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25 de nov. de 2011

Bons filmes



Schindler’s List – A Lista de Schindler (1993)


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A inusitada história de Oskar Schindler (Liam Neeson), um sujeito oportunista, sedutor, “armador”, simpático, comerciante no mercado negro, mas, acima de tudo, um homem que se relacionava muito bem com o regime nazista, tanto que era membro do próprio Partido Nazista (o que não o impediu de ser preso algumas vezes, mas sempre o libertavam rapidamente, em razão dos seus contatos). No entanto, apesar dos seus defeitos, ele amava o ser humano e assim fez o impossível, a ponto de perder a sua fortuna mas conseguir salvar mais de mil judeus dos campos de concentração.
 Premiações- Ganhou 7 Oscars: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Trilha Sonora, Melhor Edição e Melhor Roteiro Adaptado. Recebeu ainda outras 5 indicações: Melhor Ator (Liam Neeson), Melhor Ator Coadjuvante (Ralph Fiennes), Melhor Figurino, Melhor Som e Melhor Maquiagem.
- Ganhou 3 Globos de Ouro: Melhor Filme – Drama, Melhor Diretor e Melhor Roteiro. Foi ainda indicado nas seguintes categorias: Melhor Ator em Drama (Liam Neeson), Melhor Ator Coadjuvante (Ralph Fiennes) e Melhor Trilha Sonora.

“The Heartbreak Kid” -Antes Só Do Que Mal Acompanhado


No terceiro dia de sua lua-de-mel, Eddie Cantrow acredita ter encontrado o amor verdadeiro. Mas, infelizmente, não com a sua nova esposa.

Solteiro e com 40 anos recém-completados, o dono de uma loja de artigos esportivos começa a se perguntar se está sendo muito exigente em relação às mulheres que conhece. Sentindo que o mundo inteiro está namorando menos ele, e pressionado por seu libidinoso pai septuagenário Doc e pelo subordinado amigo casado Mac, Eddie Cantrow está pronto para um relacionamento. Tudo o que precisa agora é de uma garota.

Depois de evitar um aparente assalto nas ruas de São Francisco, Eddie conhece Lila e os dois rapidamente embarcam em um romance relâmpago, que leva a um precipitado pedido de casamento. No caminho para a lua-de-mel no México, Eddie descobre que a esposa, além do rosto angelical, tem também um linguajar pesado e um apetite quase insaciável por sexo hilariamente vigoroso. Quando eles chegam ao resort, Lila já passou de uma gentil e doce companheira para uma grosseirona louca por tequila e dona de um passado sórdido, fazendo com que Eddie se pergunte em que se meteu.

Com Lila recusando-se a sair do quarto do hotel devido a uma forte queimadura de sol, Eddie encontra consolo no bar, onde conhece Miranda, que não faz idéia de que ele esteja em lua-de-mel. Enquanto se apaixona pelo encanto singelo de Miranda, Eddie tenta ao máximo lidar com as duas mulheres. Mas uma série de confusões leva a um loucamente divertido confronto entre um homem, duas mulheres e uma água-viva.
                                     
Filmes com elenco estelar geralmente são um pé no saco e fracasso de público. Quando todos aquelas mega-astros são escalados para fazer um filme, inicia-se uma guerra de egos e o roteiro acaba se perdendo quando tem que dar destaque a todos aqueles artistas (Lembre-se de ‘Full Frontal’, ‘Os Queridinhos da América’, ‘Confissões de uma Mente Perigosa’, entre outros).
Nesta série, algo diferente aconteceu: a amizade acabou gerando nos sets de filmagens um clima de descontração, que acaba sendo transmitido para as telonas e deixando o produto divertido e cômico.
Se ‘Onze Homens e um Segredo’ conseguiu fugir a esta excessão e ter um roteiro e uma direção ágil e inteligente, o segundo acabou se perdendo ao tentar destacar todos os artistas, envolvendo a história em uma bola de neve, com milhões de histórias tentando se transformar em apenas um filme. Complicado de entender? Acredite, ‘Doze Homens e Um Segredo’ foi ainda mais!
Mas parece que Soderbergh aprendeu a lição com seus erros no segundo filme: cortou os excessos no elenco (inclusive as musas femininas), cortou a enrolação do roteiro e liberou os atores para desenvolverem seus próprios personagens. E o que aconteceu? Voltamos a assistir o mesmo charme que presenciamos no primeiro filme, e a franquia se encerrou com um produto chave-de-ouro.
O diretor consegue empregar seu estilo em cada cena, e deu mais ênfase nas habilidades de cada um de seus homens. É claro que a cena ainda e roubada pelos menos astros dos anteriores: George Clooney, Brad Pitt e Matt Damon no time do bem, Andy Garcia volta para infernizá-los e Al Pacino se junta ao elenco, digno e dando um show de interpretação.
Desta vez o bandido Danny Ocean (George Clooney) e seus homens se unem pela última vez para ajudar um velho amigo, que foi enganado por Willie Banks (Al Pacino), a se vingar. Eles irão bolar um plano para quebrar o inimigo, fazendo com que cada jogador do cassino de Banks ganhe dinheiro a cada nove minutos. O plano será uma grande sacada no filme.
 Divertido, leve e com um elenco estelar, ‘Treze Homens e mais um Segredo’ é um “pedido de desculpas” pelo fraco filme anterior. E, sinceramente, desculpas aceitas

The Best Movie Soudtracks part 2



Cena Banho – Psicose (1960)


Pague Para Entrar, Reze Para Sair (The Funhouse) 1981

outubro 7, 2007
Criador de clássicos como O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chain Saw Massacre, 1974) e Poltergeist – O Fenômeno (Poltergeist, 1982), o diretor Tobe Hooper também foi responsável por uma pequena produção realizada em 1981, que não virou referência, não marcou época e nem alcançou sucesso nas bilheterias. Recebendo no Brasil o título de Pague Para Entrar, Reze Para Sair (The Funhouse), o filme pode não ter feito história como os grandes sucessos de Hooper, mas é lembrado até hoje pelo público por contar uma história simples e interessante que é a cara dos anos 80, além de utilizar como cenário um parque de diversões. Desenvolvendo essa idéia, Hooper mostra como diferente e aterrador pode se tornar um local que passa a ser conhecido a partir de quando as luzes são apagadas. Podemos dizer então que Pague Para Entrar seria o meio termo do diretor.

 Um bom filme, mas com falhas e limitações, talvez financeiras, criativas ou simplesmente da época. Visto hoje por alguém pela primeira vez, passaria despercebido, mas que marcou quem o assistiu nos saudosos anos 80. Para esse público, é impossível ir a um parque de diversões e não se lembrar em algum momento do filme e principalmente se sentir um pouco temeroso por caminhar neste mesmo lugar sozinho caso esteja fechado e vazio. Sentir certo receio de andar por esse espaço acontece graças à lembrança do filme. Não que Pague Para Entrar seja inesquecível, mas algo desta produção permanece e fica marcado para o telespectador. Quase como um trauma de infância.

The Best Movie Soudtracks



Lion King – Circle of Life (1994)