de 50 milhões de discos vendidos.
Ela esteve no Brasil na semana passada e é uma das estrelas mais polêmicas da atualidade, não só em relação ao uso de drogas e álcool, quanto a seu comportamento. Amy é acusada de agredir um fã, de faltar a shows, de se preocupar mais em beber que cantar em alguns shows, de dar vexame em um hotel no Caribe onde adotou 5 cães infestados de pulgas, andou circulando pelo hotel pedindo bebida aos hóspedes, fez topless na praia…mas também fez uma boa ação e salvou uma velhinha que estava se afogando!

Amy fez do seu problema com drogas um grande aliado para o sucesso. Na faixa Rehab, responsável pelo sucesso mundial de Amy, a letra diz tudo e dispensa maiores comentários. O clipe mostra um centro de reabilitação e fez muito sucesso no mundo inteiro.



Os roqueiros brasileiros da década de 70 e 80 sempre abusaram do uso de drogas e álcool, mas um fato foi muito marcante na história o rock nacional. Em 1985, Tony Bellotto foi pego em um blitz policial com heroína, questionado de onde vinha a droga, Tony entregou Arnaldo Antunes. Em uma vistoria no apartamento de Arnaldo, em SP, foi encontrada uma quantidade de droga que o levaria a ser indiciado por tráfico, a ficar preso por 26 dias e no julgamento foi condenado a prestar serviços comunitários. O clima poderia estremecer as relações entre os integrantes do Titãs, mas, ao invés disso, nasceu um dos maiores hits da big band: Polícia, que criticava a prisão de Tony e Arnaldo. A música não possui clipe, mas segue o vídeo da apresentação histórica da banda no Rock in Rio II.
Outra figura histórica do rock nacional e que diz ter se reabilitado do uso de drogas é a cantora Rita Lee. Da época do tropicalismo, onde as drogas eram usadas para chegar ao nirvana, Rita passou diversos períodos internada e teve que cancelar muitos shows. Mas em 2005, com o nascimento de sua neta, Rita finalmente consegue largar o vício, alegando que não queria que a neta a visse mal de saúde e nem que tivesse uma imagem ruim da avó. Em 2010, com o remake da novela global Ti Ti Ti, Rita foi convidada a regravar seu sucesso de 1985, TiTiTi. O clipe segue a linha pop art com cores intensas e até um inusitado óculos 3D. O vídeo é irreverente como a letra da música.
Cazuza sempre foi polêmico. Filho único, rico e mimado, o jovem carioca sempre teve nas mãos tudo que quis. Chegou ao sucesso com o Barão Vermelho em uma das mais bem sucedidas parcerias musicais do país com Roberto Frejat. Mas, mimado como era, Cazuza não estava acostumado a dividir nada, muito menos o sucesso. Pode ser um pouco de exagero, mas o cantor e compositor estava em busca de um trabalho mais autoral, onde pudesse expressar o que realmente queria, sentia e que achava que podia. Cazuza abusou do uso de drogas, do álcool e do sexo. Assumiu-se homossexual e, o que era pior para a época, assumiu e mostrou publicamente seu problema com a AIDS, sendo a primeira personalidade brasileira a assumir a doença. No clipe de ‘O tempo não para’, Cazuza já se mostra bastante debilitado e fraco por causa do HIV.
Para terminar, não poderia abrir mão de falar do cara mais polêmico e problemático do show bizz. A esta altura você já deve estar imaginando quem é: Michael Jackson. O astro foi acusado de pedofilia, se ser louco por não querer crescer, de ter passado por diversos procedimentos para ficar com a pele branca e com feições mais finas – e acabou afiando de mais, no final já não tinha mais nariz… aí são muitas acusações. Mas além de acusações e da perseguição da imprensa, Michael sempre foi um cara meio estranho, ou podemos dizer super protetor. Ele nunca mostrava seus filhos a imprensa, obrigava as crianças a saírem mascaradas e em uma das cenas mais chocantes e que gerou a dúvida se ele estava em sã consciência ou não foi em 2002, quando escandalizou o mundo ao expor seu filho mais novo da janela de um hotel em Berlin.
Michael dispensa apresentações e seus clipes marcaram a história do videoclipe mundial.

Steve Barron: ícone do videoclipe





Talvez você nem saiba quem é Steve Barron, mas, sem dúvida, já se divertiu muito com seus videoclipes. Não, ele não é vocalista de nenhuma banda esquecida dos anos 80 e nem pretende ser o novo Justin Bieber. O irlandês é um dos principais diretores de clipes da história e revolucionou o gênero há cerca de 30 anos, com clássicos lembrados até hoje!

Nascido em Dublim, o cineasta carrega o vídeo no sangue. Filho de Zelda Barron, começou a carreira muito cedo, no fim dos anos 70 e logo começou a dirigir videoclipes. Além de ter se consolidado no gênero, ajudou a construir uma linguagem observada até hoje.




Uma das maiores referências do videoclipe é de Steve Barron. Billie Jean, um dos maiores clássicos de Michael Jackson, inovou com a edição de imagens em quadros separados e principalmente com o caminho que se acendia a cada passo dado pelo cantor, quase como numa releitura do caminho de tijolos amarelos do Mágico Mundo de Oz. Estudiosos afirmam que a MTV só é o que é atualmente graças a esse clipe que popularizou a rede norte-americana.







A tecnologia deu o tom de Take on Me, maior sucesso da banda A-Ha. Claro, a música é ótima, mas é impossível dessociar a melodia do clipe feito em animação. As imagens, como se fossem um desenho num papel, se misturam à realidade e convivem juntas em uma edição super inovadora para a época. O sucesso rendeu mais sete videoclipes para a parceria entre banda e diretor. Entre eles, Butterfly, Butterfly (The Last Hurrah), a canção de despedida do grupo.




Vale a pena notar que o video, além de ser uma clara homenagem ao histórico da banda, resgata diversos outros clipes dirigidos por Barron para o A-Ha.


Michael Jackson Videos

Hold My Hand


Mark Pellington filmou "Hold My Hand" na Califórnia, com uma gama diversificada de reais fãs de Michael Jackson lançado como ITS. No vídeo.

Tributo a Michael Jackson



Seus fãs declaram amor e grandes lembranças de Michael Jackson no vídeo "Memórias: Um Tributo a Michael Jackson Fan"

Don't Stop 'Til You Get Enough



"Não Pare 'Til You Get Enough" vídeo da música com Michael Jackson dançando sozinha em diferentes origens com efeitos especiais.