VAZIOS
CARTOGRÁFICOS
"....
A resposta é que o tempo consome tudo. Se eventualmente uma guerra nuclear
generalizada varresse a nossa civilização, está provado que
os mares em fúria submergiriam vastas porções de terra habitadas;
os terremotos engoliriam cidades inteiras, delas nada mais restando. Terríveis
erupções vulcânicas cobririam de lavas escaldantes todas as
coisas, sepultando para sempre o nosso orgulho tecnológico. Por outro lado,
espessas nuvens de cinzas radiativas cobririam a luz do Sol, depositando-se posteriormente
no solo através de grossas camadas que viram a endurecer. O inverno nuclear
congelaria tudo, e as nossas grandes cidades seriam eliminadas dos mapas para
sempre. É certo que em alguns lugares esparsos e isolados, sobreviverão
uns pouquíssimos exemplares da nossa espécie, os quais terão
a árdua tarefa de recomeçar a trajetória humana sobre a Terra.
Estes serão precisamente os selvagens mais afastados e que, embora convivendo
conosco, talvez sequer suspeitem da nossa existência. Pois, na verdade,
não nos conhecem!....
(Do
nosso livro: Em Busca das Civilizações Perdidas - Ediouro, 1986)
Você
acredita que mediante a moderna tecnologia dos satélites o nosso planeta
não tem mais quaisquer segredos e que tudo já está devidamente
mapeado? Pois então, tenha a certeza que.... NÃO! E por acaso, você
já ouviu falar em VAZIO CARTOGRÁFICO? Pois saiba que isso realmente
existe, e em escala muito maior do que possa imaginar! Vamos explicar: - os "olhos"
dos modernos e sofisticados satélites, isto é, as suas poderosas
lentes, somente "enxergam" aquilo que está nas superfícies,
ou um pouco abaixo delas, e jamais nas profundidades. Isso, por exemplo, acontece
com a gigantesca Floresta Amazônica, no que tange à sua parte brasileira,
onde cerca de 1.800.000 quilômetros quadrados surgem nos mapas de navegação
aérea e fluvial com áreas "em branco", sem sequer determinar
os seus verdadeiros relevos geográficos e respectivas altitudes. Lá
por baixo dessas densas e impenetráveis matas, onde, por sinal, o homem
jamais chegou, existem rios e afluentes desconhecidos, montanhas e cordilheiras
inteiras, tribos indígenas desconhecidas e, quem sabe - segundo as Tradições
- milenares ruínas de cidades inteiras, deixadas por antigas e desconhecidas
civilizações que nos precederam!
Graças
à recente e pioneira iniciativa do Exército Brasileiro, está
em uso uma avançada tecnologia, de modo a revelar muitas coisas ocultas
por sob as densas copas das milenares árvores da Floresta Amazônica.
Assim, pretende-se acabar com os chamados "Vazios Cartográficos"
naquela remota região - quem sabe não somente radicalmente alterando
os mapas tradicionais, como também revelando inúmeras outras surpresas,
capazes de abalar e reformular tudo aquilo que historicamente se conhece com relação
ao passado daquela vasta área, intocada desde muitos milhões de
anos! (IMAGEM: Jornal O Estado de São Paulo)
Mesmo
sob os agudos "olhos" dos satélites - como já vimos nem
sempre muito eficientes - muitas coisas ocultas estão sendo agora inteiramente
reveladas. Na misteriosa Antártica, por exemplo, justamente nessa área
assinalada no seu extremo Sul, as imagens do excelente Google Earth nos mostram
algo verdadeiramente impressionante: (FOTO: © Europa Technologies/DMapas/MapLink/Tele
Atlas/Data SIO. NOAA, U. S. Navy, NGA. GEBCO/Google)
Tão
impressionante que (como, aliás, sempre acontece) chegaram a nela colocar
uma imensa tarja branca. E para assinalar exatamente o quê? A experiência
nos ensina que essas muito sutis tarjas (evidentemente neste caso colocada pela
NASA) sempre escondem muitas "surpresas". E curiosamente, nessas coordenadas,
surge o número bíblico 666. Coincidência? Quem sabe? Mas,
vamos, então, ver o que existiria de interessante por lá: (FOTO:
© NASA/U.S. Geological Survey/Europa Technologies/Data SIO. NOAA, U. S. Navy,
NGA. GEBCO/Google)
Aparentemente,
RUÍNAS MUITO ANTIGAS E DESCONHECIDAS..... (FOTO: © NASA/U.S. Geological
Survey/Google)
....
