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13 de mar. de 2012

Um pouco de tudo!... De tudo um pouco!




Brincando de fotografar os animais com a Canon T3i



Estou me divertindo com a técnica que aprendi de usar uma segunda lente virada ao contrário, acoplada na lente principal. Isso me permite fazer super macros, quase microscópicos. Eu tenho postado meus testes la no facebook. É muito massa fotografar bichinhos pequenos.  Ainda estou aprendendo e há um belo chão pela frente na fotografia macro, mas já deu pra ter um gostinho da técnica. (clique nas fotos para ver em melhor definição)
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Isso é uma formiguinha do açúcar. No mundo real é ala praticamente cabe entre esses dois pontos aqui –> :
Gostei especialmente do brilho de mel do abdômen dela. Nesta foto ela está bebendo água com açúcar (a única forma que achei de fazer a maldita sossegar o facho para a foto)
Ontem eu estava atrás de uma aranha de poeira que vi no canto do banheiro, mas ela me deu um olé. Sumiu, escafedeu-se, desapareceu. Mas hoje de manhã a Nivea achou a aranha subindo na parede da sala e com isso pude fazer um pequeno ensaio com a dona aranha.
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É um perrengue fazer fotos de insetos que se mexem. Essa aranha me deu uma canseira que chegou a ensopar a camisa. Algumas tive que fazer com a maquina na mão, e por conta disso, o foco não é muito eficiente. Nas que consegui fazer no tripé, o foco esta um pouco melhor.
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No caso, não usei flash. Usei iluminação direta, com um refletor de led.
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Quando a aranha chegou na beira da mesa de desceu fazendo rapel, eu tive poucos segundos para colocar a maquina em baixo e cruzar os dedos para pegar um momento único. Nesta, a pata da frente já está quase alcançando a lente da objetiva.
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Já de volta na parede, eu fiz a última foto da dona aranha e a deixei em paz.
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Para fazer essas fotos eu usei a Canon T3i com a lente do kit + uma 50mm 1.8 invertida, tripé e refletor de led.

Rango nojento – Sujeito come uma centopeia viva



Pega seu saquinho de vômito e soca o dedão no play aí.

Os 5 gatos mais pacientes da face da Terra

Eu não sou um cara que curte muito os gatos. Prefiro os cães com seu jeito estabanado e meio sequelado de ser. Os gatos me parecem animais frios e distantes, muito seguros de si. Mas essa não é a opinião de muitas pessoas, que amam os gatos. O amor, seja ele dedicado a uma pessoa ou um animal é um sentimento complexo, é verdade. Há quem diga que os gatos são impacientes, mais pra selvagens,  agressivos intolerantes. E muitas vezes, alguns são realmente. Mas é óbvio que pensar isso tudo desses animais é uma visão preconceituosa, que denota uma distorção no qual ignoramos que indivíduos, sejam humanos, cães ou felinos,  são diferentes entre si e tem temperamentos próprios.

958125funny cat Os 5 gatos mais pacientes da face da Terra Tive uma ex-namorada que tinha um gato. Na casa dela, todos amavam aquele gato, que era quase como um mini-tirano. Menos eu, óbvio, e nossa intolerância era recíproca. O engraçado daquele gato é que ele era um canalha. Ele ficava me rodiando, fazendo gracinhas e miando, querendo colo… Todo lânguido e amoroso, enquanto ela estava perto. Bastava ela sair para o gato arrumar uma pata cheia de unhas afiadas e começar a me morder. O gato era um duas caras do caramba. Quando entendi isso, comecei a enfiar a porrada nele sem pena e o sacana gostava. Então nós tínhamos finalmente conseguido uma espécie de pacto-canalha onde enquanto ela estava perto eramos grandes amigos, mas bastava ela sair para a porrada comer com vontade. O gato dela tinha nascido pra ser pit bull. Adorava levar um murro no meio da cara. E saltava em cima de mim com as unhas no melhor estilo zé do caixão, prontas pra me furar. Ele arrancou sangue meu varias e varias vezes. O Gato já até sabia quando eu ia chegar, porque todo mundo la dizia que ele ficava na porta, me esperando. Acho que o gato gostava de mim mais porque quando eu ia la minha ex-sogra fazia frango assado. O bicho sacana se chamava Jônsu. Penso que a ideia original devia ser Johnson, mas lá era somente Jônsu.
Jônsu- o filho da mãe.
Ele era o único gato de coleira que eu já vi. Com peninha de castrar o magnânimo felino, e para evitar que fugisse para dar uma bombada, elas fizeram pra ele uma coleira que, na boa, devia ter  uns 200m de comprimento. Então eu chegava lá e tinha aquela fita de pano gigantesca passando pra tudo que era lado. Bastava eu chegar e dava um puta puxão na fita. Aí ele vinha, sabia que eu estava la. A gente se odiava, mas aquele era um ódio do tipo amor bandido, onde nós dois batíamos e apanhávamos em completo silêncio.
Dava pra ver na cara do Jônsu que ele estava impaciente esperando minha ex ir tomar banho para começarmos o “TELECAT”. Começa com ele pulando em mim e eu jogando ele longe. Ele adorava aquilo. Aí logo depois a parada descambava para mordidas e arranhões. Eu pegava leve com ele, afinal não ia matar o Jônsu.
Acho que eu realizava um pouco do instinto de luta do Jônsu, porque como ele tava naquela prisão domiciliar há anos, amarrado numa coleira gigante, mas que ainda era uma coleira, sem poder trepar nem ver o mundo, eu era o alívio na tensão dele.

