Esse é um
assunto
bem antigo porém ainda não foi desgastado pelo
tempo
, pois muita coisa ainda intriga o
público
em geral, como se o homem foi a lua, porque ele
nunca mais retornou ?
Em
20 de julho de 1969, os astronautas Neil
Armstrong
e Buzz Aldrin passaram duas horas em solo lunar. Depois de uma viagem de
quatro dias, os norte-americanos foram os primeiros humanos a pisarem naquela
superfície. De acordo
com
o próprio
Armstrong
este momento seria “um pequeno passo para o
homem, mas um grande passo para a humanidade”.
Já
na
segunda
, em vez da Lua, os astronautas estariam em Hollywood, fazendo parte de uma
grande encenação. E mais: as
luzes
do estúdio acenderiam logo após o fim da
transmissão do pouso pela
TV
, enquanto políticos e membros da NASA aplaudem a atuação dos exploradores.
Afinal, eles acabavam de enganar um planeta inteiro, implantando a mentira mais
secreta e bem feita de todos os tempos.
Em
busca de respostas, o Tecmundo selecionou abaixo as evidências e argumentos
mais convincentes sobre a viagem mais fantástica já realizada – ou não – pelo
ser humano.
Tem Photoshop?
Antes
de
começar
a conspirar, vale relembrar: a atmosfera da Lua
não é como a nossa. Lá, existe apenas o vácuo. Além disso, a gravidade é seis
vezes
menor
do que na Terra, alterando nosso peso e a
caminhada em solo lunar. Isso tudo em teoria.
Como
nós não conhecemos a superfície lunar
precisão
e só especulamos,
com
base na ciência, como é o vácuo, é difícil
afirmar que “na Lua é assim” ou que a
foto
“não deveria ser desse jeito”. De qualquer forma,
vamos às principais discussões que envolvem registros em
fotos
vídeos dos
astronautas.
A
bandeira da discórdia
Uma das grandes furadas da agência espacial
seria
com
relação à bandeira dos Estados Unidos fincada em
solo lunar pelos membros da Apollo 11. Na
imagem
de divulgação, ela aparece tremulando levemente –
o que seria uma gafe grotesca, já que não deveria haver
vento
no vácuo.
(Fonte da imagem: NASA)
O
argumento contrário? O movimento que vemos é resultado da força aplicada pelo
astronauta que fincou a bandeira. Por não haver atrito, o objeto absorve a
energia do movimento e a dissipa por mais
tempo
, dando a impressão de que é um
vento
que a balança.
Um passo para o fracasso
Outra discussão envolve mais uma
foto
clássica: a pegada de Aldrin,
perfeitamente registrada em solo lunar. Quem acha que a viagem não aconteceu
diz que é outro erro clássico. O vácuo e a ausência de umidade deixariam a
marca
da pisada
com
uma aparência frágil, como em
areia fofa.
(Fonte da imagem: NASA)
Para a NASA, novamente há explicação: apesar da
ausência de umidade, as partículas da Lua são irregulares, portanto fazem
marcas perfeitas quando pressionadas pela bota do astronauta, assim como quando
pisamos em areia molhada.
Os iluminados
(Fonte da imagem: Apollo Archive)A sombra
nas
fotos
é um dos argumentos mais fortes
de quem contesta a ida do homem ao satélite natural. Na
imagem
abaixo, por exemplo, os vários
elementos em cena (módulo lunar, pedra e astronauta) aparecem com sombras
apontando para diferentes sentidos, o que não seria possível com apenas uma
fonte de
luz
(o Sol), mas com várias
(refletores de cinema).
A
NASA e o famoso
programa
“Mythbusters: Caçadores de
Mitos” chegaram a uma conclusão: no
primeiro
caso, a culpa é da superfície
irregular da Lua, que alteraria a
formação
das sombras, possibilitando a
bagunça que vemos no retrato.
Na
outra imagem, um astronauta posicionado junto com o módulo lunar aparece
totalmente iluminado na foto, mesmo estando na sombra do
veículo
, o que deveria deixá-lo quase na completa escuridão. Será outro descuido?
