Sempre fui fâ de Michael Jackson, desde
criança e fiquei muito triste quando ele morreu. Mas quando vi as
conspirações envolvendo sua morte, nossa, foi demais.
Aí, ontem estava pensando nisso e
resolvi fazer um post com coisas estranhas que envolveram Michael,
divulgadas pela internet.
Esse vídeo abaixo destaca umas questões numerológicas envolvendo a morte
de pessoas famosas que achei muito interessante. Por exemplo, no mesmo
dia que morreu Michael Jackson, 2 outros artistas também morreram.
E sua irmã, numa entrevista, fala
claramente que essas mortes sempre acontecem em 3, um padrão. Ele também
faz referência à quantidade de vezes que aparece o número 11 no ataque
às Torres Gemeas, muito interessante.
ABAIXO UM CLIP DO MICHAEL, NO QUAL ELE
FAZ ALUSÃO A SI MESMO COMO UM GRANDE LÍDER, TIPO O HITLER, TEM UM OLHO
NO COMEÇO DO CLIP, NUMA ALUSÃO AOS ILLUMINATIS, E ELE, MEIO QUE COMO O
GRANDE LÍDER, ALA ANTICRISTO..HEHE. GENIAL O CLIP, MAS BEM ESTRANHO.
TEM ESTE VÍDEO, QUE FAZ PARALELOS ENTRE
CELEBRIDADES ATUAIS E FARAÓS DO PASSADO, DENTRE ELES, O MICHAEL JACKSON
(alguns assumem a suposição de que se tratam de clones, que vêm sendo
refeitos ao longo da história e outros de que são imortais, enfim, há
várias teorias):
EM 2008 MICHAEL JACKSON HAVIA SE
CONVERTIDO AO ISLAMISMO E COMPÔS VÁRIAS MÚSICAS PARA ALÁ (AS MÚSICAS SÃO
LINDAS) - o detalhe sinistro que vejo nisso é que ninguém ficou sabendo
disso antes. Até hoje, quando falo, um monte de gente chega a me dizer
que estou falando uma mentira, inventando histórias. Vejam abaixo:
Jackson 5 - "ABC"
"Bad"
Fabricando o Rei do Pop
Trailer This Is It
Lutando até Depois do Fim
"They Don't Care About Us" no Brasil
Dentro do tributo a Michael Jackson: lágrimas e homenagens no adeus ao cantor
Artistas de Reggae homenageiam Michael Jackson com novo álbum
Diversos artistas de reggae se uniram para gravar um novo álbum
na Jamaica, celebrando a música de Michael Jackson, intitulado “Still
the King”.
Artistas do Top 10 da Billboard como Chaka Demus e Pliers, Tanto Metro e Devonte, Nadine Sutherland, Carlton ‘Bad Boy’ Coffie entre outros, trazem seu estilo único para hinos clássicos de Michael Jackson. Outros artistas de reggae que contribuíram para criar este álbum atemporal incluem, Abijah, Nitty Kutchie e To-Isis.
Produtor do álbum, Henry Karyo, mais popularmente conhecido como Henry K, diz que esta não é a primeira vez que ele está compilando um álbum de tributo. De acordo com ele, ele já fez homenagens para artistas do rock and roll no passado. “Eu decidi fazer essa homenagem a Michael Jackson, porque eu sabia que isso poderia introduzir o reggae para as pessoas que eram fãs de pop e rock”, disse Henry K.
Artista de Reggae, Abijah, abrange três músicas do álbum – Human Nature, Shake Your Body e Remember the Time. Segundo ele, foi seu amor pela música de Michael Jackson que o levou a participar deste projeto. “Eu sou um grande fã de Michael Jackson, eu realmente o admiro como artista e acho que ele é um dos poucos que fez uma marca no planeta. Meu objetivo era abranger parte de sua música, então quando fui abordado por ‘Fattis’ Burrell para fazer o projeto, foi uma honra para mim, eu fiz isso por Michael “, disse Abijah.
Da mesma forma, Nitty Kutchie que colaborou com a música Bad com o artista Ghost, diz que também ama a música de Michael. “É música, e eu amo a música de Michael Jackson. Eu me apaixonei com a idéia desse projeto. É uma música agradável e se eu amo a música, vou cantá-la”, disse Kutchie.
Nadine Sutherland também expressa seu amor pelo rei do pop. O artista que fez um cover de Don’t Stop Till You Get Enough, com Delly Ranx, disse que “Michael Jackson é alguém que eu respeitava e admirava. Fiquei arrasada quando ele morreu, porque eu queria que ele voltasse e mostrasse sua genialidade. Palavras não podem expressar como me sinto honrada de ter participado desse projeto. Eu adoro sua música “,disse ela.