O Gato também não admitia que eu não fosse submisso aos desmandos dele. O bichano era tão metido a besta que ELE escolhia quem ia sentar no sofá. Acredite se quiser, todo mundo aceitava se o Jônsu resolvesse que alguém não ia sentar.
Quando todos saíam, aquele era nosso clube da luta, secreto, cretino e sem nenhuma razão de ser além de dar um gás na adrenalina dos dois. Um cão jamais aceitaria aquilo sem latir. Devo reconhecer que muitos gatos são mestres da inteligência.
Talvez pela infuência de Jônsu, e de outros gatos que me morderam na infância, como um que mordeu no meu dedo em Cabo Frio, e quase fiquei sem, eu sempre tive a sensação que gatos são animais meio impacientes. Hoje me deparei com uns videos em que bebês fazem jus ao termo “fazer gato e sapato” dos animais. Eles, impassíveis. Veja:


Poucos animais da natureza demonstram a paciência de Jó que este gato teve com a menininha

O gato e o japinha-pentelho-faminto



 Testando os limites da paciência felina



O MMA humano-felino



Carga extra. A dura vida de um gato doméstico


Você pode até não gostar muito de gatos, mas temos que reconhecer que existe alguns tão inteligentes que sabem que um filhote de gente tem seus momentos de pentelhação e dão uma aula de temperamento Zen. Falando em gatos, você já viu aquele post super bizarro em que eu conto as maiores distâncias que gatos percorreram para encontrar seus donos? 

O mago da fotografia das gotinhas


O nome do cara é Markus Reugels e ele tem a incrível habilidade de congelar o tempo, registrado fotografias incríveis de gostas colidindo com a superfície da água.

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Marcus vem aperfeiçoando seu processo de trabalho na fotografia ao longo do tempo e inovou em muitas coisas, como sistemas automatizados de gotejamento, luzes coloridas, imagens de reflexão, alteração na densidade e coloração dos líquidos, aplicação de vento… Enfim. Olha só o que o cara consegue fazer.
9912836775051119 30116087d8 O mago da fotografia das gotinhas

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Para obter fotos tão sensacionais, ele construiu um enorme e complexo setup em sua casa. Veja só:
8061526655795669 2ef624cf4b b 600x899 O mago da fotografia das gotinhas
Duas fotos que eu acho muito legais desse cara são as do wolverine, que parece preso numa gota e a da xícara com uma gota de leite explosiva.
8061526761209125 aa4109963e O mago da fotografia das gotinhas
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Para registrar essas incríveis fotografias é necessário em primeiro lugar uma câmera apropriada. As mais indicadas são as SLRs, ou câmeras reflex. Como este trabalho necessita de muitas fotografias, o melhor é optar por câmeras com registro digital, ou as DSLRs. Câmeras assim podem ser completamente ajustadas para fazer fotografias num espaço muito curto de tempo, e com ajustes bem precisos de foco e profundidade de campo. Uma coisa que ele faz, principalmente nas fotos de fundo escuro é iluminar fortemente a área do impacto das gotas. Com isso ele regula a maquina para captar a luz num espaço muito estreito de tempo, conseguindo assim um foco muito bom e ao mesmo tempo, uma escuridão quase completa no fundo.  Na foto do setup você poderá notar uma placa preta na lateral esquerda, que serve de fundo para deixar o cogumelo das gotas mais destacado. Outro macete é que ele mistura um pouco de leite na água, e isso faz com que a gota não seja muito transparente, valorizando mais a luz.

Medalhão medieval é encontrado na barriga de tubarão


Um medalhão medieval aparentemente de origem portuguesa foi descoberto na barriga de um pequeno tubarão, que seria o almoço de uma família na Malásia.

607220n 12susee Medalhão medieval é encontrado na barriga de tubarãoSuseela Menon, uma dona de casa que mora em Klebang achou o medalhão dentro do pequeno tubarão, examinou o achado e se surpreendeu ao notar que ele parecia muito antigo. Havia inscrições dos dois lados do medalhão, sendo que a maior parte era impossível de decifrar. Ele tinha 7,4cm, por 6cm e pesava 10g.