(Fonte da imagem: NASA)
Aqui, prevalece a
nossa
de conhecimento acerca da
superfície da Lua. A explicação oficial é de que ela
com uma forte reflexão, sendo
capaz de
o astronauta nitidamente na
fotografia, mesmo em uma sombra. Verdade ou não, só estando lá para saber.
Mãozinha hollywoodiana
Mas a NASA não
conseguiria enganar o planeta inteiro sozinha. Uma ajuda de outro órgão
bastante ligado ao governo norte-americano seria perfeita: a milionária
indústria cinematográfica de Hollywood.
“2001: Uma Odisseia no Espaço” seria um
aquecimento para filmar a viagem à Lua. (Fonte da imagem: MGM)
As
teorias mais viajadas dizem até que Stanley Kubrick foi o
diretor
encarregado da criação do
cenário da Lua e responsável pela atuação dos exploradores – e ninguém seria
melhor que Kubrick, diretor de “2001: Uma Odisseia no Espaço”, para
dirigir
a grande farsa lunar. Se foi
mesmo assim, pobres astronautas, pois o cineasta é conhecido por repetir a
gravação
da mesma cena mais de 100 vezes,
até que ficasse do jeito que ele queria.
Mas
e se Kubrick não estava envolvido, quem iria construir um cenário tão perfeito?
Para algumas pessoas, nem precisava: os Estados Unidos já tinham a região
desértica de Nevada, um Estado no oeste do país que seria muito similar ao solo
lunar apresentado no material divulgado.
Vai dizer que não lembra um pouquinho? (Fonte da imagem: Nevada
Division of Enviromental Protection)
Há também a questão tecnológica. No final da
década de 1960, as transmissões via satélite já funcionavam, mas não eram um
primor. Se falhas de
sinal
em exibições ao vivo na própria
Terra eram problemáticas, há quem acredite que na Lua seria praticamente
impossível obter
imagens
tão boas e quase ao mesmo tempo.
A volta dos que
não foram
A última missão tripulada com direito a pouso
lunar foi a Apolo 17, realizada em dezembro de 1972. Depois disso, mesmo com
os avanços tecnológicos na
área
, nada aconteceu. Nem uma viagem ou iniciativa, apenas uma promessa que nunca
saiu do
papel
, feita pelo ex-presidente George W. Bush. Por quê?
Antes, vale lembrar o motivo da viagem, que não
era buscar vida alienígena ou expandir territórios. O ano de 1969 era o auge da
Guerra Fria, a disputa hegemônica entre Estados Unidos e União Soviética – e
isso incluía a
corrida
espacial. Quem chegasse à Lua
antes, por exemplo, ganharia muitos
pontos
em relação ao concorrente. A
URSS colocou o primeiro homem no espaço, o russo Yuri Gagarin, mas foi
Armstrong e seu time que colocaram um
ponto
final no assunto.
O russo Yuri Gagarin, primeiro homem a ir para o
espaço. (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)
Depois
da missão de Armstrong, outras seis tiveram o mesmo destino para coletar
material lunar e estudar a região. O argumento oficial da NASA é que todos os
objetivos no satélite foram concluídos – e não haveria sentido ou motivos
urgentes para outra viagem. Além disso, cada programa espacial custaria uma
fortuna, um rombo nos cofres hoje escassos de Estados Unidos e Europa. Por fim,
o interesse atual está mais no turismo e até no uso de robôs,
além de
para Marte.
O
problema
é que nem todos engolem essa
resposta. A viagem espacial é um dos desejos mais antigos e incríveis da
humanidade – e ir à Lua apenas nas missões Apollo e depois parar não é o
suficiente.
…
Há
também um outro artigo feito pelo
caixa
que mostra um suposto áudio que
mostra algo no
mínimo
intrigante sobre a ida do homem
a lua.
Confira
o vídeo e se bater a curiosidade clique no link abaixo .
Essa discussão vai longe, já que não há uma prova definitiva e
unânime sobre a jornada do homem ao satélite natural. Alguns argumentos são
favoráveis à agência espacial, enquanto outros embasam uma possível teoria
conspiratória. O que nos resta é especular, analisar as evidências e escolher
de qual lado ficar. Afinal, o homem foi ou não à Lua?
Adaptado de apolloarchive, mgm