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16 de mai. de 2012

Vazios cartográficos




VAZIOS CARTOGRÁFICOS

".... A resposta é que o tempo consome tudo. Se eventualmente uma guerra nuclear generalizada varresse a nossa civilização, está provado que os mares em fúria submergiriam vastas porções de terra habitadas; os terremotos engoliriam cidades inteiras, delas nada mais restando. Terríveis erupções vulcânicas cobririam de lavas escaldantes todas as coisas, sepultando para sempre o nosso orgulho tecnológico. Por outro lado, espessas nuvens de cinzas radiativas cobririam a luz do Sol, depositando-se posteriormente no solo através de grossas camadas que viram a endurecer. O inverno nuclear congelaria tudo, e as nossas grandes cidades seriam eliminadas dos mapas para sempre. É certo que em alguns lugares esparsos e isolados, sobreviverão uns pouquíssimos exemplares da nossa espécie, os quais terão a árdua tarefa de recomeçar a trajetória humana sobre a Terra. Estes serão precisamente os selvagens mais afastados e que, embora convivendo conosco, talvez sequer suspeitem da nossa existência. Pois, na verdade, não nos conhecem!....


(Do nosso livro: Em Busca das Civilizações Perdidas - Ediouro, 1986)

Você acredita que mediante a moderna tecnologia dos satélites o nosso planeta não tem mais quaisquer segredos e que tudo já está devidamente mapeado? Pois então, tenha a certeza que.... NÃO! E por acaso, você já ouviu falar em VAZIO CARTOGRÁFICO? Pois saiba que isso realmente existe, e em escala muito maior do que possa imaginar! Vamos explicar: - os "olhos" dos modernos e sofisticados satélites, isto é, as suas poderosas lentes, somente "enxergam" aquilo que está nas superfícies, ou um pouco abaixo delas, e jamais nas profundidades. Isso, por exemplo, acontece com a gigantesca Floresta Amazônica, no que tange à sua parte brasileira, onde cerca de 1.800.000 quilômetros quadrados surgem nos mapas de navegação aérea e fluvial com áreas "em branco", sem sequer determinar os seus verdadeiros relevos geográficos e respectivas altitudes. Lá por baixo dessas densas e impenetráveis matas, onde, por sinal, o homem jamais chegou, existem rios e afluentes desconhecidos, montanhas e cordilheiras inteiras, tribos indígenas desconhecidas e, quem sabe - segundo as Tradições - milenares ruínas de cidades inteiras, deixadas por antigas e desconhecidas civilizações que nos precederam!

Graças à recente e pioneira iniciativa do Exército Brasileiro, está em uso uma avançada tecnologia, de modo a revelar muitas coisas ocultas por sob as densas copas das milenares árvores da Floresta Amazônica. Assim, pretende-se acabar com os chamados "Vazios Cartográficos" naquela remota região - quem sabe não somente radicalmente alterando os mapas tradicionais, como também revelando inúmeras outras surpresas, capazes de abalar e reformular tudo aquilo que historicamente se conhece com relação ao passado daquela vasta área, intocada desde muitos milhões de anos! (IMAGEM: Jornal O Estado de São Paulo)

Mesmo sob os agudos "olhos" dos satélites - como já vimos nem sempre muito eficientes - muitas coisas ocultas estão sendo agora inteiramente reveladas. Na misteriosa Antártica, por exemplo, justamente nessa área assinalada no seu extremo Sul, as imagens do excelente Google Earth nos mostram algo verdadeiramente impressionante: (FOTO: © Europa Technologies/DMapas/MapLink/Tele Atlas/Data SIO. NOAA, U. S. Navy, NGA. GEBCO/Google)

