A combustão espontânea, ou ainda como é conhecido nos meios parapsicológicos ‘CHE’ (Combustão Humana Espontânea),
acontece quando pessoas são consumidas em questões de segundos por uma
espécie de fogo sobrenatural que parece ter vindo do nada.
A
Medicina já se deparou em diversas partes do mundo com tal fenômeno,
porém a ciência primitiva que ainda temos na Terra não tem qualquer
explicação para o fato.
Documentário sobre o assunto
Tal
tipo de fenômeno parece varrer toda a face da Terra, pois em 27 de
dezembro de1958, e no mesmo dia, ocorreram três casos idênticos em
diferentes países do mundo.
Um
deles em pleno navio Ulrich que singrava a costa da Irlanda, quando o
timoneiro virou um montículo de cinzas, sem que nada tenha sido
queimado ao seu redor.
Na
Inglaterra um caminhão desgovernado caiu em uma ribanceira, justamente
pelo fato de o seu motorista, George Turner, ter sido totalmente
consumido, sem que houvesse quaisquer espécies de vestígios de incêndio
na cabine do pesado veículo.
E
no terceiro caso, dessa vez na Holanda, um motorista de um Volkswagen,
Willaim Bruick, foi encontrado totalmente incinerado no interior do
veículo, também sem quaisquer indícios de fogo ao redor do corpo.
Para
muitos de nós, estes estranhos incêndios, conhecidos como Combustão
Espontânea Humana, ficam relegados mais facilmente a folclore ou lenda
urbana, mas as pessoas as quais aconteceu esse estranho acontecimento
não são vítimas anônimas das manchetes de um jornal, são verdadeiras!
Helen
Conray, de Darby, Pensilvânia, George Mott, de Crow Point, Nova York, e
Jack Angel de Savannah, Geórgia, estão entre as muitas vítimas
insuspeitas. Para examinar este fenômeno, é necessário realizar
perguntas genuínas e difíceis:
1]
Como é possível que uma chama consuma um corpo humano e não incendeie
um quarto inteiro ou ao menos incendeie objetos combustíveis a alguns
centímetros?
2] Se não existem evidências da fonte das chamas de onde vem o intenso calor?
Hoje,
os cientistas forenses e investigares de incêndios ainda não conseguem
explicar os casos de combustão espontânea humana. Mas centenas de
casos foram investigados e se escreveu sobre eles vastamente nos
últimos 4 Séculos...
Vejam algumas fotos de fatos reais
Essa foto acima eu não sei a fonte, mas é muito clara, por isso está sendo exibida aqui
Acima restos do Dr. J. Irving Bentley encontrado em dezembro de 1966
Acima restos de Helen Conway, da Pennsylvania
Os restos de uma mulher, achados em março de 1980
No
século passado, o Dicionário de Medicina Popular e das Ciências
Acessórias do Dr. Pedro Luiz Napoleão Chernoviz, publicado em Paris, em
1878, já na 5ª edição, em livro muito utilizado pela classe médica da
época, já registrava inúmeros episódios de combustão humana espontânea.
Entretanto
nas sucessivas edições do famoso dicionário, o verbete sobre esta
estranha doença foi retirado, isso por que a ciência primitiva não
sendo capaz de explicá-lo preferiu se calar. Os Egos inflados da classe
cientifica não pode suportar a humilhação de ver suas “leis” e dogmas baseados no materialismo/reducionismo ser contestado por um fenômeno não explicável.
Citamos abaixo o texto integral da página 647 do Dicionário Chernoviz
- “Certo número de fatos bem observados
provam de maneira inquestionável que algumas pessoas têm sido
destruídas pelo efeito de um fogo, cuja natureza e origem não estão
ainda bem determinadas. Estas pessoas viram declarar-se a combustão de
seus próprios corpos pela vizinhança de uma substância acesa,
ordinariamente pouco ativa, uma vela, um candeeiro, um cachimbo, etc.
Ardia o corpo humano em uma chama azulada, que a água, em vez de
apagar, aumentava mais.