Aqui vistas através de um outro ângulo da imagem.... Parecem PIRÂMIDES.
Há, todavia, alguma outra coisa mais! Preste atenção nos
detalhes..... (FOTO: © NASA/U.S. Geological Survey/Europa Technologies/Data
SIO. NOAA, U. S. Navy, NGA. GEBCO/Google)
.....
E constate, no detalhe ampliado e também no seu negativo, a existência
do enorme perfil de um rosto!
Reveja-o
através de um outro ângulo.....(FOTO: © NASA)
....
E, mais uma vez, comprove no detalhe ampliado e no seu correspondente negativo!
Revelador? Sim, muito! E quanto às ruínas ao seu redor?.....
......
Vejamos, então, na imagem planificada. Decididamente não se trata
de meras formações glaciares..... (FOTO: © NASA/U.S. Geological
Survey/Europa Technologies/Data SIO. NOAA, U. S. Navy, NGA. GEBCO/Google)
.....
Conforme, aliás, se pode constatar através dessa outra imagem planificada.
Note-se a existência de estruturas retangulares, como também a nítida
imagem de uma grande PIRÂMIDE! (FOTO: © NASA/U.S. Geological Survey/Europa
Technologies/Data SIO. NOAA, U. S. Navy, NGA. GEBCO/Google)
Pirâmides
na Antártica? E por que não? São mesmo pirâmides, cobertas
pelo gelo eterno! Aqui, vemos uma das raras fotos de um desses intrigantes e colossais
monumentos, tomada durante uma antiga expedição àquela região,
levada a efeito no início do Século XX. Ao que se saiba, somente
duas expedições chegaram até lá, precisamente na região
conhecida como Victoria Land: - a Scotti's Expedition (1901- 1904) e a British
Antarctica Expedition ( 1910-1913). Daí para diante o assunto - claro e
como, aliás. sempre acontece com aquelas coisas muito embaraçosas
que abalam as tradicionais estruturas do conhecimento - tudo muito comodamente
caiu no esquecimento e no mais profundo silêncio oficial.
E
já mais ao Norte da Antártica, a imagem dessa região nos
prova que existem muitas coisas sob as suas grossas camadas de gelos - antigas
terras que certamente abrigaram uma evoluída cultura do passado! (FOTO:
©DigitalGlobe/U.S. Geological Survey/Europa Technologies/Google)
E
não seria nada demais a existência dessas ruínas na gélida
vastidão da Antártica, uma vez que as Antigas Tradições,
bem como as velhas lendas, reportam que em tempos muito recuados, isto é,
quando os gelos não recobriam a sua superfície, ali florescera uma
avançada civilização! Aliás, muitos velhos mapas realmente
nos mostram aquele continente ainda sem o gelo, com seus rios, relevos geográficos
e até mesmo uma abundante vegetação.
No
nosso planeta nem sempre tudo é aquilo que parece, uma vez que TUDO é
mutável na Natureza! Onde "ontem" estavam terras, hoje estão
os mares - e vice-versa. E onde hoje estão os gelos, antigamente se situavam
inúmeras terras férteis e verdejantes! O filhote de mamute, visto
acima, foi encontrado perfeitamente preservado nos gelos da Sibéria, onde
ali esteve sepultado por muitos milhares de anos. Alguns exemplares desse animal
pré-histórico foram igualmente encontrados, encerrados nas geleiras
da Antártica. Este era um animal VEGETARIANO.... E que, portanto, somente
tinha o seu habitat em terras favoráveis a essa peculiar característica
da sua espécie. (FOTO: © UPPA/Photoshot)
Nessa
foto, vemos um colossal paredão de gelo, atribuído à onda
de um antigo tsunami que teria se congelado - E se foi um Tsunami, evidentemente
veio do mar. E mais evidentemente ainda, nessa área deveria haver uma praia,
ou uma área para mais além dela - enfim, as evidentes marcas de
uma antiga e muito violenta catástrofe que atingiu a Antártica em
tempos muito remotos!
