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29 de abr. de 2012

Terapêutas e Curandeiros Perseguidos


Terapêutas e Curandeiros Perseguidos

Maguén David - Estrêla Macro-Cósmica que representa a Lei 
A Ordem Teocrática na Terra 
A Ordem Mística de Melki-Tsedek

De tempos em tempos vemos surgir uma onda de perseguição contra os Terapeutas Naturistas e Holísticos; principalmente aos que se dedicam especificamente às recomendações de fitoterapia (uso das plantas – Medicina da Floresta). Isto geralmente acontece quando surgem casos (e não são raros, infelizmente) de pessoas despreparadas que se metem a vender remédios fitoterápicos e até mesmo manipular estes produtos sem saber o que estão fazendo e nem o que falam. São pessoas que entram no “ramo”, na esmagadora maioria das vezes motivadas pela visão de uma perspectiva comercial promissora e quase sempre por inveja do visinho ou conhecido que é Terapeuta e tem sucesso.
Quantas e quantas vezes se vê pessoas que montam bancas nas feiras vendendo ervas e raízes e literalmente e vendem “gato por lebre”! Exemplo: “empurram” angico ao freguês que lhe pediu barbatimão e assim por diante. O que importa é “não perder o freguês” e a oportunidade de “ganhar o dinheiro”. São estes oportunistas inescrupulosos que depõem contra a honra, a moral e o “bom nome” dos verdadeiros Terapeutas.

Este tipo de coisas não acontecem apenas com raizeiros pobres. Acontecem também nas “grandes famílias”. Vale lembrar a história da Botica Ao Veado d’Ouro, de São Paulo, fundada em 1858 pelo farmacêutico alemão Gustav Schaumann que adquiriu ao longo dos anos um nome proverbial e chegou a se tornar referência nacional em manipulação de remédios. Em 1905, Conrado Melcher, que era Diretor, se tornou proprietário. Os descendentes de Melcher, que não possuíam os mesmos critérios acabaram se envolvendo, em 1998, em um famoso e espetacular escândalo com a falsificação de medicamentos que foram manipulados com farinha de trigo. Continuou suas atividades ainda por dez anos, mas não tinha mais credibilidade pública e foi extinta em 2008.
Eu mesmo comprava lá na Ao Veado d’Ouro algumas matérias primas para a manipulação de meus perfumes.
Casos assim acontecem muitos. Citei o caso acima como exemplo porque o escândalo se tornou notório na mídia internacional. Mas é um caso entre tantos.
Abaixo eu coloco um fax símile de uma matéria de um jornal de Goiânia citando o caso de um sujeito preso com remédios. Veja pois a matéria: 
Vemos como pessoas despreparadas para o exercício da Terapia Holística estão muito mais vulneráveis à perseguição. Ex.: “Viagra do Amazonas”! Ora! Isto não existe. Este tipo de coisas depõe contra a imagem dos Terapeutas idôneos, sindicalizados e portadores de CRT.

Este caso citado acima aconteceu em 2008. Eu documentei e arquivei. Agora recentemente ocorreu outro fato que me fez tomar a iniciativa de postar em meu Site. Veja abaixo a matéria do Jornal e preste bem atenção nas expressões do jornalista despreparado que para fazer manchete fala bobagens:

Esta matéria não leva assinatura de nenhum jornalista, portanto, é de inteira responsabilidade da Redação e Direção do Jornal e é editado pela Organização Jaime Câmara que é subsidiária da Rede Globo.
O que mais me chamou a minha atenção nesta matéria foi a expressão do jornalista que diz: “Nas embalagens havia descrições como fígado de urubu, óleo de copaíba, ...mel com babosa, banha de cascavel e sucuri entre outros ingredientes bizarros...”.

Sou terapeuta a 42 anos (desde 1968) e grande parte de meu humilde conhecimento é herança cultural de minha ascendência Indígena Guarany. Nunca ouvi falar sobre fígado de urubu ter valor terapêutico. Mas a banha de sucuri é usada pelo povo Guarany e demais povos da Floresta desde épocas imemoriais, para erisipela, contusões e etc. A banha de sucuri é utilizado pela Indústria Farmacêutica em diversos medicamentos. Quanto à cascavel, os Índios Aruwakos, da Colômbia, usam tanto a banha como a carne para diversos males e os Xamãs a indicam na cura de tumores malignos.

Sobre o óleo de copaíba eu acredito que o amigo que está lendo esta matéria no meu Sítio há de concordar comigo: Dispensa comentários sobre seu valores terapêuticos por demais conhecidos. No entanto, em nome da verdade, é meu dever citar que mesmo sendo a Copaibeira uma árvore nativa das florestas Amazônica e do Cerrado do Planalto Central, o óleo de copaíba está registrado na Farmacopéia Britânica desde 1677 e, na Farmacopéia Americana desde 1820 e na Farmacopéia Brasileira, desde 1926, que é quando foi oficializada. Tardiamente!

É sempre assim, os estrangeiros buscam aqui os recursos naturais e patenteia lá para eles e os brasileiros ficam aqui denominando os Xamãs e Curandeiros de “charlatães” e os remédios naturais de “coisarada” e “ingredientes bizarros”!
É assim que o jornalista disse na matéria citada: ele juntou num mesmo saco com o fígado de urubu e disse ser “ingredientes bizarros”! Pobre pascácio! É de rir umas boas gargalhadas pois é muito xistoso!
E o pior é que, quando acontece uma ocorrência desta natureza, que o
“despreparado” é preso, aí desencadeia como um efeito dominó, uma verdadeira “caça às bruxas” contra os terapeutas em geral.

Há um ajuntamento entre fiscais da “saúde”, polícia, classe médica, todos em comprometimento e cumplicidade com a Indústria Farmacêutica Internacional e com a cobertura da mídia com jornalistas do calibre deste que acabamos de ver, formam todos uma cruzada e saem à caça aos Terapêutas e Curandeiros sem fazer distinção entre bons e maus pois o que interessa não é coibir os maus senão extinguir o Natural em benefício do artificial.

Quanto à classe médica alopática oficial, são aqueles que acreditam que as plantas são muito fortes e ativas para o mal, ou seja, que as plantas venenosas são muito eficientes com seu veneno, mas as demais plantas que são medicinais eles acham que é invencionice e mito de velhos e velhas e que não produzem nenhum efeito. Isto é um paradoxo! Acham que é anti-científico que as plantas possam ter um efeito formidável e quase milagroso.
Mas, vejam onde eles vão cair na mais gritante e extravagante contradição: Se você pergunta para um debilóide intelectualizado conhecido como médico ou cientista qual a sua religião ele quase sempre te responderá que é cristão.

Há algo de científico deixar de acreditar no efeito terapêutico de uma planta e acreditar em um deus mitológico filho de uma mulher com um espírito? Um homem-deus que não tinha pai biológico mas que afirmou 64 vezes ser filho do homem? Só não era filho de José!
Ora... ora... ora!!! Pobres pacóvios pseudo-intelectuais martelados pelas multi-nacionais farmacêuticas e por Roma com seu deus mitológico. A civilização cristã ocidental está equivocada da cabeça aos pés!
Pura IDOLATRIA.




Só a Mãe Natureza Cura; o resto é enganação