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9 de ago. de 2011

Delegado relata crime em forma de poesia




O delegado Reinaldo Lobo, da 29ª DP, no Riacho Fundo que fica a 18 quilômetros de Brasília, relatou um crime em forma de poesia. A Corregedoria da Polícia Civil não aceitou o documento e pediu que o mesmo seja refeito.
O delegado não foi punido pela sua forma de criativa de narrar o ocorrido, pois não exite nada que regre a redação oficial de um relatório.

delegado faz inquerito em forma de poesia
No relatório escrito em forma de poema, o delegado se explica: ‘Resolvi fazê-lo em poesia/pois carrego no peito a magia/de quem ama a fantasia/de lutar pela paz contra qualquer covardia’. O crime tratava-se de flagrante de um homem que estava na garupa de uma motocileta roubada.
Confesso que até tive vontade de escrever também uns versinhos e contar a diferente história do delegado poeta com rima. Mas me faltou talento, mas sobrou admiração.
Apesar de incomum a atitude do delagado, nos mostra que há poesia em nessa vida. Não nos crime, mas nas pessoas, que mesmo diante de tanta barbaridade e notícias ruins que vemos na televisão, nos surpreende e nos mostra que ainda há sensibilade.
Pode parecer piegas, meio brega, mas você poderia imaginar o mundo sem a poesia? Sem acreditar nos sonhos ou no amor? Acho que não.
E a poesia contagiou até o jornalista que fez a entrevista e os apresentadores do jornal, todos os três fizeram versinhos para terminar a reportagem. Confira no vídeo link externo abaixo.



Fonte: G1