Geraldo Pedrosa de Araújo Dias nasceu em
João Pessoa PB em 12 de Setembro de 1935. Apresentou-se num programa de
calouros na Rádio Tabajara de João Pessoa quando tinha 14 anos. Em
Nazaré da Mata, Pernambuco, onde cursava o ginásio em internato,
participou de alguns shows organizados para as missões. Foi para o Rio
de Janeiro RJ em 1951, e nesse mesmo ano se apresentou no programa de
calouros de César de Alencar, no qual foi desclassificado. Aproximou-se
então de Ed Lincoln, que nessa época tocava com Luís Eça, na boate do
Hotel Plaza, tentando cantar nos intervalos das apresentações. Em 1955,
com o pseudônimo de Carlos Dias, defendeu a canção Menina (Carlos Lyra)
num concurso musical promovido pela TV-Rio. Mais tarde, o encontro com o
folclorista Valdemar Henrique abriu-lhe a oportunidade de se apresentar
no programa da Rádio Roquete Pinto, usando o nome Vandré, que resultou
da abreviatura do nome do pai, José Vandregisilo. Cursou a Faculdade de
Direito, do Rio de Janeiro, época em que participou do Centro Popular de
Cultura, da extinta União Nacional dos Estudantes, onde conheceu seu
primeiro parceiro, Carlos Lyra.
If you were living in Brazil
during 1979, you were probably the happy owner of this album. I remember
to have mine, as well, every musical friend I had. There is a reason,
this album features for the first time the legendary song Pra Nao Dizer
que Nao Falei das Flores, performed by Geraldo Vandre under a stressing
situation, he knew that military police was waiting to take him under
arrest. This song was forbidden by the censorships since 1968 and this
album brought it back to public after long 11 years.
This is
Geraldo Vandre - Geraldo Vandre (1979), for Som Maior, a compilation of
Geraldo Vandre career, featuring Pra Nao Dizer que Nao Falei das Flores,
also known as Caminhando. This song has a real importance, being the
anthem song against the regime. I heard or read in the past that
"Caminhando" had participation on government decision to establish the
AI-5, which is something that I will let friends discuss in comment
section. Som Maior made changes in some songs, according with Geraldo
Vandre advice, making this compilation worth checking out.
Sem dúvida alguma, “Os Embalos de Sábado à Noite” ficaram ainda mais tristes no domingo (20 de maio). O famoso trio Bee Gees perdeu mais um de seus integrantes. Robin Gibb,
faleceu aos 62 anos, após contrair uma pneumonia durante tratamento
contra um câncer no cólon e fígado, diagnosticado há 18 meses. Em abril,
o músico britânico chegou a ficar 12 dias em coma.
A carreira musical de Gibb iniciou em 1958, quando ele criou o grupo Bee Gees em parceria com os irmãos, Barry e Maurice (gêmeo de Robin, morto em 2003), na Austrália. O trio é considerado até hoje um dos ícones da música contemporânea tendo lançadohits como “Stayin’ Alive”, “How Deep Is Your Love”, “Massachusetts” e “Night Fever”.
Onze anos após ter fundado os Bee Gees, por conta de divergências em
relação ao estilo musical do trio, Robin decidiu sair da banda e partiu
em carreira solo com o lançamento do bem-sucedido single“Saved By The Bell”, seguido pelo primeiro disco solo, “Robin’s Reign”. Separado dos irmãos, o músico lançou os álbuns “How Old Are You?” (1983), “Secret Agent” (1984), “Walls Have Eyes” (1985), “Magnet” (2003), “Robin Gibb with the Neue Philharmonie Frankfurt Orchestra Live” (2006) e “My Favourite Christmas Carols” (2006).
Ao longo dos anos, Robin e os irmãos tiveram algumas idas e vindas.
Um dos ápices da carreira musical do Bee Gees foi no lançamento do filme
“Saturday Night Fever” – “Embalos de Sábado a Noite” – (1977), quando os hits “Stayin’ Alive” e “Night Fever” tornaram-se mundialmente conhecidos. O último disco do trio, “This Is Where I Came In”,
foi lançado em 2001, dois anos antes da morte repentina de Maurice. O
irmão gêmero de Robin sofreu um ataque do coração durante cirurgia de
desobstrução intestinal, problema de saúde similar ao enfrentado por
Robin em 2010.
Desde 2008, Robin Gibb se dedicava ao seu último disco de estúdio, “50 St. Catherine’s Drive”.
Robin e o irmão Barry anunciaram a volta do Bee Gees em 2009. Dois anos
depois, Robin chegou a confirmar uma turnê pelo Brasil, que teve que
ser cancelada por causa da cirurgia que retirou parte de seu intestino.
A noite foi somente do Black Sabbath, não houve banda de abertura, e
em duas horas de show os músicos que já estão com mais de 65 anos de
idade, com exceção, é claro do baterista Tommy Clufetos, mostraram que estão em plena forma. Com o público em suas mãos, Ozzy Osbourne
fez o que quis com os fãs. Provocou, tocou gaita, fez caras e bocas,
cantou como há algum tempo já não cantava e é claro não podia faltar; o
tradicional banho de balde na plateia.
