de meus versos
Minha loucura já não é suficiente
Para criar a mais bela poesia
A idéia já não é tão aparente
Pois o real, o meu pensar silencia
Tua imagem no espelho é ausente
Não escrevo mais com tanta alegria
Tudo é deserto em minha pobre mente
Palavras e rimas não mais se aprecia
Escuto o silêncio do verso que morreu
Em todos os rabiscos rendo-me a solidão
Sou um poeta morto que não tem inspiração
Já não sei quem sou, pois hoje tudo é um breu
O negrume da noite invade a alma e a razão
Já não falo de amor pois perdi minha paixão.
Para criar a mais bela poesia
A idéia já não é tão aparente
Pois o real, o meu pensar silencia
Tua imagem no espelho é ausente
Não escrevo mais com tanta alegria
Tudo é deserto em minha pobre mente
Palavras e rimas não mais se aprecia
Escuto o silêncio do verso que morreu
Em todos os rabiscos rendo-me a solidão
Sou um poeta morto que não tem inspiração
Já não sei quem sou, pois hoje tudo é um breu
O negrume da noite invade a alma e a razão
Já não falo de amor pois perdi minha paixão.