Tão impressionante que (como, aliás, sempre acontece) chegaram a nela colocar uma imensa tarja branca. E para assinalar exatamente o quê? A experiência nos ensina que essas muito sutis tarjas (evidentemente neste caso colocada pela NASA) sempre escondem muitas "surpresas". E curiosamente, nessas coordenadas, surge o número bíblico 666. Coincidência? Quem sabe? Mas, vamos, então, ver o que existiria de interessante por lá: (FOTO: © NASA/U.S. Geological Survey/Europa Technologies/Data SIO. NOAA, U. S. Navy, NGA. GEBCO/Google)

Aparentemente, RUÍNAS MUITO ANTIGAS E DESCONHECIDAS..... (FOTO: © NASA/U.S. Geological Survey/Google)

.... Aqui vistas através de um outro ângulo da imagem.... Parecem PIRÂMIDES. Há, todavia, alguma outra coisa mais! Preste atenção nos detalhes..... (FOTO: © NASA/U.S. Geological Survey/Europa Technologies/Data SIO. NOAA, U. S. Navy, NGA. GEBCO/Google)

..... E constate, no detalhe ampliado e também no seu negativo, a existência do enorme perfil de um rosto!

Reveja-o através de um outro ângulo.....(FOTO: © NASA)

.... E, mais uma vez, comprove no detalhe ampliado e no seu correspondente negativo! Revelador? Sim, muito! E quanto às ruínas ao seu redor?.....

...... Vejamos, então, na imagem planificada. Decididamente não se trata de meras formações glaciares..... (FOTO: © NASA/U.S. Geological Survey/Europa Technologies/Data SIO. NOAA, U. S. Navy, NGA. GEBCO/Google)

..... Conforme, aliás, se pode constatar através dessa outra imagem planificada. Note-se a existência de estruturas retangulares, como também a nítida imagem de uma grande PIRÂMIDE! (FOTO: © NASA/U.S. Geological Survey/Europa Technologies/Data SIO. NOAA, U. S. Navy, NGA. GEBCO/Google)

Pirâmides na Antártica? E por que não? São mesmo pirâmides, cobertas pelo gelo eterno! Aqui, vemos uma das raras fotos de um desses intrigantes e colossais monumentos, tomada durante uma antiga expedição àquela região, levada a efeito no início do Século XX. Ao que se saiba, somente duas expedições chegaram até lá, precisamente na região conhecida como Victoria Land: - a Scotti's Expedition (1901- 1904) e a British Antarctica Expedition ( 1910-1913). Daí para diante o assunto - claro e como, aliás. sempre acontece com aquelas coisas muito embaraçosas que abalam as tradicionais estruturas do conhecimento - tudo muito comodamente caiu no esquecimento e no mais profundo silêncio oficial.

E já mais ao Norte da Antártica, a imagem dessa região nos prova que existem muitas coisas sob as suas grossas camadas de gelos - antigas terras que certamente abrigaram uma evoluída cultura do passado! (FOTO: ©DigitalGlobe/U.S. Geological Survey/Europa Technologies/Google)

E não seria nada demais a existência dessas ruínas na gélida vastidão da Antártica, uma vez que as Antigas Tradições, bem como as velhas lendas, reportam que em tempos muito recuados, isto é, quando os gelos não recobriam a sua superfície, ali florescera uma avançada civilização! Aliás, muitos velhos mapas realmente nos mostram aquele continente ainda sem o gelo, com seus rios, relevos geográficos e até mesmo uma abundante vegetação.

No nosso planeta nem sempre tudo é aquilo que parece, uma vez que TUDO é mutável na Natureza! Onde "ontem" estavam terras, hoje estão os mares - e vice-versa. E onde hoje estão os gelos, antigamente se situavam inúmeras terras férteis e verdejantes! O filhote de mamute, visto acima, foi encontrado perfeitamente preservado nos gelos da Sibéria, onde ali esteve sepultado por muitos milhares de anos. Alguns exemplares desse animal pré-histórico foram igualmente encontrados, encerrados nas geleiras da Antártica. Este era um animal VEGETARIANO.... E que, portanto, somente tinha o seu habitat em terras favoráveis a essa peculiar característica da sua espécie. (FOTO: © UPPA/Photoshot)

Nessa foto, vemos um colossal paredão de gelo, atribuído à onda de um antigo tsunami que teria se congelado - E se foi um Tsunami, evidentemente veio do mar. E mais evidentemente ainda, nessa área deveria haver uma praia, ou uma área para mais além dela - enfim, as evidentes marcas de uma antiga e muito violenta catástrofe que atingiu a Antártica em tempos muito remotos!

