Blog

Blog

20 de jul. de 2011

Sorria!... É hora de descontração!


















Escolhida articuladora política para azeitar as relações do Planalto com o Congresso, a nova ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ganhou no Senado um acervo de adjetivos que expressam uma personalidade pouco conciliadora: 'tropa de choque' e 'pavio curto'.

Nas acusações de desmandos administrativos e uso de dinheiro público; contariando a bancada, abriu o bocão; para com vêemencia defender o ex-presidente do Senado Renan Calheiros (AL) e do atual, José Sarney (AP).

Seu antigo ministério o da pesca que desde sua criação no início do governo Lula mostrou a mais completa inutilidade, pois nos oito anos dos dois mandatos do ex-presidente Lula, os recursos da Pesca aumentaram mais de 70 vezes, de R$ 11 milhões para R$ 803 milhões. Enquanto isso, segundo dados do próprio ministério, a produção nacional de pescado cresceu, no mesmo período, apenas de 990 mil toneladas por ano para 1,2 milhão.
O desempenho no comércio internacional é ainda pior. Em 2003, havia sido fixada meta de triplicar, até 2006, o superávit comercial dos pescados, então em US$ 181 milhões. Em vez disso, no ano passado, houve déficit comercial no setor de US$ 519 milhões.

O ministério da pesca é muito mais conhecido pelo luxo de seu prédio-sede em Brasília do que pelos resultados que apresenta.
A pasta gasta R$ 575 mil por mês, num contrato de R$ 7 milhões por ano, com o aluguel de um prédio espelhado de 14 andares, onde 374 servidores estão lotados. O ministro e 67 assessores nem ficam lá. Eles dão expediente em dois andares de um prédio da Esplanada.

Licenciada em física pela Universidade Federal do Paraná, foi professora do quadro do Magistério Estadual de 1983 até 1994 em Joinville SC, em 1994 foi eleita deputada estadual e reeleita para o segundo mandato em 1998, nesse período perdeu toda a origem de alguém que leciona que possuia, a politica e o poder tomaram conta de sua pessoa, em 2002 quando findaria seu segundo mandato como deputada estadual em eleição acirrada torna-se a primeira mulher a ser eleita senadora por Santa Catarina, período esse que defendeu Calheiros e Sarney.

Agora com a greve dos professores em Santa Catarina, ocasionada pela luta por nada mais, nada menos que os direitos que lhes são devidos, a "bocuda" Ideli, que como já citado foi professora estadual, não se manifestou em favor da categoria, aliás nem faria isso, pois não lhe é conveniente, já não depende mais do Estado de Santa Catarina, está agora entre os tubarões da máfia governamental.

Espero que o povo de Santa Catarina não esqueça disso, e em oportunidade que se lhe apresente responda a altura à esse descaso de alguém que pretendia ser governadora do nosso Estado. Que fique bem claro que aqui não é o Maranhão!