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19 de mai. de 2012

Encontrando civilizações perdidas

 

ENCONTRANDO CIVILIZAÇÕES PERDIDAS

"Ilhas de coral num mar azul carregado. A sua aparência de distinção: aparência de individualidade, ou de uma decisiva diferença de uma e outro.... Mas tudo é projeção do mesmo fundo marinho. A diferença entre o mar e a terra não é decisiva. Em toda água, há terra, em toda terra, há água"

(Charles Fort)

A cerca de 50 quilômetros de Machu Picchu, Peru, a imponente e pouco conhecida cidade sagrada de Ollantaytambo inexplicavelmente se ergue quase no topo desta enorme montanha.

E nela as colossais edificações verdadeiramente tiram o fôlego devido à sua grandiosidade!

As imensas escadarias e as superpostas edificações, supostamente atribuídas aos Incas, podem na verdade ser bem mais antigas do que se pensa. E tal como várias outras, as fantásticas "marcas" de um povo desconhecido e que ocupou essas paragens em épocas muito anteriores à colonização espanhola!

Da mesma forma que em Machu Pichhu, não se sabe como os enormes blocos rochosos foram talhados e transportados desde 12 quilômetros de distância para as tão grandes altitudes de Ollantaytambo! Na foto, uma curiosa edificação no topo da montanha.

Ei-la, vista sob um outro ângulo..... Cada bloco rochoso destes pesa cerca de 12 toneladas!

E aqui um estranho ídolo, talhado em um outro único bloco rochoso e ainda por cima vazado, sendo portanto oco! Para fazer isso foi necessário um ferramental altamente avançado e teoricamente impossível de existir naqueles recuados tempos! Segundo corajosamente afirmaram os arqueólogos peruanos Julip Tello, Rafael Hoyle, e também o Professor Wendell Bennet, da Universidade norte-americana de Yale - em razão de certas descobertas que em 1940 efetuaram em várias ruínas tais como essas e supostamente atribuídas à Civilização Incaica- um misteriosos povo civilizado se espalhou através de uma larga área do Peru Central e Setentrional, aproximadamente DOIS MIL ANOS ANTES DOS INCAS!

E também encontramos Ollantaytambo a mesma "marca registrada" das demais enigmáticas cidades perdidas que se espalham pela América do Sul, obras das quais os Incas certamente usufruíram sem contudo serem os seus legítmos construtores. A precisão do corte e encaixe dessas pedras, sem qualquer tipo de argamassa, choca pela extemporânea manifestação de tecnologia! O maior de todos os enigmas, porém, é representado pela pergunta que não quer calar: - Afinal de contas, para onde foram os habitantes dessas desconhecidas culturas pré-colombianas, que desapareceram sem deixar rastros, como se tivessem sido tragados pela própria terra?

Talvez a resposta esteja precisamente aqui, no chamado "Portal de Aramu Muru", entre o Peru e a Bolívia, próximo do Lago Titicaca e situado em uma região sugestivamente denominada "O Vale dos Espíritos". Aqui, onde por sinal várias pessoas mais afoitas já desapareceram ao tentarem desvendar os seus segredos, um colossal bloco rochosos veda uma nítida entrada - muito possivelmente um dos acessos para uma vasta rede de túneis subterrâneos que comprovadamente percorrem todo o território da América do Sul!

Vamos agora mais para o Oriente. Esta é uma visão das impressionantes ruínas de Mohenjo Daro, no Vale do Indo - uma avançadísisma cultura que floresceu há mais de 5000 anos e que desapareceu sem deixar vestígios. aliás, Mohenjo Daro apresenta um estonteante enigma arqueológico, uma vez que imensas áreas estão literalmente vitrificadas - o que de pronto sugere ter ali ocorrido há muitos milhares de anos uma explosão nuclear!

Contudo, alguns fragmentos esparsos dessa cultura foram preservados, assim como este busto que possivelmente retrata um habitante de Mohenjo Daro...

...Da mesma forma que essas manifestações de arte. Note-se na parte superior esquerda os caracteres da misteriosa escrita daquele povo, até hoje indecifrada!

E por acaso você já ouviu falar da "Civilização Dravidiana"? Certamente não! Mas ela - ou qual tenha sido o seu verdadeiro nome - existiu realmente e deixou a suas impressionantes ruínas também no Vale do Indo. O pouco que se sabe é que essa desconhecida e evoluída cultura floresceu mais de mil anos antes da própria fundação da Grécia e de Roma!




ENCONTRANDO CIVILIZAÇÕES PERDIDAS II 

Uma terrível advertência!

"Se a nossa civilização for destruída por alguma guerra nuclear, todos os livros do mundo poderão desaparecer no cataclismo, e cinco mil anos depois do nosso arrogante século nada mais restará do que algumas lembranças raciais truncadas que falarão de antepassados que usaram mal as forças existentes dentro do átomo e causaram a própria destruição"

(W. Raymond Drake)

A enorme extensão do Vale do Indo é verdadeiramente pródiga em vestígios arqueológicos inexplicados e que dizem respeito a algumas perdidas civilizações de um passado muito remoto. As imponentes ruínas de Elora, que se situam a cerca de 300 quilômetros a nordeste de Bombaim, não somente impressionam pelo majestoso porte como principalmente pelas intrigantes cavernas, artificialmente escavadas rocha adentro - sempre nas suas vizinhanças e fazendo parte integrante dos monumentos!

Nessas ruínas muito antigas os motivos artísticos e arquitetônicos denotam inquestionavelmente a interveniência de uma civilização muito avançada que, na noite dos tempos, certamente as habitaram!

