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26 de mai. de 2012

As Estratégias de manipulação da mídia

Este artigo faz uma misturada de assuntos!.... Mas se faz necessário. O que temos tomado conhecimento até o momento? Profecias, Manipulação da mídia, Conspirações e até os servos da espiritualidade entrarão no meio deste blá, blá, blá! 
Os Estados Unidos vem manipulando é tudo, engando e ganhando tempo para melhor se organizar para um possível conflito mundial! Eles se calam e quando dizem alguma coisa, já se refere a outro assunto que ninguém antes sabia!
E a guerra? Tem guerra já faz mais de ano! Pelo menos até onde sei, a guerra de nervo é grande! As farmácias já não conseguem atender aos que entraram em depressão, tudo por conta de um anti-cristo chamado Barak Obama!
Os americanos tem um grande e valioso acervo de armas bélicas, mas não contam com a maioria como esperava, pelo menos até o momento!
Quem viver, verá!
1. A estratégia da distração.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).

2. Criar problemas e depois oferecer soluções.

Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” previsa para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.

3. A estratégia da gradualidade.

Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4. A estratégia de diferir.

Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrificio imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade.

A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Ae alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.

6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão.

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de aceeso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos…

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade.

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade.

Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9. Reforçar a autoculpabilidade.

Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se autodesvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução!

10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem.

No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem disfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.


Fonte: http://forum.antinovaordemmundial.com



Muitas passagens do livro do apocalipse, até hoje causa medo e curiosidade entre muitos que buscam nestes textos a respostas corretas para muitas incógnitas, que foram descritas de modo simbólicos.

Uma destas passagens de muita curiosidade é o versículo nove, que refere-se á gafanhotos, com poderes ao ponto de dilacerar os homens.

Talves a passagem esteja se referindo á novas invenções modernas que foram usadas nas duas maiores guerras mundiais, como aviões, tanques, morteiros e outros. Más não podemos nos esquecer da linguagem limitada que foi usada por João para descrever os fatos que via, dava margem também para várias interpretações.

Conspiração

Segundo a visão New Age, e a Ufológia Conspiracional, O governo americano sobre o domínio da sociedade secreta “Illuminati”ou “culto da Serpente", após o insidente em Roswell no novo México em 1947, teriam feito um pacto com estas raças.
Já John Lear, e William Cooper afirmam que vários pesquisadores do governo americano podem ter em formalizado um pacto "com uma raça não-humana desde 1933.

De acordo com John Lear e outros, muitas das bases subterrâneas profundas, como os abaixo Dulce, Novo México e Pine Gap, Austrália são áreas onde as trocas de tecnologia têm sido realizadas, baseado nos planos dos Illuminati para dominar o mundo, pela supremacia na tecnologia para submissão de outros países.

Segundo David Icke conhecido no movimento New Age, o próprio David Rockefeller estava nas primeiras reuniões com os Greys após o acidente alien Grey em Roswell em 1947.

Conclusão:

Bom sabemos que a terra está passando por um momento de transição, e existem muitos espíritos,  que estão fazendo de tudo para que esta transição não se realize.
Muitos querem fazer com que o nosso planeta regrida em evolução e que sabem? que aqueles que dominam estas entidades, baseados no poder, e nos domínios da consciências através das diversas oligarquias que conhecemos, não estão fazendo de tudo neste ponto também.

Isso me lembra os dias finais da “Atlantida”, onde os deuses decidiram levar ao fundo dos oceanos, aquela humanidade que era a imagem de nossa hoje em dia.
Vejo a história se repetir novamente, e infelizmente ver com os próprios olhos a visão ilusótica de muitos que acham que com seus poderes temporais, acham que podem mudar as ordens das coisas, passando por cima daquele que conhecemos como Deus.

Segundo o próprio Zecharia Sitchin , conhecedor mundial na linguagem sulmérica, hoje ele trabalha para o governo americano, segundo ele o governo estaria enteressado na busca de artefatos bíblicos, como a própria "arca da aliança" que para alguns seria um artefato alienigêna de comunicação. 

E possivelmente como dizem alguns, que os verdadeiros interesses na guerra do Iraque seriam a busca por este artefatos e não do petróleo, como acham a maioria.

Com que fim nossos dominantes pretendem na comunicação com as raças mais evoluidas?

O melhor por enquanto é coletar informações e discenir na busca de uma verdade, e o minimo que podemos fazer é somente por enquanto especular. 

Fiz este filme á um bom tempo baseado nestas informações de ambíto proféticos, ufológico, espiritualista, e conspiracional.
Obs: Grande parte da informações foram obtidas de outras postagens, onde infelzimente não conheço o autor original, algumas fontes foram já de conhecimentos pessoais, apenas as informações foram moldadas, segundo o que já conhecia.
Sobre o apocalipse 9 do livro da revelação, não pretendo aqui dar uma visão final e absoluta, mais apenas relatar as conhecidências existentes.

Valter Amorim: valter.j.amorim@gmail.com
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