Mas o dono da noite foi sem dúvida Tony Iommi.
A cada pausa entre uma música e outra os fãs gritavam seu nome, ele
timidamente respondia com um aceno ou com um sorriso. Até mesmo Ozzy em
vários momentos fez reverencia ao amigo, músico e agora vencedor depois da sua batalha contra o câncer.
Um dos momentos de total comunhão entre a banda e os fãs foi quando executaram “Iron Man”.
O show foi inteiramente gravado inclusive com cenas e depoimentos de
fãs antes e depois do show, material este que será agrupado às cenas das
duas próximas apresentações da banda num documentário.
Uma
parte do balcão do clube foi reservada aos familiares da banda, com
destaque ao clã Osbourne, a esposa de Ozzy, Sharon e filhos.
A banda fará mais duas apresentações, uma no Download Festival em junho na Inglaterra e outra em no Lollapalooza nos Estados Unidos.
Setlist
Into The Void
Under The Sun
Snowblind
War Pigs
Wheels Of Confusion
Electric Funeral
Black Sabbath
The Wizard
Beyond The Wall Of Sleep
N.I.B.
Fairies Wear Boots
Tomorrow’s Dream
Sweet Leaf
Sympton Of The Universe (intro)
Iron Man
Dirty Women
Children Of The Grave
Sabbath Bloody Sabbath (intro)
Paranoid
O câncer de Iommi e o retorno sem Ward
Desde
novembro de 2011, quando vazou a informação de que a formação original
do Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Bill Ward e Geezer Butler) iriam retornar com um novo álbum, o primeiro em 33 anos, produzido por Rick Rubin, muita coisa foi dita, desmentida, confirmada, especulada.
O retorno do Sabbath teve que ser adiado devido a descoberta de um
câncer linfático por Iommi. Vencida a batalha contra o câncer, a banda
voltou com os trabalhos do novo disco e uma turnê. Sempre cheios de
surpresas, o grupo resolveu anunciar um show de última hora em um clube
relativamente pequeno, para 3 mil pessoas, na cidade natal da banda,
Birmingham, com verba doada para a campanha contra o câncer.
A insatisfação do baterista Bill Ward
com alguns termos contratuais, levou ao cancelamento de shows
anunciados. Ward alegou diferenças de tratamento entre os membros da
banda, e a organização do show. Tudo isso gerou muita especulação na
imprensa por meio das redes sociais. Tal como um termômetro, alguns
nomes para substituí-lo foram sendo jogados na rede para ver a reação
dos fãs e da critica.
O nome mais cotado para assumir a bateria era Vinny Appice, baterista
da banda na década de 80, inicio de 90 e em 2007. Um outro nome cotado
foi Tommy Clufetos, que toca na banda de Ozzy, sendo este o contemplado
para juntar-se ao Sabbath.
O músico inglês Peter Jones, baterista da banda oitentista Crowded House, morreu neste domingo (20), aos 45 anos, vítima de um câncer no cérebro. “Lembramos dele como um homem talentoso, divertido
e de bom coração, que era membro valioso do Crowded House. Ele tocava
com estilo e espírito”, dizia o comunicado no site do grupo australiano.
Na terça-feira, 15 de maio, quatro dias antes do primeiro show da reunião do Black Sabbath com sua formação original em 15 anos, o baterista Bill Ward postou em seu site que tomava a decisão (final?) de não tomar parte das apresentações anunciadas em Birminghan (cidade natal do Sabbath), no Download Festival (Inglaterra) e no Lollapalooza
(EUA). Alegando que as pendências do contrato e que suas convicções
pessoais não haviam sido sanadas até a data limite (10 de maio), ele
resolveu não participar mais do reencontro. “Eu sinceramente lamento informá-los que após um último esforço para
participar dos próximos shows do Sabbath, o fracasso de um acordo se
manteve. Neste momento eu tenho a informar que não poderei tocar com o
Black Sabbath no show em Birmingham, no dia 19 de maio de 2012, nem no
Download Festival na Inglaterra em 10 de junho de 2012. Além dessas, eu
não estarei no Lollapalooza em 03 de agosto de 2012. É com o coração
muito triste que trago esta notícia. Estava sinceramente com muita
vontade de tocar com a banda, e eu muito triste que isso não será mais
possível”, disse Bill. O
baterista, em sua carta não ataca seus ex-companheiros de banda,
acreditando que para eles esta reunião também será difícil. “Para ser
claro, eu não estou culpando os outros integrantes da banda ou tentando
encontrar culpa neles. Eu acho que não está sendo fácil para eles
também, mas esta situação é realmente muito triste. (…) Eu os amo, eu
sou tolerante com eles, eu estou frustrado com eles, pois eles podem