Em um lado, está o perfil de uma mulher com uma coroa na cabeça, rodeada por um texto indecifrável, desgastado pelo tempo no mar, e do outro, um crucifixo, com uma inscrição, onde se pode ler “ANTONII”.
Através de alguma pesquisa, um historiador local revelou que a mulher com a coroa certamente seria a rainha Elizabeth, consorte do rei Denis I de Portugal, que reinou entre 1271 e 1336!
A dona de casa se espantou ao perceber o grau de antiguidade daquela peça. Depois que seu marido descobriu que havia um item religioso na brriga do tubarão, ele decidiu que não iria comer o animal, pois o considerou portador de uma bênção para a família dele. Uma bênção centenária vinda diretamente do fundo do mar.
Devido a localização do achado, é provável que o medalhão tivesse pertencido a um marinheiro português. De fato, o medalhão  já poderia ser um item muito antigo quando ele se perdeu no mar. Não é difícil imaginá-lo como uma jóia de proteção, passando de pessoa em pessoa de uma família através dos séculos. A região da Malásia onde o tubarão apareceu com o medalhão na barriga foi colonizada primeiramente em 1400, mas  por volta de abril de 1511, Afonso de Albuquerque zarpou de Goa para Malaca com uma força de cerca de 1 200 homens em uma esquadra de 17 ou 18 navios.
Foi assim que Malaca tornou-se uma base estratégica para a expansão portuguesa nas Índias Orientais, ficando subordinada ao Estado Português da Índia.
Os portugueses não encontraram facilidade, e é provável que numa dessas guerras navais travadas no estreito, o medalhão tenha ido parar (com seu dono) no fundo do mar.
447085220px Image717 CP Malacca, a Famosa, fortaleza portuguesa Medalhão medieval é encontrado na barriga de tubarãoO que a História nos conta dessa invasão é que o Mahmud Xá, último sultão de Malaca, refugiou-se no interior, de onde empreendia ataques intermitentes por terra e mar. Ele não queria largar o osso. Assim, para defender a cidade, os portugueses ergueram um forte (cuja porta, que ainda existe, é chamada “A Famosa”).



Em 1521 o Capitão Duarte Coelho Pereira construiu a igreja de Nossa Senhora do Monte. Em 1526, uma grande força de navios portugueses comandada por Pedro Mascarenhas foi enviada para destruir Bintan, onde estava Mahmud. O sultão fugiu com sua família para Sumatra, do outro lado do estreito, onde veio a falecer dois anos depois.
Logo ficou claro que o controle português de Malaca não significava o controle do comércio asiático que por ali passava. Seu domínio sobre o local sofria com dificuldades administrativas e econômicas.
Em vez de concretizar sua ambição de controlar o comércio asiático, o que os portugueses conseguiram foi desorganizar a rede mercantil da região. Graças a eles, o porto centralizador do comércio foi para o saco, e com ele, o Estado que policiava o estreito de Malaca. O comércio espalhou-se por diversos portos em meio a embates militares no estreito.
Se parece estranho um tubarão conter um medalhão medieval na barriga, saiba que é comum encontrar coisas estranhas na barriga dos tubarões. Eles comem praticamente tudo quanto é tipo de porcaria curiosa que vão encontrando. É comum descobrirem placas de carro, cabos de energia, pedaços de brinquedos, itens plásticos e etc dentro de tubarões. Mas parece ser a primeira vez que encontram uma relíquia tão antiga dentro de um peixe.

Sujeito bate recorde de lançamento de aviãozinho de papel

Cara, tem recorde pra tudo né? Esse eu nem imaginava que pudesse ter: Distância para vôo de aviãozinho de papel.
Num único lançamento, Joey Ayoob obteve a incrível distância de mais de 69 metros com seu aviãozinho.


Nada mal, mas quando eu era moleque e nós morávamos no 14 andar de um prédio aqui em Niterói, eu fiz um aviãozinho de papel que voou MUITO mais que isso. Como eu vi exatamente onde ele caiu, (e graças a isso pude chamar os meus amigos do prédio lá em casa para ver de binóculo o avião cravado no telhado da travessa da rua de trás) pude calcular a distância do meu lançamento. Eu usei o Google Earth para medir a distância que meu aviãozinho percorreu e me espantei ao ver que ele voou por 134 metros, com a ajuda de uma térmica. Nada mal! Pena que o cara do Guiness não viu.
985626aviãoznho Sujeito bate recorde de lançamento de aviãozinho de papel

50 horas de gordinhos se estabacando



Minha irmã me indicou este video com nade menos que 50 horas de gordinhos de todo o mundo caindo e se estabacando.

Fala sério, quem passa 50 horas vendo isso? Deve ser o mais longo video do youtube.
Editado: Acabei de perceber que não são 50 horas de gordinhos caindo, é um pedaço grande com um monte de gordinho se estrepando que é replicado infinitamente. Já era um troço babaca, e agora ficou mais ainda. 

Vem aí mais uma edição do The Union!


Provavelmente a esta altura, é possível que você ja esteja sabendo da segunda edição do The Union, que acontecerá nos dias 10 e 11 de março de 2012 lá em Sampa.
334111IMAGEM THE UNION Vem aí mais uma edição do The Union!