Faz sentido! Pois, Hoje, não somente os pesquisadores, como também vários Cientistas, já não mais duvidam quanto à existência de prodigiosas civilizações que estiveram aqui presentes no nosso mais remoto e esquecido passado. Um cataclismo qualquer as destruiu para sempre. O mesmo acontece com o território onde hoje se situa a Antártica - possivelmente também uma remota colônia da Atlântida. Segundo noticiou a Agência Russa Pravda, essa civilização precedeu a nossa, e a sua antigüidade remonta há milhares de anos. Presume-se que ela esteve estabelecida ao Norte e ao Sul das antigas praias da Antártica, onde o clima era mais temperado. Posteriormente, ela deve ter migrado para o Nordeste da África (Egito?). A razão da morte dessa civilização foi a glaciação da Antártica, bem como processos de enchentes causadas pelos intensos degelos, processos estes que tiveram início próximo ao Décimo milênio Antes de Cristo. Acreditam os Cientistas e Arqueólogos que essa situação destruiu todos os objetos materiais dessa cultura, muito embora alguns esparsos fragmentos ainda possam ser encontrados sob as camadas de gelo.

Hoje, podemos "ver" sob as poderosas lentes dos satélites a existência de inúmeras ruinas submersas - tais como essas situadas na região do Atlântico Norte, bem nas proximidades da costa norte-americana, provando assim que a nossa civilização não foi a única e tampouco a primeira a se instalar neste mundo - e que , muito principalmente, NADA sabemos sobre a totalidade deste planeta. (FOTO: © Tele Atlas/Europa Technologies/Data SIO, NOAA,U.S.Navy,NGA,GEBCO/Google)

Não devemos duvidar de nada, uma vez que temos exemplos bem expressivos (e até relativamente modernos) de que muitas coisas se escondem abaixo da desconhecida superfície terrestre. Acima, você vê as colossais ruínas da antiga opulenta cidade de Pompéia, na Itália, a glória do Império Romano, completamente destruída pela erupção do vulcão Vesúvio em 24 de agosto do ano 79 DC. Tal violenta erupção literalmente sepultou toda cidade, através de uma intensa chuva de cinzas e de rios de lavas escaldantes, mantendo-a totalmente oculta por 1600 anos, até essas ruínas terem sido casualmente descobertas no início do Século XVI pelo Arquiteto italiano Domenico Fontana, encarregado da escavação de um túnel.

As escavações arqueológicas lá posteriormente efetuadas, permitiram trazer à luz não somente as portentosas ruínas daquela antigo balneário romano, como também os corpos petrificados pela lava dos seus desafortunados habitantes, os quais não tiveram sequer tempo para escapar daquela horrível tragédia que sobre eles se abateu.

Além disso, grandes tesouros arqueológicos foram igualmente revelados - permitindo, assim, observar através das manifestações de artísticas encontradas, como também dos utensílios dia dia-a-dia perfeitamente preservados, muitos detalhes da vida dos habitantes do outrora poderoso e próspero Império Romano - uma civilização que mais de 600 anos dominou toda a antigüidade conhecida no seu tempo - a qual, e da mesma forma que Pompéia, surgiu, cresceu e se foi, dela somente nada mais restando do que silenciosas ruínas!