Henry K também disse que sua organização, Red Hillz Music, está atualmente em negociações para que os rendimentos da canção They Don’t Care About Us, que foi interpretada no álbum por Carlton Coffie, sejam direcionados para a família do garoto americano que foi assassinado, Trayvon Martin.
“MJ foi um grande defensor dos direitos das crianças, então nós queríamos colaborar também”, disse Henry K.
O álbum já está disponível para venda no Itunes.
Um pequeno trecho de Billie Jean:
The Gleaner
Artistas do Top 10 da Billboard como Chaka Demus e Pliers, Tanto Metro e Devonte, Nadine Sutherland, Carlton ‘Bad Boy’ Coffie entre outros, trazem seu estilo único para hinos clássicos de Michael Jackson. Outros artistas de reggae que contribuíram para criar este álbum atemporal incluem, Abijah, Nitty Kutchie e To-Isis.
Produtor do álbum, Henry Karyo, mais popularmente conhecido como Henry K, diz que esta não é a primeira vez que ele está compilando um álbum de tributo. De acordo com ele, ele já fez homenagens para artistas do rock and roll no passado. “Eu decidi fazer essa homenagem a Michael Jackson, porque eu sabia que isso poderia introduzir o reggae para as pessoas que eram fãs de pop e rock”, disse Henry K.
Artista de Reggae, Abijah, abrange três músicas do álbum – Human Nature, Shake Your Body e Remember the Time. Segundo ele, foi seu amor pela música de Michael Jackson que o levou a participar deste projeto. “Eu sou um grande fã de Michael Jackson, eu realmente o admiro como artista e acho que ele é um dos poucos que fez uma marca no planeta. Meu objetivo era abranger parte de sua música, então quando fui abordado por ‘Fattis’ Burrell para fazer o projeto, foi uma honra para mim, eu fiz isso por Michael “, disse Abijah.
Da mesma forma, Nitty Kutchie que colaborou com a música Bad com o artista Ghost, diz que também ama a música de Michael. “É música, e eu amo a música de Michael Jackson. Eu me apaixonei com a idéia desse projeto. É uma música agradável e se eu amo a música, vou cantá-la”, disse Kutchie.
Nadine Sutherland também expressa seu amor pelo rei do pop. O artista que fez um cover de Don’t Stop Till You Get Enough, com Delly Ranx, disse que “Michael Jackson é alguém que eu respeitava e admirava. Fiquei arrasada quando ele morreu, porque eu queria que ele voltasse e mostrasse sua genialidade. Palavras não podem expressar como me sinto honrada de ter participado desse projeto. Eu adoro sua música “,disse ela.
Henry K também disse que sua organização, Red Hillz Music, está atualmente em negociações para que os rendimentos da canção They Don’t Care About Us, que foi interpretada no álbum por Carlton Coffie, sejam direcionados para a família do garoto americano que foi assassinado, Trayvon Martin.
“MJ foi um grande defensor dos direitos das crianças, então nós queríamos colaborar também”, disse Henry K.
O álbum já está disponível para venda no Itunes.
Um pequeno trecho de Billie Jean:
The Gleaner
The Urban Daily
Relembrando que, na época, a Rússia
acusou a CIA de ter assassinado Michael Jackson, conforme saiu em uma
reportagem originalmente publicada em
http://www.whatdoesitmean.com/index1244.htm. Em inglês, abaixo, retirado
do site http://cnufos.ning.com/profiles/blogs/russias-fsb-reports-pop-icon:
Resumindo, a reportagem acima afirma que
um relatório russo reportado ao presidente Medvedev diz que o ídolo pop
Michael Jackson foi mais provavelmente assassinado pela Central de
Inteligência dos EUA CIA, após um exame de dados transmitidos pelo
satélite militar russo Kosmos 2450, que mostrou, conclusivamente, que
imediatamente antes a morte do músico em Los Angeles um pulso
eletromagnético consistente no padrão de EMR weapons (EMR armas), roubado pelos Estados Unidos da Rússia, foi empregado nas exatas coordenadas da casa da estrela do rock.
(...)
A razão pela qual a CIA precisava
assassinar Michael Jackson, continua o repórter, foi o concerto que o
ícone pop assinou com o filho do Rei de Bahrain, Sheike Abdullah bin
Hamad al-Khalifa, em novembro passado, em Londres, no qual ficou
estabelecido, em troca de milhões de dólares previamente entregues a Mr.
Jackson pelo Sheike, que Mr. Jackson permitiria que seu concerto, já
esgotado, no Reino Unido, fosse a plataforma para alertar o mundo sobre
um evento de genocídio em massa que estaria prestes a ocorrer."
O resto do texto, o
autor faz uma associação entre esse alerta que Michael daria ao mundo e a
gripe suíne, que na época estava bombando, com os alertas de Jane
Burgermeister acerca da suspeição das vacinas a serem ministradas.