No ano passado eu fui e posso dizer, foi muito, muito, muito maneiro mesmo, superando as minhas expectativas. Mas ao que me parece, este ano vai ser ainda mais escalafobético o evento. Digo isso porque o The Union vem se consolidando como um dos maiores encontros de criadores digitais e não digitais no Brasil.
É uma oportunidade imperdível para que as pessoas que trabalham na indústria do 3d, games, efeitos especiais e áreas correlatas possam se encontrar, trocar ideias, fazer aquele network fundamental e o que é melhor, conhecer de perto as dicas, truques e macetes usados nas maiores produções Hollywoodianas, com explicações detalhadas de quem FEZ a parada. Sabe aquele tipo de comentário, caso e dica que você nunca vai achar nos livros? Acontece em eventos assim como este, que é o maior evento de computação gráfica da América Latina.
Então, nós podemos dizer que o  The Union nasceu de uma conversa com artistas mundialmente famosos por suas criações para a indústria do cinema e dos games. Após esses caras conhecerem a história da escola brasileira SAGA – School of Art, Game and Animation, eles aceitaram o convite de vir ao Brasil para trocar experiências com profissionais e estudantes de cinema, games, artes, publicidade e animação. A primeira edição foi um sucesso, e fiquei absolutamente bolado quando eu vi um auditório gigantesco lotado de gente fã de 3d, efeitos especiais e essas coisas todas que a gente gosta e tá sempre vendo por aqui no Mundo Gump.
Pelo que constatei no site do evento, neste ano, o  The Union contará com a presença dos artistas digitais:
Neil Huxley (Digital Domain / Visaul FX em Watchmen, Gamer)
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Darrin Krumweide (Gnomon School / Consultor da Warner Bros, SEGA e Universal)
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Alex Cancado (Luma Pictures / Light e Lead Compositor em Tron, X Men, Harry Potter e o Enigma do Príncipe)
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Cameron Davis (Dreamworks Animation, Toys MacFarlane e Activision / Concept Artist  do Guitar Hero)
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Alex Alvarez (Presidente da Gnomon School, Gnomon Gallery e Skecththeatre)
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Neville Page Uhuuu! Esse cara é genial! (Concept Designer / Planeta dos Macacos (2001) Minority Report (2002), As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa (2006) e StarTrek (2009). Ele também colaborou com o Rhythm & Hues nas duas continuações de X-Men, X2 e X-Men: The Last Stand, O Incrível Hulk),
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Rob Nederhosrt (Visual Effects Supervisor / O Dia Depois de Amanhã, Demolidor, Star Trek: Nemesis, Fomos Heróis, Vanilla Sky, Pequenos Espiões, O Grinch, X-Men, Supernova)
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Scott Spencer (WETA Workshop / Designer em O Código da Vinci, Harry Potter e a Ordem da Fênix, X-Men: O Confronto Final),
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Wayne Hollingsworth (Visual FX TD / Gnomon Workshop).
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Sentiu a pressão? Pois é! Este é realmente um evento único. Não existe outro evento de Computação Gráfica na América Latina no porte do The Union. O objetivo dos caras é te levar a conhecer novas técnicas e softwares utilizados nas maiores produções de Hollywood. Sem falar que isso vai melhorar seu networking, e permitirá estar cara-a-cara com os grandes profissionais da indústria do entretenimento mundial. Com todas essas vantagens, é óbvio que não se trata de um evento grátis, né? As informações que você precisa saber são:

Dez esculturas que vão te deixar bolado



 Batman

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Parece escultura isso? Dá até pra duvidar, nénão?


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Super Homem
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O super homem não pode não ser tão realista quanto o Batman, mas temos que dar o desconto, já que o Homem de Aço não tem a cara coberta e ainda tem cabelos aparentes, o que aumenta muito a dificuldade no grau de realismo.
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Vlad
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Temos que convir que o Batman e o Super-Homem estão em escala real, ou 1:1. Fazer em miniatura é algo bem mais difícil. Este é o caso de Vlad. Saca só o primor dessa peça:

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Até aqui, os escultores mostraram grande capacidade de imitar a aparência humana com realismo, mas que tal criaturas fantásticas? Como eles se saem?
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Que foi? Ainda está muito humano na sua opinião? Então olha aí:

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Mais feio que a lombriga do capeta!
Ok, vamos voltar para seres humanos:

Coringa


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Peter Cushing (esse eu sei que foi criado pelo genial Jordu Schell)
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8- O velho (Jamie Salmon)
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 O Monstro de Frankenstein em estilo steampunk

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O homem da cara torcida (o nome da peça é “Fake head” e foi feita por Jérémy B.Caravita)
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Se amarrou? Então curte lá no facebook.

Casinha na árvore


Com o tempo, eu cresci, mas meu interesse por casas nas árvores ainda persistiu. Se não me falha a memória, eu já até postei sobre casas nas árvores aqui mesmo no Mundo Gump. Da mesma forma, também já postei aqui sobre uma coisa que eu já fui completamente fanático e eu diria até obcecado: Bonsai.
miaghi Casinha na árvoreMe lembro claramente de um dia que eu fui ao cinema, era a segunda vez que eu ia no cinema sozinho, e o filme era Karatê Kid. Enquanto 99,9% dos moleques da minha idade saíram do cinema querendo dar chutes no ar com as mãos desmunhecadas abertas como asas, eu saí com a ideia fixa de que iria ter um bonsai como o do Senhor Miaghi.