Sic Transit Gloria Mundi - "Assim passa a glória do mundo", uma expressão latina que bem serviria para ilustrar aquilo que estamos abordando nesta página. Tudo isso soterrado e oculto por mais de 1600 anos, sem que ninguém soubesse da sua existência - apenas era um outro Vazio Cartográfico, até ser finalmente descoberto! E quantas outras coisas, infinitamente mais antigas, repousariam abaixo do solo em que pisamos, nas imensas e inexploradas florestas, como também sob a brancura dos eternos gelos? Nada sabemos! Muita coisa ainda resta a ser encontrada, devidamente revelada, neste nosso pequeno e misterioso mundo. E o silêncio sepulcral dessas ruínas de Pompéia deverá servir como uma advertência à nossa tresloucada e materialista humanidade - na sua grande maioria em nada diferente dos devassos cidadãos romanos daqueles tempos - hoje sempre envolvida em guerras, conflitos mesquinhos, causando a degradação do planeta através da poluição desenfreada, de muitas outras mazelas - e assim por diante! Um dia, lembremos, uma cataclismo qualquer, uma conflagração nuclear generalizada, ou quem sabe um castigo divino, poderão TAMBÉM nos sepultar para sempre! E o que nos estaria reservado se a escuridão da noite lamentavelmente guarda o coração da nossa humanidade? Pode ser, então, que tal como sempre aconteceu no passado, e ainda uma vez, o Anjo Vingador se aproxime.

Já que as moradas temporais nos protegem tão pouco! Essa Lei é inflexível, universal, e outros exemplos estão até bem próximos de nós, como, por exemplo, em Marte - muito embora e teimosamente, muitos se recusem a reconhecê-los.

Esta é a representação de GEA - a Grande-Mãe, Suprema Deusa - a Mãe-Terra, a Profetiza Primeva - a Mãe misteriosa e protetora de todas as coisas viventes! Era assim que os Antigos, de maneira simbólica e muito sabiamente, viam e reverenciavam este abençoado planeta que nos abriga - uma dádiva maravilhosa em meio à vastidão incomensurável do Cosmos. Uma Mãe zelosa, aquela que nos dá a sua benfazeja atmosfera, a sua vivificante água, a sua luz e o calor - os seus abençoados frutos. Mas, em contrapartida, também a ciosa guardiã de muitos mistérios e segredos, os quais somente agora estão sendo desvelados aos atônitos olhos - aos ouvidos, enfim, daquele que os possuem para ver e para escutar. A Mãe zelosa, e no entanto severa, que traz no seu seio uma grave advertência - unicamente, porém, dirigida aos seus mais diletos filhos: - toda glória temporal é efêmera, toda grandeza é vã, todas as moradas temporais se vão - aquilo que chamamos "tempo", de modo simples e inevitavelmente, apaga todos os traços de todas as grandezas passadas, jazendo estas lamentavelmente esquecidas para sempre. Vazios Cartográficos! E delas, dessas ilusórias grandezas, somente restam pequenos fragmentos, vestígios patéticos - os quais tristemente peregrinam, cruzando os nossos caminhos através daquilo que chamamos "tempo"!

Vazios Cartográficos, agora sendo revelados! Uma grave advertência para a nossa humanidade, para que cuidemos com carinho da nossa morada, justamente porque somente temos UMA - e talvez para nos fazer lembrar aquela grande verdade contida na letra da música que escolhemos para esta nossa página: - "Quem pode dizer para onde estrada conduz, para onde os dias fluem? Só o tempo. E quem poderá dizer se o seu amor floresce onde o seu coração deseja? Só o tempo. Quem poderá dizer porque seu coração soluça à medida em que seu amor se vai? E quem poderá dizer porque o seu coração chora quando seu amor morre? Só o tempo. Quem poderá dizer quando os caminhos se cruzarão com o amor que está no seu coração? Só tempo. E quem poderá dizer para onde a estrada segue, para onde os dias fluem? Só o tempo. E quem poderá dizer quando o dia termina se a noite guarda todo o seu coração?