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2 de jun. de 2011

OVNI - Objeto voador não identificado - Vários vídeos

Contatos Imediatos no Brasil


Apenas 2% de todos os relatos que sugerem a aparição de extraterrestres no Brasil não têm explicação científica e, por isso, são considerados casos ufológicos autênticos. O dado consta de um levantamento feito por Claudeir Covo, presidente do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Ufológicos (INFA). "Cerca de 83% de tudo que é divulgado sobre ETs, envolvendo depoimentos, vídeos e fotos, não passam de enganos dos observadores" - garante Covo.

Corpos celestes, fenômenos atmosféricos, balões meteorológicos e até mesmo sujeira na lente do binóculo podem confundir os caçadores de ETs. Além disso, os estudos de Covo mostram que 15% dos relatos e OVNIs feitos nos últimos 42 anos são fraudes. Para separar o joio do trigo, os ufólogos lançam mão de equipamentos e de um método de pesquisa. Como não podem viver só da ufologia, já que a atividade não é remunerada, os pesquisadores precisam recorrer, muitas vezes, a laboratórios de universidades. O trabalho do ufólogo depende de entrevistas gravadas em vídeo com testemunhas, recolhimento de material com o qual supostos ETs entraram em contato e análises de radiação e de campo magnético. As 1.562 páginas de documentos liberados pela Aeronáutica sobre óvnis nos céus do País já mobilizam ufólogos no Brasil e no mundo. Classificados como sigilosos até o ano passado, os documentos agora integram o "Arquivo X" da coordenação regional de Brasília do Arquivo Nacional.

As fotos, depoimentos e desenhos das aparições serão o principal tema do 16º Encontro Diálogo com o Universo, reunião de ufólogos que acontecerá em setembro, em Curitiba.

Responsável pelo acervo, Vivien Ishaq, supervisora do Núcleo do Acervo do Regime Militar, não esperava tanta repercussão com a liberação dos documentos, que registram aparições de óvnis de 1952 até 1999. "O que também chama a atenção é a quantidade de notícias da época do regime militar", avalia.

Ufólogos apontam que os principais papéis liberados são sobre episódios antes negados pela Força Aérea Brasileira (FAB). Um destaque é o relatório da Operação Prato, organizada em 1977 na cidade de Colares, no Pará. Moradores relatavam que eram vítimas de queimaduras vindas de luzes do céu. "A operação sempre foi negada", disse o ufólogo Marco Antonio Petit.

A FAB também liberou transcrições dos diálogos da cabine de comando do voo 169 da Vasp, de Fortaleza a São Paulo. Na noite de 8 de fevereiro de 1982, a tripulação e os passageiros do avião viram um óvni de diversas cores acompanhar a aeronave. "A aeronáutica investigava as pessoas que relatavam as aparições para checar a credibilidade das histórias", explicou o pesquisador do Arquivo Nacional Pablo Endrigo Franco.

Em outro caso, de 1986, radares registraram pelo menos 21 óvnis em Goiânia e São José dos Campos. As aparições saturaram os radares e interromperam o tráfego aéreo. Dois jatos tentaram checar o que aconteceu. O resultado da investigação foi inconclusivo.

Portaria publicada pelo governo na terça-feira define que novos relatos de aparições de óvnis devem ser catalogados e encaminhados para o Comando da Aeronáutica e o Arquivo Nacional. Apresenta relatos importantes com OVNIs, pois o Brasil e o Chile tem tanto frequências como ocorrências bem parecidas. O que nos interessa de fato é o que está acontecendo em qualquer lugar que seja no país, porém em São Paulo os UFOs aparecem e ficam brilhando em grande extensão e em longo tempo. De norte a sul, casos de contatos de todos os graus foram pesquisados com seriedade e rigor científico por Marco Antonio Petit.
Também são apresentados os melhores filmes de discos voadores, registros fotográficos e provas materiais recolhidas e analisadas formando um acervo de grande valor para o conhecimento do fenômeno ufológico.
Você poderá viver a experiência daqueles que estiveram frente a frente com os ufos e suas tripulações, vivendo sensações incríveis.

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