Mas naquele tempo, não havia nada. Tudo era precário no Brasil. A internet ainda era uma ficção científica impensável, e livros e revistas sobre a arte do cultivo do Bonsai simplesmente não estavam ao alcance, como estão hoje. Eu perdi as contas do tanto de pinheirinhos e plantinhas que eu matei tentando inocentemente criar um bonsai pra mim. Bastava eu ver um arbusto maiorzinho com folhas pequenas e tronquinho mais grosso pra eu ir lá, e tentar colocar ele num vasinho raso e fazer o meu bonsai. Obviamente, era frustração atras de frustração.
Teve um dia que eu estava voltando do colégio e ao passar em frente a uma casa, vi no jardim da casa um bonsai perfeito. Ele ainda não era um bonsai, era apenas um de muitos pequenos arbustos, que a dona da casa usou para decorar o jardim com estética romântica. Era uma cerca-viva em miniatura. Ao longo dos anos, as sucessivas podas em máquina acabaram por hipertrofiar o tronco da planta, e tão logo eu bati o olho, foi amor a primeira vista. Os dois outros arbustos que o ladeavam haviam morrido e desfolhado, e então, lá estava ele. Verdinho, lindo, no meio de duas outras plantas mortas, nos fundos daquele jardim.
Não consegui me conter e toquei a campaínha. Ninguém veio atender.
Minha esperança era de que uma bondosa vovó viesse e compadecida pelo meu apreço à sua plantinha, me doasse a mesma.Mas ninguém veio. E sem poder pedir, a fome comendo solta, fui embora.
Ao longo de vários dias, eu passei a mudar meu caminho para a escola apenas para passar por aquele portão, e olhar para a árvore. Dia após dia, ela parecia mais e mais bonita.
Notei que a grama estava crescendo e a casa enchia-se de mato mês a mês. O mato começou a encobrir as plantas mais rasteiras do jardim.
Um dia, na volta da escola, trepei no muro e fiquei olhando para a planta. Já não era tão fácil vê-la. O mato estava na frente. Quando finalmente consegui altura, me esticando todo sobre o muro com os pés na grade, vi que o meu bonsai estava começando a amarelar. Fui tomado de um impulso incontido quando senti que o destino daquela linda planta estava selado. As duas plantas ao seu lado estavam mortas. Só restava ele. E agora amarelava. O mato lhe tirava a pouca luz da manhã. A casa parecia ter sido abandonada.
Voltei para casa naquele dia teorizando sobre qual seria o destino do dono daquela casa? Talvez fosse uma velhinha que morreu. Seu jardim, cuidado com esmero durante décadas, agora abandonado, a seguiria inexoravelmente para a eternidade.
Naquela noite, não dormi direito com a ideia fixa de entrar na casa, roubar a árvore e replantá-la na casa da minha avó. Afinal, mais que um roubo, uma invasão de domicílio, era um ato de amor a uma planta. Não era um roubo. Era um resgate.
De manhã cedo, tomei meu café com leite e saí pra escola. O vento frio soprava no meu rosto e eu não tirava o pensamento da árvore. A mochila, naquele dia mais pesada que o de costume, ia repleta de apetrechos, como a colher de pedreiro do meu avô, uns ferros e uma estaca, além de um pequeno vaso de cerâmica e arame.
Passei o dia todo esperando a maldição do tempo correr. A aula parecia nunca ter fim. O dia se arrastou miseravelmente, e quando finalmente o sinal tocou eu corri mais rápido que o Flash para a rua.
Cheguei na frente da casa. Encostei no muro e esperei um bom momento. Como havia um cadeado enferrujado no portão, era preciso saltar o muro. A rua dela tinha muito movimento, porque havia um banco nas proximidades. O maior problema, era o jornaleiro, que ficava em frente, e estava sempre na banca, sentado, num banquinho do lado de fora.
Foi um saco esperar o momento certo. O Jornaleiro de tempos em tempos, saia do banquinho dele e entrava na banca. Finalmente, depois de muita espera, ele entrou.
Quando finalmente a rua esvaziou, só havia um sujeito de bicicleta há uns 50 metros da casa. Ele passou por mim, e tão logo deu-me as costas, eu joguei a mochila para o outro lado e realizei a proeza. Num só pulo, com a agilidade  digna do Batman, saltei da rua para o jardim.
Uma sensação estranha me atingiu tão logo pus os pés naquele jardim. Uma sensação de estar fazendo algo errado.
Mas não havia tempo a perder. Corri pelo mato alto até a casa. Ali estava a planta.  Envolta num monte de mato. Muitas folhas já estavam amarelas. Aquele viço que dava pra notar de longe agora era uma tênue lembrança. Mas havia muitas folhas ainda verdes, e aquilo era um sopro de esperança para a pobre árvore.
Tirei da mochila a colher de pau. Arranquei com a mão chumaços de mato, abrindo um espaço para a planta respirar.