Depois
da combustão ficaram alguns lugares em parte queimados e torrados, os
outros foram inteiramente consumidos, reduzidos a cinzas, não deixando
outro resíduo senão uma matéria gordurosa, fétida, e uma fuligem de
cheiro penetrante.
Enquanto o corpo ardia, os objetos que o cercavam eram apenas prejudicados, e até em alguns casos não se consumia a roupa.
Estes fatos são tão extraordinários, que por muito tempo não se lhes deu crédito, e eram considerados como ‘histórias inventadas’.
Hoje já não se duvida deles, porque existem casos observados por pessoas dignas de confiança.
Alguns casos documentados
Condessa Cornelia Bandi
A Condessa Cornelia Bandi, 62 anos, morava perto de Verona [Itália], em Abril de 1731.
Parece que a condessa tinha ido para a cama depois do jantar e adormeceu depois de várias horas conversando com sua empregada.
De manhã, a empregada entrou para acordá-la e presenciou uma cena horrível.
O quarto estava coberto de fuligem no chão um líquido amarelo estranho, era gorduroso e fedia muito.
A cama estava intacta, exceto as cobertas que estavam amassadas, indicando que a Condessa tinha acordado durante a noite.
A
cinco metros da cama estava uma pilha de cinzas, duas pernas intactas
dentro das meias, junto estava também parte do cérebro, a metade da
parte de trás da cabeça, queixo, e três dedos da mão enegrecidos. Todo o
resto era cinza, os dedos de sua mão incinerada estavam úmidos com uma
gordurosa mal cheirosa.
Esse é o primeiro caso documentado do que hoje chamamos de ‘CHE’ [combustão espontânea humana]
Apesar
dos casos existentes serem muito bem documentados com testemunhas
confiáveis, esse não é um fenômeno aceito pelos ateus/materialistas da
comunidade científica, pois como dito acima, eles não tem uma
explicação reducionista para o fenômeno, no entanto sabemos que ele é
real.
Jeannie Saffin
A
morte de Jeannie Saffin é apontada por muitos como prova incontestável
do fenômeno da combustão espontânea. É um caso fantástico onde a
vítima pegou fogo sem razões aparentes em frente a varias testemunhas.
Às
4 da tarde de uma quarta feira de setembro em 1982, Jeannie Saffin,
que tinha 61 anos, mas a idade mental de uma criança de 6, estava
sentada na cozinha de sua casa quando repentinamente foi tomada por
chamas.
Seu pai de 82 anos, que estava sentado na mesa próxima,
disse que viu um clarão pelo canto dos olhos e quando se virou viu a
filha coberta por chamas, principalmente na boca e mãos.
Segundo o senhor Saffin, Jeannie não emitiu nenhum ruído. Ficou parada enquanto era consumida pelas chamas.
Enquanto
o senhor Saffin tentava apagar as chamas com água seu enteado Donald
entrou na cozinha e viu Jeannie sentada “soltando fogo pela boca como
se fosse um dragão”.
Os dois finalmente conseguiram conter as chamas e chamar a emergência.
De
acordo com os paramédicos a cozinha estranhamente não apresentava
marcas de chamas ou fumaça. Suas roupas também sofreram poucas
queimaduras.
Jeannie entrou em coma no hospital e morreu 8 dias depois.
Os policiais que investigaram a morte da mulher não puderam encontrar uma causa para sua combustão.
A
única teoria capaz de explicar o caso até hoje é a de que Jeannie
queimou de dentro pra fora sem causa ou razão aparente [segundo a
ciência materialista].
Dr. J. Irving Bentley
Em
dezembro de 1966, o corpo do Dr. J. Irving Bentley, de 92 anos, foi
descoberto na Pensilvânia. Na realidade, apenas foram achados parte da
perna dele e um pé, ainda com o chinelo.
O
restante do seu corpo tinha se transformado em cinzas. A única
evidência do fogo que causara sua morte era um buraco que havia no piso
do banheiro: o resto da casa estava intacto e não sofrera nada.
