Blog

Blog

17 de ago. de 2011

Porque mulheres gostam de marginais?...


Mulheres caçam marginais. Triste, mas é a verdade. As mais lindas mulheres geralmente se atraem pelos piores tipos de homens. Isto inclui os violentos e perigosos. O Daily Mailtem mais uma história de uma mulher que foi morta por seu ex namorado/marido. Laura Akerson, 27 anos, foi achada esquartejada em lugar ermo, a quase 2000 km de sua casa na Carolina do Norte. Seu ex namorado e sua nova esposa foram acusados pelo crime.
Nada de novo sob o sol. Você vai sempre achar uma jovem (ou não tão jovem) que é morta brutalmente por seu marido, namorado ou ex em qualquer dia da semana, na maioria das áreas metropolitanas do mundo. A questão é, porque? A resposta feminista padrão é, todos os homens são maus, cruéis e tem por esporte favorito matar mulheres indefesas. Mas a resposta mais correta é que um comportamento masculino violento, mesmo direcionado contra uma mulher, é um grande afrodisíaco. Como Theodore Dalyrmple notou, em seu livro “Life at the Bottom”, mas que não se aprofunda demais neste tema, as mulheres preferem mais os homens violentos, mesmo se elas tem boa educação e sejam enfermeiras profissionais. Elas preferem os canalhas que abusam delas fisicamente e as humilha. Porque? Porque eles oferecem a dominância violenta que elas tanto adoram.
É a obrigação de toda sociedade civilizada colocar freios na sexualidade de seus cidadãos. Porque desejo sexual não controlado pode ser destrutivo. Não queremos que meninas de 13 anos saiam transando por aí, mesmo se elas já forem aptas biologicamente para isso. Nós éramos uma sociedade que entendia o grande prejuízo envolvido, não somente para a menina envolvida mas para a sociedade como um todo, quando isto ocorre. Nós tentamos blindar os jovens da atividade sexual precoce (algo que os esquerdistas de Hollywood sempre combateram).
Do mesmo jeito, a preferência feminina pelos cafajestes perigosos não era problema no passado, pois as mulheres mais velhas, como tias, mães avós, vizinhas, etc, policiavam o comportamento das mais jovens. Não seja estúpida, não seja uma vadia, não faça um erro desses, não arruine a sua vida. O desejo é o que é, mas o controle sobre os instintos primitivos das mulheres eram parecidos com o que eram ensinados aos garotos pelos homens mais velhos: seja homem, se endireite, se controle, mantenha seus desejos sob controle, não ande com vadias, seja um cavalheiro, etc.
Alguém pode imaginar como um cara violento como ele – que conseguiu ter um filho com uma mulher atraente e se casou logo depois de se livrar dela com outra – pode ser mais atraente aos olhos das mulheres do que um cara comum que trabalha num escritório e que nunca machucaria uma mosca. A resposta é óbvia. É a emoção do perigo e da brutalidade que este marginal gera que atriu estas mulheres, em primeiro lugar.
Isto simplesmente não se sustentará a longo prazo. Uma sociedade não pode depender só de mulheres, cafajestes e filhos de mães solteiras. A maioria dos machos beta, por volta de 99,9% deles, seriam incapazes de fazer algo destrutivo. Só um ou outro em meio a milhões saem por aí atirando em jovens em algum campamento de férias. Mas de alguma forma os machos betas se rebelam contra isto. Eles não irão se esforçar nos seus empregos. Pra que eles trabalhariam duro? Para sustentar filhos de marginais e outros vagabundos através de impostos?
Você não pode tirar sangue de pedra. A riqueza e coisas como um bom sistema de saúde, estradas boas, água limpa, comida boa e barata, energia elétrica são criadas e mantidas pelos machos beta. Eles podem não serem sexys, mas eles é quem mantem as coisas funcionando. E por todo o Ocidente, as coisas estão começando a parar de funcionar. Não apenas estão impondo proibições sobre lâmpadas incandescentes, mas sobre a sociedade que produz estas lâmpadas. Os EUA e o Ocidente estão fadados a serem miseráveis, violentos e caóticos, assim que a classe média branca se fartar de tudo e resolver se unir com os imigrantes latinos e os negros pobres para fazer duas coisas: serem cafajestes e espalharem filhos por aí, nem aí com nada.
NT: Os grifos são meus.