Comecei a escavar a terra.
Eu estava cavando o mais rápido que eu podia, mas era um esforço tremendo e eu estava com medo. Do canto que eu estava, era possível que alguém ao passar na rua me ver e chamar a polícia.
Cavei, cavei, e nada de chegar na raiz da maldita. Era uma raiz funda pra caramba. Comecei a quebrar os arbustos mortos ao redor, na tentativa de abrir espaço e poder escavar mais.
Então, meu futuro bonsai revelou uma copiosa quantidade de raízes, espalhadas para todos os lados. Agarrei firme com as duas mãos no tronco e puxei. Nada a planta parecia chumbada, soldada colada com durepoxi. Fiz mais força ainda. Tanta que achei que estava correndo o risco de soltar um barro na cueca.
E só então, fez um estalo e a planta soltou. Na pressão, eu caí para trás, bati de cabeça na porta de vidro e fez um barulhão do caramba.
Me levantei puto. Peguei a planta e la estava ela, um pedaço da raiz havia se partido, mas ainda tinha muitas outras raízes periféricas.  Abri a mochila para pegar o meu vaso.
E foi nessa hora que ouvi um som de um grito aterrador. Um grito daqueles de maníaco, de filme de terror. Só tive tempo de olhar para trás e ver uma velha de cabelo branco, todo para cima, o olhar esbugalhado, fixo em mim. Ela vinha correndo, mas parecia estar em Câmera lenta. A dona era branca feito uma assombração, e estava numa camisola toda suja. Ela veio com um puta dum pedação de pau, gritando para cima de mim. Senti um arrepio subir pela minha coluna. Disparei a correr pelo matagal em direção ao muro.
Naquele dia, temendo pela minha vida, fiz um salto de parkour espetacular sobre o muro, com a mochila nas costas e a árvore na mão.
A velha tampou o pedaço de pau em mim e me acertou nas costas, mas estava com a mochila e ela amorteceu o impacto.
Agora, enquanto eu ouvia ela gritando ensandecida, enquanto sacudia o portão com o cadeado enferrujado, eu encarnava o Joaquim Cruz. Poucas vezes na vida corri tão esbaforidamente.
Cheguei no portão da casa da minha avó quase vomitando, num misto de medo, susto, euforia, cagaço…
Peguei a árvore e plantei no jardim.
Levei meses para ter coragem de passar novamente na porta da casa da velha maluca. Quando eu finalmente fiz isso, o mato estava maior ainda. As plantas, irmãs do meu bonsai, estavam já todas mortas.
Então, tomei coragem e fui até o jornaleiro da esquina. Perguntei a ele sobre a velha maluca daquela casa.
-Que velha?
-A velha que mora naquela casa branca lá, do portãozinho. Eu disse, apontando.
-A casa do matagal? Ah, não mora ninguém lá não, rapaz. A casa tá abandonada. Tinha sim uma senhora que morava lá, mas ela já morreu faz uns dois anos!- Ele disse.
Nisso, voltei a sentir aquele estranho arrepio que havia sentido quando invadi o local. Agradeci, meio desconcertado e fui embora…
Nunca consegui entender aquilo. Seria aquela horrível velha que me perseguiu pelo jardim um fantasma? Ou o jornaleiro estava apenas querendo me sacanear?
Nunca descobri realmente quem era aquela velha, mas depois que ele me disse aquilo, eu nunca mais tive coragem de passar na frente daquela casa. O bonsai roubado morreu poucas semanas depois, transformando todo meu desejo de ter minha árvore em miniatura em completa frustração.
Quando a coisa começou a popularizar, eu ainda continuei tentando. Comprei diversos desses “bonsais de mercado”, que morriam seguidamente.
Hoje encontrei uma parada bastante interessante. Veja só que bacana:
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Desde o fim da década de 70, o artista  Takanori Aiba trabalhou como ilustrador de jogos de labirinto para uma revista de moda do Japão, chamada POPYE. NA década seguinte, ele trabalhou como arquiteto e finalmente, em 2003 ele resolveu juntar todo seu conhecimento e habilidade de criador de labirintos com a de arquiteto na constrição de pequenos mundinhos. São como pequenas maquetes fantásticas,  montados num estilo bem japonês, e com um visual que remete ao bonsai, mesmo quando não existem árvores na cena. Ele usa udo quanto é material para fazer essas esculturas. De plantas reais a resina, plastico, gesso, massa de modelar, metal, madeira… O cara é fera.
Os que eu mais gostos são os que tem casinhas nas árvores. Curiosamente, os trabalhos do cara são bem pequenos, com detalhes quase microscópicos. Babe aí:
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584703 Aiba Hôtel de Michelin view4 Casinha na árvore
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584708 Aiba Ice Cream Packages Tower view3 Casinha na árvore
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Zumbis 3d



