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7 de set. de 2012

Maconha é droga!...


Sambista Diogo Nogueira diz que já fumou maconha e não tem o menor preconceito com isso


A edição de setembro da revista Status traz uma entrevista exclusiva com o sambista Diogo Nogueira, onde ele revela coisas inusitadas, como a que pretendia seguir a carreira de jogador de futebol e diz que já fumou maconha e não tem o menor preconceito quanto a isso.

     


A maconha é porta de saída de outras drogas!

    
"Não tenho o menor problema em dizer que gostava de maconha. Todo mundo já fumou seu baseadinho alguma vez na vida. Hoje eu bebo minha cervejinha e gosto de um bom vinho", afirma.
Ainda quando questionado sobre se é a favor da legalização da maconha, o músico se mostrou a favor, mas pregou cautela e organização neste processo.

 "Eu sou a favor da liberação. Mas é preciso ser feita com calma, de forma organizada".
Filho de João Nogueira - um dos maiores sambistas da história do Brasil -, o cantor teve a língua afiada ao falar da relação entre as escolas de samba e os patrocinadores, e confessa o motivo que o fez deixar de compor novos sambas-enredo.

     Drogas e seus Efeitos

     
"Eu ganhei, como compositor, quatro carnavais seguidos. E eram sambas com uma linha mais tradicional. Deixei de fazer, pois cada vez mais os enredos têm que ter algum tipo de ligação com os patrocinadores. É uma promiscuidade inaceitável", diz.

     Efeitos das drogas


Segundo o músico, a grande parte de seus fãs são mulheres, o que o faz viver às vezes dias do falecido músico Wando. A mulherada fica doida nos meus shows. Eu tenho meus pés no chão: sei que isso ocorre por causa da fama e não me deslumbro e nem caio em tentação. Às vezes é complicado. A mulherada hoje está pegando pesado", relata.

     Drogas - Efeitos das Drogas


Recentemente, Diogo Nogueira lançou um songbook com a obra de seu pai e em breve fará um outro com canções de Martinho da Vila. O cantor também comentou que irá lançar um disco só de canções próprias e inéditas. "As músicas vão surgindo. Nada na minha vida é planejado", finaliza. 

A Cannabis precisa ser legalizada urgentemente!



Esta semana um estudo que relacionou o uso da maconha na adolescência com uma perda de QI ganhou uma grande repercussão entre os proibicionistas, que trataram de olhar a questão com o sensacionalismo e pragmatismo. Apesar dos resultados sugerirem que o uso da maconha causa uma perda de QI no adolescente, os resultados também indicam que não existe esta perda em usuários adultos, mesmo que estes sejam consumidores crônicos de maconha. E verdade seja dita, a erva deve ser consumida por maiores de 21 anos.

A pesquisa mesmo sendo encarada com sensacionalismo por uma grande parte da população, serve para alertar aqueles que querem que ela sirva de argumento para o proibicionismo, pois a manutenção do mercado negro além de mais nocivo para a sociedade, não tem o controle de quem está comprando este produto ilícito, afinal, traficantes não se preocupam em olhar o RG.

     Droga Mata

    
A manutenção da proibição é justamente o fator preponderante para que os cartéis de drogas continuem a lucrar fortunas. Pensando no ponto de vista econômico, a maioria das drogas são normalmente plantas ou algum derivado das mesmas, que em suma, são muito baratas. Contudo, como quem tem o monopólio deste mercado são os carteis, os mesmos fazem a sua própria monetização, fazendo deste mercado uma verdadeira mina de ouro.

Este mercado é tão forte e tão lucrativo, que é de fato normal disputas armadas pelos pontos e vendas de entorpecentes. Como o mercado é ilícito, com toda a certeza, para defender seus bens, aqueles que se metem com tal atividade, precisam comprar armas. As compras destas armas, que derramam sangue, abastecem os cofres dos grandes proibicionistas e grandes produtores de armas, como é o caso dos EUA, Japão, Inglaterra, França, entre outros.

A cada ano que se investe pesado na proibição, mais pessoas morrem nesta guerra que parece sem fim. Chegamos a um ponto, que é difícil pensar que sustentando está lógica proibicionista este mercado simplesmente vai deixar de existir. Sabemos que um traficante que consegue girar, por exemplo, 1kg de cocaína, obtém um lucro de em torno 40 mil dólares. Penso que sempre vai haver alguém disposto a entrar neste mercado , é quase que inevitável, pois por ser ilícita, gera muita renda.

A legalização, a princípio da maconha, não é uma questão de desordem e sim uma medida pacífica e humana de se encarar o uso. Devemos partir do principio que o uso de entorpecentes anda paralelamente com o desenvolvimento da humanidade. Quanto ao polêmico estudo, mais uma vez ele serviu para demonstrar o quanto é importante que se legalize de vez a cannabis!