Faz
sentido! Pois, Hoje, não somente os pesquisadores, como também vários
Cientistas, já não mais duvidam quanto à existência
de prodigiosas civilizações que estiveram aqui presentes no nosso
mais remoto e esquecido passado. Um cataclismo qualquer as destruiu para sempre.
O mesmo acontece com o território onde hoje se situa a Antártica
- possivelmente também uma remota colônia da Atlântida. Segundo
noticiou a Agência Russa Pravda, essa civilização precedeu
a nossa, e a sua antigüidade remonta há milhares de anos. Presume-se
que ela esteve estabelecida ao Norte e ao Sul das antigas praias da Antártica,
onde o clima era mais temperado. Posteriormente, ela deve ter migrado para o Nordeste
da África (Egito?). A razão da morte dessa civilização
foi a glaciação da Antártica, bem como processos de enchentes
causadas pelos intensos degelos, processos estes que tiveram início próximo
ao Décimo milênio Antes de Cristo. Acreditam os Cientistas e Arqueólogos
que essa situação destruiu todos os objetos materiais dessa cultura,
muito embora alguns esparsos fragmentos ainda possam ser encontrados sob as camadas
de gelo.
Hoje,
podemos "ver" sob as poderosas lentes dos satélites a existência
de inúmeras ruinas submersas - tais como essas situadas na região
do Atlântico Norte, bem nas proximidades da costa norte-americana, provando
assim que a nossa civilização não foi a única e tampouco
a primeira a se instalar neste mundo - e que , muito principalmente, NADA sabemos
sobre a totalidade deste planeta. (FOTO: © Tele Atlas/Europa Technologies/Data
SIO, NOAA,U.S.Navy,NGA,GEBCO/Google)
Não
devemos duvidar de nada, uma vez que temos exemplos bem expressivos (e até
relativamente modernos) de que muitas coisas se escondem abaixo da desconhecida
superfície terrestre. Acima, você vê as colossais ruínas
da antiga opulenta cidade de Pompéia, na Itália, a glória
do Império Romano, completamente destruída pela erupção
do vulcão Vesúvio em 24 de agosto do ano 79 DC. Tal violenta erupção
literalmente sepultou toda cidade, através de uma intensa chuva de cinzas
e de rios de lavas escaldantes, mantendo-a totalmente oculta por 1600 anos, até
essas ruínas terem sido casualmente descobertas no início do Século
XVI pelo Arquiteto italiano Domenico Fontana, encarregado da escavação
de um túnel.
As
escavações arqueológicas lá posteriormente efetuadas,
permitiram trazer à luz não somente as portentosas ruínas
daquela antigo balneário romano, como também os corpos petrificados
pela lava dos seus desafortunados habitantes, os quais não tiveram sequer
tempo para escapar daquela horrível tragédia que sobre eles se abateu.
Além
disso, grandes tesouros arqueológicos foram igualmente revelados - permitindo,
assim, observar através das manifestações de artísticas
encontradas, como também dos utensílios dia dia-a-dia perfeitamente
preservados, muitos detalhes da vida dos habitantes do outrora poderoso e próspero
Império Romano - uma civilização que mais de 600 anos dominou
toda a antigüidade conhecida no seu tempo - a qual, e da mesma forma que
Pompéia, surgiu, cresceu e se foi, dela somente nada mais restando do que
silenciosas ruínas!
