VIAGEM À TERRA OCA
Em memória do Almirante Richard Byrd
Desde a última parte do século XIX e principalmente na segunda
metade do século XX que têm sido feitas muitas tentativas de comprovar a
existência da “Terra Oca”, tal como o tinha demonstrado o Almirante
Richard Byrd nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou
pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o
interior da Terra onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de
montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa “Terra de Eterno
Mistério” como dizia. Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos
anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, Byrd teria penetrado assim
(ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se
estendem para o interior da Terra.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de
2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou
gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando
o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição
conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas
com russos fazendo parte da equipa.
A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de
Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo
mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas
as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões. De resto nunca
poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual,
pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem
material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas
regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais…
Enfim, já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista Steve Currey (EUA) no dia 26 de Julho desse ano.
Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas,
abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science Foundation no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade.
“Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo“, dizia o Presidente Brooks Agnew, daPhoenix, quando
foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao
fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda
assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas… Estaremos
formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar
dados nunca vistos antes».
A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do
seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é
hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e
técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e
Embaixadores (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com
quem); e 24 membros da equipa original.
Tudo isto induz a tirar três conclusões óbvias:
1º – Que o governo dos EUA sabe, sempre soube, da existência da
“Terra Oca” e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS
SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel,
Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de
1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor
material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos
mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a
adentrar a “Terra Oca”, sabendo-se de fonte segura que houve contacto e
que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os
participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o
projecto saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não
relataremos aqui. Tão-só adiantamos que “Não se penetra impunemente em
casa alheia sem ser convidado”», diz a Directoria da revista “PAX” da
C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja autoria é a maior parte
das revelações deste artigo;
2º – Que o interesse da Fundação Phoenix e seus
patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que
a tentativa de descobrir a “Terra Oca” a partir do Polo Norte terá um
único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos
naturais. Por isso se vê quão louca está a América do Norte, dona
imperial do Mundo conhecido, pretender agora também ter domínio próprio
do mundo desconhecido. Se puder claro!;
3º – O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando
afirmou que “nunca houve dados de fonte alguma colectados desta área do
nosso planeta”. Certamente sabe a verdade mas profere uma mentira
consciente, impedido ou não de dizer claramente aquilo que seria um
reconhecimento público sobre o assunto que o governo dos EUA não quer
que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação
aos OVNIS e suas origens (ou parte delas).
Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a
escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte
(em 1958), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo
norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Esse Diário,
porém, foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o
encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros,
de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido do Mundo
Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
No Diário, Richard Byrd escreveria mesmo no dia 11 de Março de 1947, o seguinte:
«Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei
integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes
do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA
foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove
minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de
Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui
colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me
que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E
lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd faz sua última anotação, escrevendo no Diário o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons… Faço agora
a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo
declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme
ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus
princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa
noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o
que é verdade, deverá esta triunfar. Ele poderá ser a única esperança
para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e
me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo
militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim.
Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade
voltará… e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz… Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Na verdade, muitos são os autores (ver aqui)
que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o
tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria
visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra. Na
mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo
subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior,
onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas
tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas
vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
Richard Byrd terá visto o Éden terrestre ou o lugar do ‘Paraiso’ há muito perdido?
fonte: Nova Era Alvorecer