Como
se explica que um homem pegou fogo – sem nenhuma origem aparente de
faísca ou chama – queimando completamente o próprio corpo, sem espalhar
as chamas para nenhum objeto próximo?
Embora ele e outras
centenas de vítimas do fenômeno tenham sofrido combustão quase total,
as redondezas de onde se encontravam, ou as próprias roupas, muitas
vezes não sofreram dano algum.
Eveille Leon
Eveille
Leon , 40 anos, foi encontrado completamente queimado no interior de
seu carro fechado em Arcis-sur-Aube (França) em 17 de junho de 1971. O
calor tinha derretido as janelas do carro!
Estima-se que um carro
ao queimar gera uma temperatura de 700 º C, mas para derreter o vidro,
a temperatura tem de ser superior a 1000 ° C.
O CHE é caracterizada pelo extremo calor gerado, de modo que podemos distinguir o fenômeno do poder de fogo normal.
É
muito difícil reduzir uma pessoa completamente a cinzas, pois é
necessário muito combustível para manter a chama acesa durante horas sem
parar.
De fato é sabido que um cadáver mantido 8 horas em um
crematório há 1100 ° C, ainda deixa os ossos, sem sinais de degradação
grave, só a carne é reduzida a pó.
Sempre e em todos os casos,
as cinzas resultantes são cinza, enquanto no CHE são completamente
brancos, o que mostra que as temperaturas são muito mais elevadas,
alguns dos cerca de 2500 ° C, que é bastante quente quando consideramos
que incêndios que destroem edifícios raramente ultrapassam os 250 º C.
Phyllis Newcombe
Em
1938, uma mulher de 22 anos chamada Phyllis Newcombe estava saindo de
um baile no Salão do Condado em Chelmsford, Inglaterra, quando ela
descia a escada do salão pegou fogo sem causa aparente.
Ela
voltou correndo para o salão, onde desmaiou. Várias pessoas correram em
seu auxílio, mas ela morreu mais tarde no hospital. Embora a teoria
era de que o vestido de Newcombe tinha sido incendiado por um cigarro
ou um fósforo aceso jogado na escada, não se encontrou qualquer
evidência disso.
O Coronel LF Beccles comentou sobre o incidente
- “De toda a minha experiência eu nunca encontrei um caso tão misterioso como este” –
Mary Reeser
Em
1951, uma viúva de 67 anos chamada Mary Reeser estava em casa em St.
Petersburg, na Flórida, na manhã de 02 de julho, um vizinho descobriu
que a porta da frente de Maria estava quente. Quando ele entrou no
apartamento com a ajuda de dois operários, eles encontraram Maria, em
uma poltrona com um círculo preto em volta dela.
A cabeça dela
tinha sido queimada até o tamanho de uma xícara de chá [ficou
carbonizada até ficar do tamanho de uma xícara de chá].
O restante das partes dela eram apenas sua espinha dorsal e um pedaço de seu pé esquerdo.
Não
houve qualquer evidência de fogo em seu apartamento. Um patologista
forense, Dr. Wilton Krogman, disse o seguinte do incidente:
- “É
a coisa mais incrível que eu já vi. Só de rever o caso os cabelos no
meu pescoço se eriçam, sinto um medo estranho. Se eu vivesse na Idade
Média diria que é algo a ver com magia negra” –
Mary Hardy Reeser
O caso mais conhecido de SHC ocorreu no dia 1 de julho de 1951 com Mary Hardy Reeser, de sessenta e sete anos.
Os vizinhos sentiram um cheiro fétido extremamente forte do apartamento em que ela vivia.
O
ar do ambiente era muito quente. Os policiais declararam que existia
um círculo de 120 centímetros de diâmetro, onde se encontravam uma
quantidade de molas de um assento e um resto de corpo.
O chefe de polícia declarou:
- “Até onde podem ir as explicações ‘lógicas’, ai está uma das coisas que simplesmente não pode acontecer, mas aconteceu...”