Aqui, uma visão das intrigantes e profundas cavernas artificiais que se dirigem às profundezas das montanhas. Não se sabe a verdadeira finalidade delas. E muito menos mediante o emprego de quais técnicas foram perfuradas!

Detalhes do complexo. Ao fundo, uma outra dessas intrigantes cavernas.

Estranhos símbolos e certas intrigantes imagens, por sua vez guarnecem essas misteriosas aberturas.

Aqui, um outro detalhe de uma dessas imagens.

Porém, o que também mais surpreende no vasto complexo arqueológico do Vale do Indo são as misteriosas ruínas de Kailasa, que se situam no monte do mesmo nome. Velhas, tão antigas talvez quanto o próprio tempo, representam um dos mais intrigantes enigmas do planeta. Inteiramente elaboradas em um único bloco montanhoso (também não se sabe com QUAIS tipos de tecnologia) o famosos Templo de Kailasa torna-se verdadeiramente inexplicável e estonteante.

Nesta foto, os detalhes da sua impresionante arquitetura.

Outros belísismos detalhes decorativos da sua fachada.

Mas quem afinal de contas habitou as antigas Elora e Kailasa? Segundo acreditam alguns historiadores, foi contudo mais modernamente e por durante muito tempo, que esses locais considerados sagrados serviram de abrigos e locais de retiros espirituais, preces e meditações para vários monges budistas e hindus os quais, curiosamente, habitavam as cavernas desprezando as edificações que as rodeavam. Por que exatamente este temor e essa solene reverência pelas antigas ruínas? Volte um pouco, prezado visitante, e reexamine com bastante atenção as fotos anteriores. Note principalmente as ruínas de Kailasa.... Não parecem carbonizadas, como se em épocas muito recuadas tivessem sido varridas por um fogo infernal? De fato! E para onde exatamente foram todos os antigos habitantes do Vale do Indo, deixando atrás de si somente essas mudas e assustadoras ruínas?

Sim, Prezado Visitante. A incrível resposta está exatamente nos antigos livros sagrados e tradicionais da Índia! Os Hinos do Rig Veda, por exemplo, dizem claramente que "Seres celestiais desciam à Terra para amar e também fazer a guerra". Além disso, vários outros tratados históricos descrevem pormenorizadamente conflitos entre esses "deuses", através dos quais foram empregadas terríveis armas destrutivas - algumas delas ainda fora do alcance da nossa Ciência! Ouçamos alguns trechos do Drona Parva: "Os deuses invocaram arma agneya. Densas nuvens de setas partiram então dela no céu....Caíram meteoros de fogo do firmamento. Ventos nefastos começaram a soprar. Os próprios elementos pareciam estar perturbados. O Universo crestado por calores parecia estar em febre. Os elefantes e as alimárias da terra, chamuscados pela energia daquela arma, corriam aterrados, arfando ruidosamente e desejosos de proteção contra a terrível força. Tendo a própria água ficado aquecida, também as criaturas que nela viviam foram queimadas. Feridos e queimados, os guerreiros hostis tombavam como árvores queimadas por um incêndio avassalador. Elefantes enormes queimados por essa arma caíam na terra por toda a parte, soltando gritos ferozes. Outros, chamuscados pelo fogo, corriam para aqui e para lá, berrando aterrados, como no meio de um incêndio na floresta. Os corcéis e os carros, também crestados pela energia dessa arma pareciam, assim como a copa das árvores, queimados"

E que descrição melhor do que esta para reportar uma antiga explosão nuclear? Ninguém, mesmo que se encontre a uma distância considerável do epicentro da explosão, estará a salvo. Somente alguns poucos privilegiados que eventualmente se refugiarem em CAVERNAS, e mesmo assim desde que situadas bem distantes do local do impacto, conseguirão precariamente se livrar dos efeitos danosos da radiação. A detonação nuclear é cruel, demoníaca. Esse tipo de armamento não detona em contacto com o solo, ao contrário do que muitos pensam. As armas atômicas são propositadamente reguladas para explodir a cerca de 600 metros de altitude, de modo a aumentar o seu raio de ação e o poder de dispersão da radioatividade. Ondas de choque se espalham em círculos, mediante violentísismas velocidades, queimando tudo que encontrar pelo caminho (veja simulação acima), principalmente os seres humanos que literalmente são... Derretidos!

Agora, Prezado Visitante, faremos um pequeno teste com você. As ruínas mostradas na foto pertencem a qual "civilização perdida"? Se você respondeu que se trata do hall municipal da cidade de Hiroshima, volatilizada em 6 de agosto de 1945 pelo avião da Força Aérea Americana comandado pelo Coronel Paul Tibbets (que por sinal declarou décadas depois em uma entrevista que sentira "apenas alívio" no momento da explosão da bomba), acertou em cheio. Agora, por favor, retorne ao topo desta página e faça as devidas comparações com as incríveis semelhanças mostradas em algumas fotos das intrigantes ruínas provenientes do nosso mais obscuro passado!

Hoje, muitos milênios depois, a Ciência pervertida redescobriu um pecado muito antigo e mortal. As armas nucleares estocadas em todo o planeta (sem contar as clandestinas em poder de organizações terroristas) se superaram, recentemente alcançando o Fator Overkill 400 - isto é, suficientes para explodir 400 vezes este nosso pequeno planeta. E precisamente desse remoto e obscuro passado vêm - mas somente para aqueles dotados dos olhos para ver - as mais graves e severas advertências dirigidas à nossa tresloucada e ensandecida humanidade. Elas, precisamente essas impressionantes advertências, através da grandiosidade do seu silêncio, nos fazem lembrar de uma profunda e sinistra verdade: - O Homem caiu, pela primeira vez, por abusar dos frutos da sempre perigosa árvore da CIÊNCIA do bem e do mal!