Foi descoberta, na região central da China, uma série fantástica de construções piramidais. São cerca de cem "pirâmides", muito semelhantes à famosa pirâmide de Chichén-Itzah, no México. Qual seria sua origem? São tão antigas, como dizem alguns pesquisadores que visitaram a região chinesa de Kin Chuan? Teriam sido criadas por extraterrestres ou são mais um legado, de acordo com a antropologia gnóstica, dos sábios atlantes? As pirâmides chinesas! Um legado extraterrestre? De acordo com a lenda chinesa, as mais de cem pirâmides descobertas na China são o legado de visitantes extraterrestres. Na virada do século, dois comerciantes australianos se encontravam numa vasta área nas planícies de Qin Chuan, na China central. Lá eles descobriram mais de cem pirâmides. Quando eles perguntaram ao guarda de um monastério local sobre elas, foi-lhes dito que, de acordo com os registros guardados no monastério, as pirâmides são consideradas muito velhas?. Visto que os registros tinham mais de 5000 anos, podemos apenas imaginar a idade das pirâmides propriamente ditas. Foi dito aos comerciantes que as pirâmides pertenciam à uma era quando os velhos imperadores reinavam na China, e que os imperadores sempre enfatizavam o fato de que eles não eram originários da Terra. Eles eram descendentes dos ?filhos do céu, que estrondosamente desceram a esse planeta em seus dragões de metal ardente?. Foi dito aos comerciantes que as pirâmides haviam sido construídas por visitantes do espaço sideral.
A Grande iniciação Chinesa
Não passa de uma hipótese, mas muito mais séria do que inicialmente pode
pensar-se. Os amarelos governarão o Mundo a breve prazo. A vitória de
Poitiers, em 732, foi a do ocidente; as derrotas de Dien-Bien Phu e de
Khe Sanh, em 1954 e 1968, anunciaram a aparição e o reinado dos
Amarelos. A massa quase inerte dos Brancos, altamente intoxicados pela
sua televisão, pelos seus automóveis, pelo seu whisky, pelo seu Figado,
perdeu o derradeiro triunfo no Vietnã e disso só tomará consciência com o
deflagrar do comunismo maoísta. O grande pânico surgirá um pouco mais
tarde, quando a China revelar definitivamente seu desprezo pela
filosofia cartesiana, pela matemáticas capitalistas e pelos computadores
prescritos do Pentágono americano. Já em fins de Dezembro de 1968 o
disse Mão Tse- Tung ao fazer explodir, a grande altitude, uma miniatura
bomba H, com grande surpresa dos nossos superestrategas: Caminhamos
depressa em matéria de ciência nuclear, porque não utilizamos a velha
ciência dos capitalistas ocidentais. As irradiações sofridas pelos
Brancos através dos “écrans” de Tv, e a sua intoxicação a base de álcool
e de óxido de carbono, de petardos e de canções estúpidas embrutece-os
consideravelmente sem lhes trazer a menos iniciação, muito pelo
contrário. Também os chineses são intoxicados – e irreversivelmente –
pelo ópio fumado e deglutido desde há milênios, o qual, por outro lado,
lhes condicionou a raça, de indivíduos pequenos e magros, em
geral. Contudo os chineses são fortes e ágeis, persistentes e
superiormente inteligentes. Muito mais que os Brancos e Negros, pois
eles foram iniciados no ópio. Com efeito, o ópio, veneno ou
reconstituinte do organismo, embora atrofie e resseque o corpo, liberta a
maravilha os circuitos não utilizados do cérebro. Em quatro milênios,
os amarelos foram de tal modo traumatizados pelo veneno que são já
incapazes de lhes sentir os efeitos debilitantes, beneficiando, pelo
contrário, as aberturas prodigiosas que lhes suscitou no espírito. No
fim do século XX, os Chineses constituem o povo mais iniciado do globo
terrestre e aspiram muito naturalmente, a dominar o mundo branco
paralisado pelas suas beberragens perdidas e suas doutrinas
judaico-cristãs. Mao Tse – Tung, iniciador da massa imensa dos Amarelos,
como estamos convencidos, e para apressar a desagregação do mundo
capitalista, lança para o mercado exterior a quase totalidade do ópio e
de outros estupefacientes fabricados na China. O dinheiro, diz ele,
deve servir para comprar as coisas más. Não se compram a razão e o
conhecimento com dólares ou com francos (pensamento maoísta) ! E
acrescenta, julga-se no segredo das conferências de numero reduzido de
pessoas: O bezerro de ouro tem de destruir-se a si mesmo, pelo seu
veneno corrosivo e pela sua estupidez. Estas palavras proféticas
fazem-nos, sem duvida, passar um arrepio pela espinha mas, honestamente,
não deveríamos admirar a lógica e a sabedoria dessa política? O Bezerro
de ouro capitalista envenenando-se com sua própria substancia é uma
imagem que merece admiração! Se as drogas alucinógenas deram aos
chineses possibilidades excepcionais ao abrir novas galerias nos
labirintos dos seus cérebros, o conhecimento foi-lhes trazido pela
tradição. É o que também pensa a nossa amiga a orientalista Frida Wion
que escreve: ((Depois da última guerra, os Americanos compravam a peso
de ouro todos os manuscritos e documentos de alquimia chineses que
encontravam nas livrarias na Ásia e na Europa . Mas a maior parte dos
livros da ciência antiga chinesa não são conhecidos pelos tradutores
ocidentais. Existem nas bibliotecas de Pequim, e de Nanquim e de Cantão
múltiplas fontes de saber que não são estranhas ao extraordinário êxito
técnico do Chineses em matéria de energia nuclear. Iremos ainda mais
longe que Fride Wion, acrescentando: o extraordinário avanço técnico dos
Chineses sobre os Americanos!
Porque, no fim das contas, no que respeita a miniaturização da bomba H,
os amarelos conceberam em cinco anos o que levou vinte e cinco anos de
trabalho á poderosa indústria americana, alimentada pelos cofres fortes
do Fort Knox e a ajuda dos “cérebros europeus”.