sentir o mesmo por mim. Minha luta nunca foi com eles. Eu vou amá-los
para sempre. Na minha opinião, ninguém ganha desta vez, a banda não
ganha, os fãs que queriam o encontro com a formação original não irão
ganhar. Ninguém ganha, ninguém”, escreveu Ward. O tempo todo em seu desabafo, Bill foi cuidadoso ao dar a notícia aos
fãs, os verdadeiros interessados e prejudicados por tanta falta de
comunicação e entendimento entre os empresários e ele. Tentou explicar
que os termos dos empresários que estão organizando a reunião e ele eram
inviáveis no momento, que não poderiam priorizar este show surpresa em
detrimento das outras apresentações. “A oferta que recebemos (Bill e seu
empresário) em 9 de maio foi: ‘Venham para o Reino Unido, tocar de
graça e ver como será o primeiro show’. Fiquei tentado. Tocar de graça
não teria sido um problema para mim, mas ‘ver o que vai dar no primeiro
show’ deixou um elemento de risco que poderiam ter afetado o Download
Festival. Minha ideia era de apresentar um show completo em Birmingham,
na íntegra. Fazer o Download e o Lollapalooza”, comentou. Tocar
de graça? Isso apenas para a banda, que disponibilizou a renda dos
ingressos em favor de uma campanha contra o câncer, os ingressos foram
cobrados a preços normais. Segundo uma denúncia do programa Dispatches da rede de televisão Channel 4 (Reino Unido), a máfia dos tickets envolve os promotores dos shows, o site de venda oficial e as páginas eletrônicas que revendem ingressos
(Viagogo e Seatwave) em que uma uma boa parte das entradas já é
disponibilizada antes mesmo de serem colocados para comercialização pela
Ticketmaster. Com uma câmera escondida, os repórteres se fizeram passar
por candidatos a emprego nas referidas empresas e em conversas de
cafezinho com os colegas de trabalho, descobriram toda a falcatrua. O que mais estaria envolvido neste show surpresa? Qual o verdadeiro
interesse por trás disso tudo? Desde que essa reunião foi anunciada ano
passado muitas coisas foram ditas, desmentidas, confirmadas… enfim,
vamos aguardar o que acontecerá no sábado, 19 de maio.
Primeiramente, desculpas aos comentaristas que tiveram seus comentários
rejeitados, foi um problema no sistema e já mandei os macacos
corrigirem. A lista de hoje ficou foda, é só dar o play e deixar rolar
as trilhas sonoras de filmes:
A playlist de hoje é essa:
Por Renato Silva: The Temper Trap – Sweet Disposition (500 dias com ela)
Por Jonathas Sampaio: Rise Against – Under The Knife (Never Back Down)
Por Kall Gonzalez: Kings Of Leon – Radioactive (Eu Sou o Número Quatro)
Por Rafael Martins: Nickelback – Hero (Homem Aranha)
Por Rodrigo Vargas Scheffer: Eddie Vedder – Society (Into The Wild)
Por Leonardo Domingues: Blink 182 – Mutt (American Pie)
Por Raphael Chinen: Panic! At the Disco – New Perspective (Garota Infernal)
Por Aldo R. Antunes Jr: The Clash – Should I Stay Or Should I GO (Iron Man 2)
Por Louise Andersen: Roger Waters – Hello I Love Yout (The Last Mimzy)
Por Renato Silva: Iggy Pop – The Passanger (Trainspotting)
Listas e listas e listas. Todo blog tem, teve e terá. Porque é bom
para discutir e bom quando a gente não consegue pensar em nada para uma
postagem. Vamos lá à nossa, na verdade, à MINHA lista de “músicas para
cantarolar por aí pensando no amor da minha vida!” Significa?
Autoramas
Essa banda tem muitas músicas românticas, como Música de Amor, Beleza e A
300 km/h. No melhor estilo rock’n'roll com letras bem bacanas. Sem
falar na guitarra, né?! Mas, escolhi a the best deles
Não podia faltar o Oasis nessa lista, né, meu amóóórrrr?! Nem mesmo a
Wonderwall. Mas, para ficar diferente, mais cantarolante que o original,
que tal uma versão anos 50, heim, heim?
Oasis
Little Joy
A banda mais queridinha dos alternativos mais queridinhos & cia. A banda é ótEma, vai!? E essa música gruda:
Video Hits
Isso sim que é música para cantarolar e pensar no amor da sua vida. Tem
backing vocal e tudo, sabe os aaah aaah aaah e tudo mais?
Eric Clapton
A música “Layla” dispensa apresentações né?! Dimaizzzz
Graham Coxon
O clipe tem um cara vestido de maneira bacanuda e um cachorro fofo e um
ritmo grudento. Falei que é guitarrista da banda Blur? Pois então…
Weezer
É Weezer, né?! Yepp!
Blur
O óbvio lulante da banda: Coffee & TV
White Stripes
Essa é febrosa! I just don’t know what to do with myself…with myself…with myself…