ENCONTRANDO CIVILIZAÇÕES PERDIDAS
"Ilhas
de coral num mar azul carregado. A sua aparência de distinção:
aparência de individualidade, ou de uma decisiva diferença de
uma e outro.... Mas tudo é projeção do mesmo fundo marinho.
A diferença entre o mar e a terra não é decisiva. Em
toda água, há terra, em toda terra, há água"
(Charles
Fort)
A cerca
de 50 quilômetros de Machu Picchu, Peru, a imponente e pouco conhecida
cidade sagrada de Ollantaytambo inexplicavelmente se ergue quase no topo desta
enorme montanha.
E nela
as colossais edificações verdadeiramente tiram o fôlego
devido à sua grandiosidade!
As imensas
escadarias e as superpostas edificações, supostamente atribuídas
aos Incas, podem na verdade ser bem mais antigas do que se pensa. E tal como
várias outras, as fantásticas "marcas" de um povo
desconhecido e que ocupou essas paragens em épocas muito anteriores
à colonização espanhola!
Da mesma
forma que em Machu Pichhu, não se sabe como os enormes blocos rochosos
foram talhados e transportados desde 12 quilômetros de distância
para as tão grandes altitudes de Ollantaytambo! Na foto, uma curiosa
edificação no topo da montanha.
Ei-la,
vista sob um outro ângulo..... Cada bloco rochoso destes pesa cerca
de 12 toneladas!
E aqui
um estranho ídolo, talhado em um outro único bloco rochoso e
ainda por cima vazado, sendo portanto oco! Para fazer isso foi necessário
um ferramental altamente avançado e teoricamente impossível
de existir naqueles recuados tempos! Segundo corajosamente afirmaram os arqueólogos
peruanos Julip Tello, Rafael Hoyle, e também o Professor Wendell Bennet,
da Universidade norte-americana de Yale - em razão de certas descobertas
que em 1940 efetuaram em várias ruínas tais como essas e supostamente
atribuídas à Civilização Incaica- um misteriosos
povo civilizado se espalhou através de uma larga área do Peru
Central e Setentrional, aproximadamente DOIS MIL ANOS ANTES DOS INCAS!
E também
encontramos Ollantaytambo a mesma "marca registrada" das demais
enigmáticas cidades perdidas que se espalham pela América do
Sul, obras das quais os Incas certamente usufruíram sem contudo serem
os seus legítmos construtores. A precisão do corte e encaixe
dessas pedras, sem qualquer tipo de argamassa, choca pela extemporânea
manifestação de tecnologia! O maior de todos os enigmas, porém,
é representado pela pergunta que não quer calar: - Afinal de
contas, para onde foram os habitantes dessas desconhecidas culturas pré-colombianas,
que desapareceram sem deixar rastros, como se tivessem sido tragados pela
própria terra?
Talvez
a resposta esteja precisamente aqui, no chamado "Portal de Aramu Muru",
entre o Peru e a Bolívia, próximo do Lago Titicaca e situado
em uma região sugestivamente denominada "O Vale dos Espíritos".
Aqui, onde por sinal várias pessoas mais afoitas já desapareceram
ao tentarem desvendar os seus segredos, um colossal bloco rochosos veda uma
nítida entrada - muito possivelmente um dos acessos para uma vasta
rede de túneis subterrâneos que comprovadamente percorrem todo
o território da América do Sul!
Vamos
agora mais para o Oriente. Esta é uma visão das impressionantes
ruínas de Mohenjo Daro, no Vale do Indo - uma avançadísisma
cultura que floresceu há mais de 5000 anos e que desapareceu sem deixar
vestígios. aliás, Mohenjo Daro apresenta um estonteante enigma
arqueológico, uma vez que imensas áreas estão literalmente
vitrificadas - o que de pronto sugere ter ali ocorrido há muitos milhares
de anos uma explosão nuclear!
Contudo,
alguns fragmentos esparsos dessa cultura foram preservados, assim como este
busto que possivelmente retrata um habitante de Mohenjo Daro...