O teste não ficou lá grandes coisas, já que não usei nem hdri e nem motion tracking. Dessa distancia, não é mesmo grande coisa. A animação aqui é só uma marcação, bem irregular, que nãos serve pra nada além de não fazer um monte de estatua parada nas vagas do meu prédio.


Eu acho que ficou meio falha a integração dos mortos na cena. Talvez seja a falta do Hdri, que irá fazer a luz certa e uniforme na cena. O próximo teste dos zumbis 3d deve ser com o hdri, os defuntos melhor animados e se tudo ajudar, um camera shake.
Não dá pra ver no video do prédio os zumbis direto, mas embora tudo esteja meio preliminar, eu tô achando que eles vão funcionar para cenas mais perto, como complemento aos zumbis filmados no primeiro plano. Acho que em até uns sete metros dá pra usar os bichinhos 3d sem dar muito na pinta. Ainda tenho que preparar muitos zumbis mais. Aqui só tem sete ou oito, mais para ver se daria certo. Não tem nada além de uma malha low poly e uma textura tosca. Nem bump não tem pra não pesar.
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Então é isso. O projeto do filme não parou, estamos seguindo em frente.
Aproveitando o ensejo, se alguém aí quiser comprar o zumbi C ou o Zumbi Padre para ajudar no filme, restam poucas unidades.

 Dietas bizarras


A mulher que só come pizza
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Há nada menos que 33 anos, Claire Simmons só come pizza. Não que ela não queira, mas Claire simplesmente não pode, já que ela sofre de uma doença chamada síndrome da alimentação seletiva.  Assim, pizza é a única coisa que para no estômago dela. Todo o resto ela vomita. Para contrabalancear o excesso de massas, ela faz muito exercício e bebe muita água. fonte

O homem que só come Big Macs

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Você acreditaria se eu te dissesse que este maluco aí em cima comeu 23.000 Big Mac? É isso mesmo, vinte e três mil sanduíches, o que significa 46.000 hambúrgueres, 506kg de alface, o que dá mais ou menos 1.610.000 pedacinhos, 4.6000 queijos, 230 litros de molho especial, 161kg de cebolas, 115kg de picles, e aproximadamente 4.002.000 grãos de gergelim. Se ele optou por acompanhar a batata, este cara comeu, sozinho,  três milhões, novecentos e dez mil gramas de batata frita. Don admite que pedia batatas como acompanhamento até os anos 80, mas depois disso passou e evitar as batatas, porque segundo ele isso é mais “saudável”. Desde os anos 90 ele passou a comer batatas apenas uma vez ao mês.
Don come DOIS BIG MAC numa só refeição. Ele até hoje não enjoou do sanduba. Se ele tomou uma coca-cola media para acompanhar, como é o padrão nos EUA, foram 11.500 litros da bebida. Ele pode ter bebido sozinho, o equivalente a quase a metade de uma carreta de três eixos lotada de pallets da Coca.
Don Gorske comeu 23000 sandubas do Mc Donalds desde 17 de maio de 1972. Para quem não acredita, ele guarda cada uma das 23000 notinhas fiscais para provar.
Don deixou de comer o sanduíche apenas oito vezes ao longo desse tempo. Ele se lembra de cada um desses dias, incluindo o dia em que sua mãe morreu e o dia em que uma nevasca violenta atingiu sua cidade e o Mc Donald´s não abriu. Foi neste dia que Don resolveu congelar alguns no freezer para dias “problemáticos”. Ele tem sempre dois hambúrgueres congelados e aumenta o estoque para 4 ou 5 no inverno só por precaução. fonte

A moça que só come balinhas de menta

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Natalie Cooper é o nome de uma jovem de 17 anos que tem uma condição física misteriosa. Ela vomita tudo que engole. Atualmente ela se alimenta através de um tubo que é inserido em sua garganta onde uma fórmula especialmente desenvolvida oferece os nutrientes para que ela continue viva. O único alimento real que Natalie consegue  engolir sem “chamar o Raul” são as balinhas Tic-Tac.
Os médicos ficam impressionados com a condição de saúde de Natalie, uma vez que ela tem esta estranha doença desde que nasceu.  Inicialmente os médicos pensaram que Natalie sofresse de bulimia, mas a medida em que os exames foram ocorrendo, eles começaram a ver que o caso era bem mais complicado. Natalie gosta de comer, mas vomita tudo que ingere. Isso fez com que ela ganhasse uma medalha do departamento de polícia de sua cidade como felicitação por sua bravura de lutar contra a estranha doença.
Ainda não há uma explicação clara para o problema de Natalie. fonte


A menina que só come nuggets há 17 anos

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Stacey Irvine adora comer nuggets. Ela gosta tanto, que come nuggets TODO DIA, desde que tinha só dois anos! Isso dá nada menos que 17 anos de nuggets no almoço e no jantar. Desesperados com a recusa da filha de comer qualquer coisa que não fosse nuggets (no meu tempo, a chinelada comia solta nesses casos)  os pais da menina começaram a introduzir outra coisa para variar o cardápio, e somente assim ela começou a comer também BATATAS FRITAS, e muito raramente, uma torrada no café da manhã. A menina (previsivelmente) já teve problemas de saúde em decorrência de seus estranhos hábitos alimentares, e os médicos condenaram a bizarra dieta, mas mesmo assim, ela não consegue passar um dia sem comer nuggets. Um dos maiores problemas decorrentes do estranho hábito alimentar dela não está na saúde e sim no espaço físico. A cada refeição que faz, ela ganha um brinquedo de Mc Lanche Feliz e de outras empresas do tipo e assim, rapidamente, sua casa ficou pequena para tantos brinquedinhos.
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 O velho que não come nada

