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18 de jan. de 2013

A batalha de Los Angeles - (vídeo)


 A BATALHA DE LOS ANGELES ACONTECEU DE VERDADE EM 1942


Você é acordado no meio da noite com várias explosões. Você lembra que seu país está em guerra e poderia ser atacado a qualquer momento. Lógico que você irá pensar primeiramente "Ferrou, estamos sendo atacados. É hoje que eu vou dormir com as formigas" entre outras coisas, não é mesmo?

Já que a coisa tá feia mesmo, nada melhor do que dar aquela espiadinha no "quebra-pau" do lado de fora e para sua surpresa, sabe o que você descobre? Que sua cidade não está sendo atacada, mas sim que uma imensa nave está passando por cima de sua casa seguida por centenas de mísseis anti-aéreos. A coisa já tava feia, mas agora não havia mais adjetivos que pudessem classifica-la. Ferrou tudo.

Parece impossível imaginar uma situação desta não é mesmo? Mas acreditem, isso realmente ocorreu na madrugada de 25 de fevereiro de 1942 na cidade de Los Angeles em plena segunda guerra mundial.
Duvida? Clica em QUERO MAIS logo abaixo para conhecer a história.

Para que vocês entendam a postagem vamos explicar um pouco os fatos. Essa situação ocorreu pouco tempo depois do massacre em Pearl Harbour, onde uma grande frota de aviões japoneses afundaram centenas de navios estadunidenses em uma base no Havaí. Imagine então, claro que o povo e o governo estavam muito preocupados com um possível ataque no continente. Não se falava em outra coisa; o país estava em guerra e a eminência de um possível ataque era totalmente crível e possível, claro que não em imensas proporções devido à grande distancia dos continentes, mas que era possível, nisso não havia dúvidas. 

Para complicar ainda mais, o clima de pânico que reinava entre os estadunidenses fora expandido na noite anterior ao ocorrido em Los Angeles. Um submarino japonês disparou, dentro da costa dos Estados unidos, vários torpedos que danificaram diversas refinarias e algumas embarcações. Pronto! Agora tudo era possível, logo chegariam os aviões e detonariam tudo do mesmo modo que fizeram em Pearl Harbour.
E foi nesse clima que os cidadãos de Los Angeles acordaram as 3h05 com as cirenes de emergência berrando a todo vapor, poucos minutos depois as luzes foram apagadas (estratégia militar) e as luzes de gigantescos holofotes (como esses abaixo) começaram a reinar no céu da imensa cidade.
Então os disparos foram iniciados e o céu de Los Angeles agora só refletia explosões, o barulho era imenso e resquícios de projéteis caíam sobre as casas, ruas e veículos. Acreditem! Seis pessoas morreram pela queda de material bélico. Houve muita destruição, mas havia algo muito estranho acontecendo. Não havia barulho de aviões inimigos, muito menos algum deles sendo abatidos. Era estranho como os holofotes estavam voltados para um único ponto no céu e toda  artilharia estava sendo descarregada ali.
Então muitos (principalmente aqueles que puderam observar de perto) notaram que os ataques estavam voltados para uma espécie de nave de brilhante cor azulada que cruzava vagarosamente por cima da cidade. 
O ataque intenso, segundo testemunhas, nada provocava naquele imenso objeto azulado. Era como se fosse protegido por uma espécie de campo de força e em nenhum momento modificou sua velocidade moveu-se lentamente até desaparecer rumo ao oceano. Existe uma foto do jornal Los Angeles Times do dia seguinte que mostra claramente a situação aqui narrada.


Para complicar ainda mais, o clima de pânico que reinava entre os estadunidenses fora expandido na noite anterior ao ocorrido em Los Angeles. Um submarino japonês disparou, dentro da costa dos Estados unidos, vários torpedos que danificaram diversas refinarias e algumas embarcações. Pronto! Agora tudo era possível, logo chegariam os aviões e detonariam tudo do mesmo modo que fizeram em Pearl Harbour.
E foi nesse clima que os cidadãos de Los Angeles acordaram as 3h05 com as cirenes de emergência berrando a todo vapor, poucos minutos depois as luzes foram apagadas (estratégia militar) e as luzes de gigantescos holofotes (como esses abaixo) começaram a reinar no céu da imensa cidade.