Sem arrependimento, Casagrande fala sobre sua dependência com as drogas


Walter Casagrande Júnior foi um grande jogador de futebol, que arrancou muitos sorrisos durante a sua carreira. Categórico, Casão se destacava em campo e era um matador nato. Hoje, em tratamento devido a sua dependência do abuso de drogas, Casagrande fala com propriedade sobre o tema, além de defender uma revisão do controle antidoping, quando algum atleta é pego por uso de maconha, cocaína ou crack.

Casagrande, que já foi viciado em heroína e cocaína, não acredita na atual propaganda contra as drogas e prefere uma abordagem bem mais real do tema. "As pessoas usam drogas por conta própria, ninguém é influenciado ao vício. É uma escolha individual. Se tiver a conscientização sobre a dependência química, ela poderá avaliar melhor sua escolha. Mas eu evito essas campanhas com o tema 'Diga Não às Drogas'. Como vou falar só isso para o cara se eu mesmo usei por um longo tempo. Prefiro falar sobre as consequências e alertar para o tratamento".

Ao contrário de depoimentos de ex-dependentes, a palestra de Casagrande não se baseia no apelo emocional das tragédias que viveu sob a influência do vício. Evita tocar no tem de religião e conta a derrota interna que sofreu para as drogas enquanto as pessoas o viam na mídia erguendo taças nos campos de futebol. Adverte que há tratamento e se define como um "dependente químico em recuperação". O ex-jogador comparece semanalmente a sessões de terapia e consulta regularmente seu psiquiatra.

O comentarista acredita que sua estadia na clínica o ajudou a compreender a vida sob um prisma diferente, mas sem abrir mão do que gosta. O ex-jogador afirma que tem um permanente "vazio" dentro de si após largar os gramados, mas hoje aprendeu como conviver com o sentimento. Não somente Casagrande, mas muitos atletas sentem um profundo vazio quando se aposentam. A mudança drástica de vida, a glamorização que não mais acontece por parte da mídia, acabam por levar muitos à depressão.

A ideia, de acordo com Casagrande, é reavaliar os conceitos e manter a autoestima, sentimento ausente no dependente químico. "Continuo gostando de rock. Meus ídolos ainda são os mesmos, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrison e The Doors. Mas agora avalio a competência musical deles e não desejo ter a vida deles, não quero imitá-los. Eles viveram uma vida ruim e eu tive a vida ruim deles por um bom tempo. Não quero mais isso para mim", diz ele.

Em entrevista coletiva em Maringá, Walter Casagrande criticou a suspensão de dois anos aplicada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ao goleiro Rodolfo do Atlético-PR. No inicio de agosto, Rodolfo admitiu ser dependente de cocaína e aceitou a internação voluntária em uma clínica de recuperação, após ser pego em exames antidoping.

Casagrande defende que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) precisa repensar a situação de jogadores que fazem uso de drogas. "O problema da droga hoje é social. Ninguém usa crack, maconha ou cocaína para aumentar o rendimento. Então o jogador ser suspenso dois anos não está ajudando em nada. 
Acho que devia uma ajuda psicológica, um tratamento e não ser suspenso da profissão", disse ele. Para o comentarista, o uso de drogas "não tem nada a ver com doping".
Hoje é dia de postarmos um delicioso vídeo dominical sobre cultivo de maconha. Na postagem de hoje, você acompanha um cultivo indoor, simples e de bons resultados! Legalize já!

Detroit quer descriminalizar a posse de até uma onça de maconha



A decisão tomada esta semana pela Comissão Eleitoral Detroit significa que os eleitores de Detroit vão ver uma proposta na votação de novembro para permitir a posse de até uma onça de maconha em propriedade privada para maiores de 21 anos.

A ação da Comissão foi superficial - em junho, a Suprema Corte de Michigan ordenou que a proposta fosse colocada em votação. Essa decisão seguiu uma briga judicial de quase dois anos em que o  município de 

Detroit tentava não colocar esta proposta na cédula.
Tim Beck, consultor de uma empresa de seguro e morador de Detrit é um dos organizadores do abaixo-assinado por trás da proposta, disse que é lamentável que as autoridades de Detroit desperdicem  tempo e honorários advocatícios que tentam manter os eleitores de decidir a questão.

"Eu acho irônico que a administração da cidade tem como uma preocupação os direitos dos eleitores , contudo quando se trata da maconha medicinal ainda mostraram desrespeito profundo aos eleitores sobre a nossa questão",  afirmou Beck, 60 anos, na sexta-feira.

Se as propostas passam, "isso vai reorientar um monte de recursos do nosso estado de polícia limitados sobre crimes violentos", disse Steven Greene, 45, de South Lyon, apresentador do "Show de Rádio Maconha medicinal", na WDTW-AM.

O Porta-voz da polícia, o sargento Eren Stephens, disse sexta-feira que o departamento se adaptará à legalização "se for tratada de forma adequada, e é isso que os cidadãos de Detroit escolher."