Se dietas limitadas soa estranho, imagina o cara que vive “de luz”. O indiano sinistro, cujo nome é Prahlad Jani tem 80 anos e diz que está sem COMER NEM BEBER NADA há pelo menos 60 anos.
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Lógico que muita gente não acredita nele, mas não conseguiram, até o momento, provar que ele está mentindo. O guru indiano já foi vigiado 24 horas por dia trancado numa sala sem comida e sua saúde verificada constantemente em busca de indícios de que sua alegação de que vive de luz seja uma fraude. No entanto, ninguém conseguiu justificar que mesmo sem comer nada no quarto monitorado por câmeras, nenhuma alteração em sua saúde foi detectada pelo longo período sem alimentação. A única água que entrou no ambiente foi pesada antes e depois, e era usada para que ele tomasse banho. Não foi constatada diferença significativa, indicando que ele bebeu a água do banho. O velho é uma incógnita. 

Vícios bizarros: A mulher que ficou viciada em talco e a outra que bebe esmalte


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A estranha obsessão de Jaye, uma moça de 28 anos que vive em Houston, Texas -USA começou quando ela acidentalmente aspirou uma pequena quantidade de talco de bebê. Agora, passados exatos 16 anos desde aquele fatídico dia na vida de Jaye, ela cheira talco diariamente. E em grandes quantidades.
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Pelos seus cálculos, ela estima que já deve ter cheirado cerca de meia tonelada do pó desde que começou essa estranha obsessão. O grau de vício dela chegou ao ponto de que Jay se vê compelida a derramar o pó direto na narina usando uma colher de sopa! E ela faz isso cerca de oito vezes ao dia. Mas mesmo sabendo que  a aspiração contínua do talco irá causar sérios danos ao seu sistema respiratório, podendo levara  pneumonia e outras doenças, ela não consegue parar. Quem parece estar feliz com isso é o dono da farmácia perto da casa dela, que não para de encomendar mais e mais suprimentos de talco.  
Se você acha a mulher que cheira talco algo bizarro, espere só até conhecer o caso de Bertha, de 23 anos que ficou viciada em acredite se puder: BEBER esmalte.
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Ela gasta 76 dólares por semana para manter seu estranho vício. De fato, Bertha ingere ao dia vidrinhos e mais vidrinhos de esmalte, de todos os tipos e cores. Ela diz que ficou viciada de cara, quando sentiu, pela primeira vez o cheiro do esmalte num salão de beleza. Na mesma hora ela bebeu o vidrinho e desde então, não parou mais. O esmalte favorito dela é o que tem purpurina! Bertha bebe a cada semana mais de meio litro de esmalte. Estima-se que desde o inicio de sua obsessão, ela já tenha bebido mais de 136 litros de esmalte. 
Bizarro, né? Veja o video:
Se o seu estômago já ficou embrulhado com essas duas aí, não recomendo ler sobre a próxima. O nome dela é Alicia e ela tem 45 anos. Alicia vive em Atlanta, e não consegue passar um só dia sem cheirar bolinhas de naftalina!
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Segundo Alicia, as bolas de naftalina tem um cheiro peculiar que remetem a sua avó e momentos felizes que ela passou em Nova York. Para sentir o cheiro da naftalina, que ela funga o dia todo, Alicia esconde bolinhas no carro, em casa, sob o travesseiro, enfim… Tem naftalina em tudo que é lugar na casa dela.   Bizarramente, ela ignora os alertas dos médicos que dizem que cheirar naftalina é perigoso, pois a formula contem naftaleno e derivados do benzeno que além de cancerígenos podem causar graves problemas neurológicos.
Os casos bizarros acima estão no documentário “meu estranho vício” que estreou no canal TLC.

Mais um time-lapse


Fiz mais um time-lapse com a maquina em Cachoeira de Macacu, na Região Serrana do Rio. Pena que tive pouco tempo de “janela” para o espaço, pois logo o buraco fechou e o nublado que se manteve durante todo o dia ficou pela madrugada afora.





IMG 3371 filtered Mais um time lapse
IMG 3683 filtered Mais um time lapse
Comparando com o primeiro, já vi que a redução do intervalo nos disparos contribuiu para o movimento ficar mais fluido. Ainda preciso estudar mais e aperfeiçoar a técnica. A primeira parte, longa e meio tediosa foi aqui em casa, e realmente, o excesso de luz ferra com o negócio! Quando o local e o tempo permitirem farei novos testes. Creio que precisarei de uma lente boa para isso, talvez uma Tokina 11-16mm F/2.8, já que o adaptador de grande angular que eu uso é um lixo, e tem uma aberração tamanha que torna impossível usar para time-lapse. Dessa vez usei a lente do kit.

Aqui está o video