Sic
Transit Gloria Mundi - "Assim passa a
glória do mundo", uma expressão latina que bem serviria
para ilustrar aquilo que estamos abordando nesta página. Tudo isso soterrado
e oculto por mais de 1600 anos, sem que ninguém soubesse da sua existência
- apenas era um outro Vazio Cartográfico, até ser finalmente descoberto!
E quantas outras coisas, infinitamente mais antigas, repousariam abaixo do solo
em que pisamos, nas imensas e inexploradas florestas, como também sob a
brancura dos eternos gelos? Nada sabemos! Muita coisa ainda resta a ser encontrada,
devidamente revelada, neste nosso pequeno e misterioso mundo. E o silêncio
sepulcral dessas ruínas de Pompéia deverá servir como uma
advertência à nossa tresloucada e materialista humanidade - na sua
grande maioria em nada diferente dos devassos cidadãos romanos daqueles
tempos - hoje sempre envolvida em guerras, conflitos mesquinhos, causando a degradação
do planeta através da poluição desenfreada, de muitas outras
mazelas - e assim por diante! Um dia, lembremos, uma cataclismo qualquer, uma
conflagração nuclear generalizada, ou quem sabe um castigo divino,
poderão TAMBÉM nos sepultar para sempre! E o que nos estaria reservado
se a escuridão da noite lamentavelmente guarda o coração
da nossa humanidade? Pode ser, então, que tal como sempre aconteceu no
passado, e ainda uma vez, o Anjo Vingador se aproxime.
Já
que as moradas temporais nos protegem tão pouco! Essa Lei é inflexível,
universal, e outros exemplos estão até bem próximos de nós,
como, por exemplo, em Marte - muito embora e teimosamente, muitos se recusem a
reconhecê-los.
Esta
é a representação de GEA - a Grande-Mãe, Suprema Deusa
- a Mãe-Terra, a Profetiza Primeva - a Mãe misteriosa e protetora
de todas as coisas viventes! Era assim que os Antigos, de maneira simbólica
e muito sabiamente, viam e reverenciavam este abençoado planeta que nos
abriga - uma dádiva maravilhosa em meio à vastidão incomensurável
do Cosmos. Uma Mãe zelosa, aquela que nos dá a sua benfazeja atmosfera,
a sua vivificante água, a sua luz e o calor - os seus abençoados
frutos. Mas, em contrapartida, também a ciosa guardiã de muitos
mistérios e segredos, os quais somente agora estão sendo desvelados
aos atônitos olhos - aos ouvidos, enfim, daquele que os possuem para ver
e para escutar. A Mãe zelosa, e no entanto severa, que traz no seu seio
uma grave advertência - unicamente, porém, dirigida aos seus mais
diletos filhos: - toda glória temporal é efêmera, toda grandeza
é vã, todas as moradas temporais se vão - aquilo que chamamos
"tempo", de modo simples e inevitavelmente, apaga todos os traços
de todas as grandezas passadas, jazendo estas lamentavelmente esquecidas para
sempre. Vazios Cartográficos! E delas, dessas ilusórias grandezas,
somente restam pequenos fragmentos, vestígios patéticos - os quais
tristemente peregrinam, cruzando os nossos caminhos através daquilo que
chamamos "tempo"!
Vazios Cartográficos, agora sendo revelados! Uma grave advertência
para a nossa humanidade, para que cuidemos com carinho da nossa morada, justamente
porque somente temos UMA - e talvez para nos fazer lembrar aquela grande verdade
contida na letra da música que escolhemos para esta nossa página:
- "Quem pode dizer para onde estrada conduz, para onde os dias fluem? Só
o tempo. E quem poderá dizer se o seu amor floresce onde o seu coração
deseja? Só o tempo. Quem poderá dizer porque seu coração soluça
à medida em que seu amor se vai? E quem poderá dizer porque o seu
coração chora quando seu amor morre? Só o tempo. Quem poderá dizer quando
os caminhos se cruzarão com o amor que está no seu coração? Só
tempo.
E quem poderá dizer para onde a estrada segue, para onde os dias fluem?
Só o tempo. E quem poderá dizer quando o dia termina
se a noite guarda todo o seu coração?