...Da
mesma forma que essas manifestações de arte. Note-se na parte
superior esquerda os caracteres da misteriosa escrita daquele povo, até
hoje indecifrada!
E por
acaso você já ouviu falar da "Civilização
Dravidiana"? Certamente não! Mas ela - ou qual tenha sido o seu
verdadeiro nome - existiu realmente e deixou a suas impressionantes ruínas
também no Vale do Indo. O pouco que se sabe é que essa desconhecida
e evoluída cultura floresceu mais de mil anos antes da própria
fundação da Grécia e de Roma!
ENCONTRANDO
CIVILIZAÇÕES PERDIDAS II
Uma terrível advertência!
"Se
a nossa civilização for destruída por alguma guerra nuclear,
todos os livros do mundo poderão desaparecer no cataclismo, e cinco
mil anos depois do nosso arrogante século nada mais restará
do que algumas lembranças raciais truncadas que falarão de antepassados
que usaram mal as forças existentes dentro do átomo e causaram
a própria destruição"
(W.
Raymond Drake)
A enorme
extensão do Vale do Indo é verdadeiramente pródiga em
vestígios arqueológicos inexplicados e que dizem respeito a
algumas perdidas civilizações de um passado muito remoto. As
imponentes ruínas de Elora, que se situam a cerca de 300 quilômetros
a nordeste de Bombaim, não somente impressionam pelo majestoso porte
como principalmente pelas intrigantes cavernas, artificialmente escavadas
rocha adentro - sempre nas suas vizinhanças e fazendo parte integrante
dos monumentos!
Nessas
ruínas muito antigas os motivos artísticos e arquitetônicos
denotam inquestionavelmente a interveniência de uma civilização
muito avançada que, na noite dos tempos, certamente as habitaram!
Aqui,
uma visão das intrigantes e profundas cavernas artificiais que se dirigem
às profundezas das montanhas. Não se sabe a verdadeira finalidade
delas. E muito menos mediante o emprego de quais técnicas foram perfuradas!
Detalhes
do complexo. Ao fundo, uma outra dessas intrigantes cavernas.
Estranhos
símbolos e certas intrigantes imagens, por sua vez guarnecem essas
misteriosas aberturas.
Aqui,
um outro detalhe de uma dessas imagens.
Porém,
o que também mais surpreende no vasto complexo arqueológico
do Vale do Indo são as misteriosas ruínas de Kailasa, que se
situam no monte do mesmo nome. Velhas, tão antigas talvez quanto o
próprio tempo, representam um dos mais intrigantes enigmas do planeta.
Inteiramente elaboradas em um único bloco montanhoso (também
não se sabe com QUAIS tipos de tecnologia) o famosos Templo de Kailasa
torna-se verdadeiramente inexplicável e estonteante.
Nesta
foto, os detalhes da sua impresionante arquitetura.
Outros
belísismos detalhes decorativos da sua fachada.
Mas
quem afinal de contas habitou as antigas Elora e Kailasa? Segundo acreditam
alguns historiadores, foi contudo mais modernamente e por durante muito tempo,
que esses locais considerados sagrados serviram de abrigos e locais de retiros
espirituais, preces e meditações para vários monges budistas
e hindus os quais, curiosamente, habitavam as cavernas desprezando as edificações
que as rodeavam. Por que exatamente este temor e essa solene reverência
pelas antigas ruínas? Volte um pouco, prezado visitante, e reexamine
com bastante atenção as fotos anteriores. Note principalmente
as ruínas de Kailasa.... Não parecem carbonizadas, como se em
épocas muito recuadas tivessem sido varridas por um fogo infernal?
De fato! E para onde exatamente foram todos os antigos habitantes do Vale
do Indo, deixando atrás de si somente essas mudas e assustadoras ruínas?