Ginette Kazmierczak
Uruffe, Lorrain pequena cidade perto de Toul.
Ginette
Kazmierczak [uma mulher] leva uma vida solitária, discreta e bastante
apegada na sua habitação, de acordo com o seu filho, o professor da
Na noite de 12 de Maio de 1977, ela estava sozinha no apartamento, porque seu filho estava fora.
Cerca
de 03:00 da madrugada, seu vizinho mais próximo foi acordado pois seu
quarto é simplesmente fumaça. Ele sai e vê as pequenas chamas devoram a
parte inferior da porta da Sra. Kazmierczak.
Ele
alerta os bombeiros que chegaram muito rapidamente, e viram um
espetáculo de horror. O corpo da Sra. charred Kazmierczak deitado no
chão contra a porta, mas as pernas e braço direito estão intactos,
enquanto a cabeça, tronco e abdômen são mais do que cinzas. Foi uma
enorme temperatura (2000 ° C) para alcançar este resultado macabro.
Curiosamente,
apenas o piso abaixo do busto da vítima revelaram vestígios de fogo.
As paredes e o piso estavam manchadas de fuligem, mas nada mais foi
queimado no apartamento.
O
óleo do fogão e aquecedores estão desligados. Uma caixa de fósforos
está intacta sobre a janela. A eletricidade está funcionando
corretamente.
Crime,
suicídio? Estas teorias são descartadas. A acusação de Nancy abriu um
inquérito e encarregou o capitão Laurain especializado no assunto.
O
último exclui todos os pressupostos: a explosão de um aerossol ou gás
(mas os gravetos de mobiliário teria sido total), o crime (mas a porta
do apartamento estava trancada por dentro), raios (o tempo bom invalida
esta possibilidade).
O
perito deve admitir que este é um caso de combustão espontânea. Assim,
em 18 de Janeiro de 1978, o procurador Nancy emitiu uma ordem de
demissão para este caso [ele abandou o caso].
Henry Thomas
Esse
caso foi o que fez o detetive John Heyman, o agente do Departamento de
Investigação Criminal da Inglaterra, a se tornar um dos melhores
investigadores da CHE no mundo.
Ele foi designado no início de janeiro de 1980 a investigar um caso em Gwent (Reino Unido).
Quando entrou no quarto da casa a primeira coisa que chamou sua atenção foi o calor abafado e a umidade remanescente na sala.
Ao entrar mais viu um tom laranja de luz que iluminava os restos mortais de Henry Thomas de 73 anos.
No
tapete estava uma pilha de cinzas branca no centro, em uma ponta havia
um par de pés vestidos com meias, e em outro um resto enegrecido de um
crânio.
A
luz laranja era provocada pelas cinzas do falecido misturada no ar com
a luz da manhã, era uma fina camada de carne vaporizado e condensado
que cobria tudo no quarto.
O
que realmente foi estranho é que a sala não tinha sinais de fogo,
apenas uma parte da cadeira em que sentou a vítima e o tapete sob o
qual estavam os restos mortais, que só foi chamuscado superficialmente.
Mas como pode queimar o corpo de uma pessoa que contém 45 litros de água?
Se
Thomas foi reduzido a cinzas por uma alta temperatura muito alta, por
que não queimou outros objetos inflamáveis, tais como o tapete ou o
sofá? Esse fato real convenceu John Heyman, que passou a ser um
especialista na área.
Mendigo Bailey em Londres
Outro caso marcante foi o que o bombeiro de Londres, Jack Stancey atendeu, foi chamado a ver o que acontecia num prédio abandonado.
A
casa não tinha sinais de danos causados pelo fogo, mas quando Stacey
olhou para dentro, encontrou o corpo queima de um mendigo que era
conhecido como Bailey.
Ele tinha uma fenda de cerca de quatro centímetros no abdômen e as chamas saiam para fora com muita força, como uma tocha.
