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24 de mai. de 2012

Os sucessos, as emoções!... Nossos corações cantam!





     Hino Nacional Brasileiro - Fafá de Belém


     Benito De Paula - Mulher Brasileira


Adoniran Barbosa - O trem das onze


     THE FEVERS+GOLDEN BOYS-FESTA DE ARROMBA


     Filhos de Gandhi-Clara Nunes e Gilberto Gil


     Sílvio Caldas - Chão de estrelas (1937)


     94 - PERFÍDIA - Trio Irakitan


     066 - Revolta - Nelson Gonçalves - 1959


     BENITO DI PAULA - COISAS DA VIDA


   

     JAIR RODRIGUES - "Orgulho De Um Sambista" (Gilson de Souza) 1973


CAUBY PEIXOTO - A NOIVA


  


     Angela Maria 1957 "Mentindo"


     A tonga da mironga do kabulete


     METAMORFOSE AMBULANTE - RAUL SEIXAS - (1973)


     Raul Seixas - Eu Nasci ha De Mil Anos Atrás Clip


     Amor sem limite - Roberto Carlos


     O Tremendão Erasmo Carlos - Close - Rock in Rio 1985


     Erasmo Carlos - Gatinha Manhosa (ao vivo)


     MÚSICA NOVELA FINA ESTAMPA - Ivete Sangalo


     não,não vá embora ..vou morrer de saudades ..


     SPLISH, SPLASH ROBERTO CARLOS


     Núbia Lafayette canta "Devolvi"


     Zezé di Camargo & Leandro - Não Aprendi dizer adeus (Ao Vivo)


Sandy e Junior: a despedida de uma dupla de sucesso


     ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO - FAGNER


     Dio come ti amo






Quando eu tô muito puto com alguma coisa, ouço Rage Against The Machine. Não sei explicar o porquê, mas sei que me ajuda a botar a raiva pra fora. Talvez seja o vocal do Zack de la Rocha, que tem esse timbre de revolta. Talvez seja a guitarra do Tom Morello, que por vezes parece querer gritar. Não é a toa que os caras são a banda mais politizada dos EUA e, quem sabe, do mundo. Não aquela papagaiada que o milionário do Bono Vox  faz. É ação de verdade, a ponto de ser preso por fazer um show fechando as portas da bolsa de valores de Nova Iorque.
Esses dias vi uma entrevista de um escritor na televisão dizendo que escrevia por vingança. Talvez o Rage também toque pra se vingar. Pra se vingar dessa gente desgraçada e filha da puta com quem a gente tem que conviver todos os dias. Pra se vingar dessa merda de vida que só escraviza, que só tira a nossa liberdade. Liberdade de dizer o que quer e o que não quer. Liberdade de dizer o que gosta e o que não gosta.
Desculpa aí, mas hoje eu tô com a “muleshta”. Eu tô com a peste. Eu to com a gota. E só o RATM pra me acalmar.


Beck  é aquele artista que dá a impressão de nunca sair de moda. Aquele som mente aberta, sempre buscando misturar coisas legais e surpreender. Inventar. Nunca se repetir. Não ter um estilo fixo e rotulado. Eu sinceramente gosto de gente assim. Porque estagnação é a morte, vai dizer… Nesse sentido, lembra um pouco caras como David Bowie. Inquietos, descontentes. Los Angeles é uma cidade bacana nesse sentido. Cria sempre coisas legais. Muita porcaria também, mas não tem como purificar o mundo disso. “Loser”  é um som que sempre me empolga. Talvez por uma certa acidez. Por essa ironia subversiva de se considerar um “perdedor” num país onde isso é execrável, na maior potência mundial. Uma forma inteligente de jogar luz sobre as feridas, sobre as rachaduras dessa perfeição artificial.

Isso é Beck. Um cara que adora música brasileira (Mutantes, Tropicália), que esteve no Brasil em 2001. Um cara que tem muito a dizer no meio de tanto papo furado.


Enquanto se recusa a tratar de uma possível reunião do Led Zeppelin, o ex-líder da mítica banda britânica, Robert Plant, 63 anos, segue com sua carreira solo, devendo anunciar nos próximos meses, mais precisamente no final de julho, seu novo projeto, Sensational Space Shifters. O ‘novíssimo grupo’ de Plant será a atração principal da 30ª edição do WOMAD  (World Of Music, Arts and Dance) Festival, que ocorre entre os dias 27 e 29 de julho, no Charlton Wiltshire Park, em Malmesbury, no sul da Inglaterra.

Vale destacar que o som do Sensational Space Shifters é inspirado nas raízes da música do Mississipi, na região dos Apalaches, Gambia, Bristol e nas montanhas de Wolverhampton. Ou seja, uma ‘salada de frutas’ que mistura desde o clássico blues do Delta do Mississipi com folk inglês, música caipira americana e ritmos africanos. John Baggott, que já tocou teclado com Massive Attack e Portishead, é um dos integrantes da nova banda de Plant.


Criada pelo produtor musical Sérgio Soffiatti e pelo trompetista Felippe Pipeta, a Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ)  toca clássicos da música brasileira em ritmos jamaicanos de raiz, como o ska, o rocksteady e o early reggae. Entre os temas nacionais consagrados, executados pela banda, estão “O Guarani”, de Carlos Gomes, e “O Trenzinho do Caipira”, do mestre Villa-Lobos, além de eternos sucessos como “Carinhoso”, de Pixinguinha, e “Tico-tico no Fubá”, de Zequinha de Abreu.

Além desse repertório de clássicos da música brasileira, a OBMJ apresenta também quatro composições próprias, “Ska Around the Nation”, um tema com características que remetem ao ska dos anos 60, “Revolution Ska”, “Rocksteady 147″ e “Tupinambá”.



Apesar da inicial apatia da plateia no primeiro dia do Lollapalooza, o TV On The Radio (tvontheradio.com) cumpriu seu papel de trazer música de qualidade  à primeira edição do festival aqui no Brasil. Os fãs da banda foram privilegiados em curti-los logo de cara, no sábado (7 de abril), no palco principal.

Mais privilegiados ainda foram os fãs que tiveram acesso à apresentação fechada da banda no Cine Joia na sexta-feira (6 de abril), show regado e patrocinado pela 51 Ice, e que contou com a presença e participação de Skrillex, também uma das atrações do Lolla. O Tv On the Radio mostrou em primeira mão o que o público podia esperar no dia seguinte no festival.

John Lennon - Imagine