O dia seguinte foi aquela loucura para os militares que procuravam uma explicação para o ocorrido e como sempre encontraram a que, pelo menos eu, menos acredito. Relataram que tudo havia sido um engano, não havia aviões, destroços e nem mesmo um Zepelim japonês que alguns militares acharam ser o que sobrevoara a cidade na noite anterior. Não havia nada, tudo começou com um ataque em um balão metereológico por engano e a coisa ganhou proporção devido aos nervos agitados dos soldados e deu no que deu. Pior que existem céticos que até hoje concordam com essas teorias.
Mas vamos ser racionais e antes de falar temos que teorizar. Vejam só, eles afirmam ter sido um engano, enquanto alguns soldados e centenas de civis afirmam ter visto o misterioso objeto sobrevoando a cidade, mas muitos afirmam sim, que poderia ser um Zepelim. Ok, mas não foi encontrado nem vestígios de nenhum zepelim próximo a cidade e nem longe também; não encontraram nada. Então ele não foi destruído? Como? Foram mais de 1.400 projéteis de artilharia. 1400 tiros em um balão? Tudo isso de tiro por um engano? Olha o tamanho dessa arma (abaixo), você não acha que uma só não acabaria com um balão?  Foram usados na realidade mais de uma dúzia delas.


Para complicar ainda mais, o clima de pânico que reinava entre os estadunidenses fora expandido na noite anterior ao ocorrido em Los Angeles. Um submarino japonês disparou, dentro da costa dos Estados unidos, vários torpedos que danificaram diversas refinarias e algumas embarcações. Pronto! Agora tudo era possível, logo chegariam os aviões e detonariam tudo do mesmo modo que fizeram em Pearl Harbour.
E foi nesse clima que os cidadãos de Los Angeles acordaram as 3h05 com as cirenes de emergência berrando a todo vapor, poucos minutos depois as luzes foram apagadas (estratégia militar) e as luzes de gigantescos holofotes (como esses abaixo) começaram a reinar no céu da imensa cidade.
Além do mais, dizem que tudo começou com um balão metereológico soltado próximo a uma base militar e por militares. Será que em época de conflitos o fato de se enviar algo brilhante no ar não seria avisado? Tipo, o cara solta e, em seguida chove bala no balão e o cara, um militar, vira as costas e vai embora?

E o tempo? Tem essa questão também. Pode haver erros, em qualquer âmbito pode haver erros. Assim como soldados aliados se matam na guerra ou derrubam aviões do mesmo país. Mas derrubar uma esquadria eu nunca ouvi falar. Matar um batalhão por engano, eu também desconheço. Erros existem sim, mas na área militar são corrigidos rapidamente. Gente ali foram mais de 30 minutos de disparos constantes. Avião explode, pega fogo, solta fumaça, virá o regaço quando é atingido. E os caras não viram nada disso e continuaram atirando?
Fico imaginando um atirador com a língua de fora mandando bala para todo lado aí seu ajudante pergunta: - Já derrubou muitos? e ouve a resposta empolgada do cara - Vixiiiiiiiiiiiiiii véio, num dá nem pra contar. E continua mandando bala.

Isso não existe no meio militar, só se atira sob ordens e com afirmação de alvo, ainda mais com o risco de atingir civis e foi o que aconteceu; morreram seis.
Esse, sem dúvida, foi o primeiro caso de OVNIS com repercussão que o exército estadunidense encobriu, sendo que o caso Roswell só ocorreria cinco anos depois.
Alguns ufólogos e pesquisadores após inverterem as ondas de luz na fotografia descobriram isso:
Deve ser só um balão...
Abraços a todos e espero que tenham gostado da postagem. Caso tenham alguma idéia diferente ou algo que queiram acrescentar é só comentar.
Um vídeo para finalizar. Até breve!