Para apagar esta chama violenta Stacey usou a mangueira de jato no corpo do mendigo.
Não
há dúvida de que o fogo começou dentro do corpo. A vítima estava com
os dentes afundados numa escada de madeira próxima e precisou de um pé
de cabra para abrir suas mandíbulas.
Os
bombeiros não conseguiram explicar a real causa do incêndio. O
edifício não tinha gás ou eletricidade, e não encontraram
correspondências.
Mesmo
se considerar que o sem-teto deixou cair um cigarro aceso em cima de
si não explica que este pode ter sido suficiente para produzir uma
chama tão destrutiva.
Jack Angel
Em
1974, Georgia, Estados Unidos , Angel foi dormir e acordou quatro dias
depois com uma terrível queimadura, foi necessário amputar seu
antebraço direito.
Os
pijamas e os lençóis estavam intactos e ele não sentiu nenhuma dor por
várias horas depois de recobrar a consciência. Anjo não conseguia se
lembrar de como a lesão foi causada, nem mesmo usando de regressão
hipnótica.
Bombeiro dos EUA
[Obs. Nesse caso não tenho o nome dele, vários sites contam sobre ele, porém nenhum diz o nome do bombeiro, a fonte parece ser o documentário da Discovery indicado acima, mas esse acima é um trecho apenas, não o DOC inteiro]
Um bombeiro dos EUA voltou para a casa para dormir, e não voltou ao trabalho no outro dia.
Quando os seus colegas foram até sua casa, já que ele não atendia ao telefone, descobriram apenas um monte de pó em cima da cama. E pasme, a cama NÃO estava queimada.
O lençol tinha apenas uma mancha preta. Como isso seria possível invocando apenas explicações puramente naturais?
Quando os bombeiros viram isso, imediatamente chamaram outros colegas, e o chefe dos bombeiros, quando deu a entrevista ao Discovery Channel apenas disse:
- “Como eu explico a morte dele? O que eu coloco como sendo a causa da morte? Queimadura de Terceiro Grau? O cara virou pó, isso não é queimadura!” –
Detalhe… o bombeiro não fumava e não bebia. E nada nem remotamente parecido com isso havia sido encontrado perto do corpo ou sequer no quarto…
Casos mais antigos
Ao longo dos últimos 300 anos, houve mais de 200 relatos de pessoas que queimaram por nenhuma razão aparente.
A primeira combustão humana espontânea conhecida foi divulgada pelo anatomista dinamarquês Thomas Bartholin, em 1663, quando descreveu como uma mulher em Paris “foi reduzida a cinzas e fumaça” enquanto dormia.
O colchão de palha onde ela estava deitada não foi danificado pelo fogo. Em 1673, um francês chamado Jonas Dupont, publicou uma coleção de casos de combustão espontânea na sua obra “De Incendiis Corporis Humani Spontaneis”.
As centenas de casos de combustão espontânea ocorridas desde aquela época tiveram uma característica comum: a vítima sempre era consumida quase completamente pelas chamas, usualmente dentro da própria residência, e os médicos legistas presentes relatavam ter sentido cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde os eventos tinham ocorrido.
A peculiaridade que os corpos carbonizados apresentavam era o fato das extremidades terem permanecido intactas.
Ainda que o dorso e cabeça tivessem sido carbonizados de forma irreconhecível, as mãos, pés e/ou parte das pernas não tinham se queimado.
Além disso, o cômodo onde o corpo fora encontrado mostrava pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo por um pequeno resíduo que tivesse ficado na mobília ou nas paredes.
Nem todas as vítimas de combustão humana espontânea eram simplesmente consumidas pelas chamas.
Algumas desenvolviam estranhas queimaduras no corpo, embora não houvesse nenhuma razão para isso, ou emanavam fumaça sem que existisse fogo por perto. Nem todos os queimados sucumbiam: uma pequena porcentagem de pessoas que tinham passado pela combustão espontânea sobreviveu.
Combustão Espontânea Humana - Discovery Channel - [Dublado]
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