Sim,
Prezado Visitante. A incrível resposta está exatamente nos antigos
livros sagrados e tradicionais da Índia! Os Hinos do Rig Veda, por
exemplo, dizem claramente que "Seres celestiais desciam à Terra
para amar e também fazer a guerra". Além disso, vários
outros tratados históricos descrevem pormenorizadamente conflitos entre
esses "deuses", através dos quais foram empregadas terríveis
armas destrutivas - algumas delas ainda fora do alcance da nossa Ciência!
Ouçamos alguns trechos do Drona Parva: "Os deuses invocaram
arma agneya. Densas nuvens de setas partiram então dela no céu....Caíram
meteoros de fogo do firmamento. Ventos nefastos começaram a soprar.
Os próprios elementos pareciam estar perturbados. O Universo crestado
por calores parecia estar em febre. Os elefantes e as alimárias da
terra, chamuscados pela energia daquela arma, corriam aterrados, arfando ruidosamente
e desejosos de proteção contra a terrível força.
Tendo a própria água ficado aquecida, também as criaturas
que nela viviam foram queimadas. Feridos e queimados, os guerreiros hostis
tombavam como árvores queimadas por um incêndio avassalador.
Elefantes enormes queimados por essa arma caíam na terra por toda a
parte, soltando gritos ferozes. Outros, chamuscados pelo fogo, corriam para
aqui e para lá, berrando aterrados, como no meio de um incêndio
na floresta. Os corcéis e os carros, também crestados pela energia
dessa arma pareciam, assim como a copa das árvores, queimados"
E que
descrição melhor do que esta para reportar uma antiga explosão
nuclear? Ninguém, mesmo que se encontre a uma distância considerável
do epicentro da explosão, estará a salvo. Somente alguns poucos
privilegiados que eventualmente se refugiarem em CAVERNAS, e mesmo assim desde
que situadas bem distantes do local do impacto, conseguirão precariamente
se livrar dos efeitos danosos da radiação. A detonação
nuclear é cruel, demoníaca. Esse tipo de armamento não
detona em contacto com o solo, ao contrário do que muitos pensam. As
armas atômicas são propositadamente reguladas para explodir a
cerca de 600 metros de altitude, de modo a aumentar o seu raio de ação
e o poder de dispersão da radioatividade. Ondas de choque se espalham
em círculos, mediante violentísismas velocidades, queimando
tudo que encontrar pelo caminho (veja simulação acima), principalmente
os seres humanos que literalmente são... Derretidos!
Agora,
Prezado Visitante, faremos um pequeno teste com você. As ruínas
mostradas na foto pertencem a qual "civilização perdida"?
Se você respondeu que se trata do hall municipal da cidade de Hiroshima,
volatilizada em 6 de agosto de 1945 pelo avião da Força Aérea
Americana comandado pelo Coronel Paul Tibbets (que por sinal declarou décadas
depois em uma entrevista que sentira "apenas alívio" no momento
da explosão da bomba), acertou em cheio. Agora, por favor, retorne
ao topo desta página e faça as devidas comparações
com as incríveis semelhanças mostradas em algumas fotos das
intrigantes ruínas provenientes do nosso mais obscuro passado!
Hoje,
muitos milênios depois, a Ciência pervertida redescobriu um pecado
muito antigo e mortal. As armas nucleares estocadas em todo o planeta (sem
contar as clandestinas em poder de organizações terroristas)
se superaram, recentemente alcançando o Fator Overkill 400 - isto é,
suficientes para explodir 400 vezes este nosso pequeno planeta. E precisamente
desse remoto e obscuro passado vêm - mas somente para aqueles dotados
dos olhos para ver - as mais graves e severas advertências dirigidas
à nossa tresloucada e ensandecida humanidade. Elas, precisamente essas
impressionantes advertências, através da grandiosidade do seu
silêncio, nos fazem lembrar de uma profunda e sinistra verdade: - O
Homem caiu, pela primeira vez, por abusar dos frutos da sempre perigosa árvore
da CIÊNCIA do bem e do mal!