Agressão do movimento homossexual
contra católicos em Curitiba
A difusão dos
episódios de violência praticados em Curitiba, em 14 de janeiro último, por
integrantes ou simpatizantes do movimento homossexual, vem tendo larga difusão
na Internet.
Um dos vídeos mais
reveladores foi produzido pelo grupo agressor e postado em Youtube.
O outro foi
preparado por jovens cooperadores do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira –
IPCO. Nele, patenteia-se o caráter pacífico da “Cruzada pela Família” levada a
cabo pelos jovens católicos. Encontra-se publicado no site do Instituto. Clique aqui.
Numerosos são os comentários de leitores revoltados pela
baixeza e covardia empregada na agressão contra os jovens do Instituto Plinio
Corrêa de Oliveira. Já os comentários dos militantes pró-homossexualismo são
acintosos, ameaçadores e violentos.
O jornalista Carlos Ramalhete, colunista da “Gazeta do Povo” traduziu bem a impressão geral suscitada pela agressão contra os jovens católicos no artigo “Ataque neofacista” que reproduzimos a seguir:
O jornalista Carlos Ramalhete, colunista da “Gazeta do Povo” traduziu bem a impressão geral suscitada pela agressão contra os jovens católicos no artigo “Ataque neofacista” que reproduzimos a seguir:
Algumas décadas atrás, em plena Guerra
Fria, grupos terroristas de extrema-esquerda tentaram tomar o poder pela força
e implantar ditaduras totalitárias na América Latina, com farto apoio
financeiro e logístico estrangeiro.
A resposta das Forças Armadas da região foi em geral severa, e muitas vezes truculenta. O único país da região em que o terrorismo e sua repressão não ceifaram milhares de vidas foi o Brasil, fiel à sua cultura conciliadora.
Aqui, como lá, houve mortes em combate de ambos os lados e vítimas inocentes foram atingidas.
Não houve, contudo, práticas quase genocidas como as que mancharam a história militar dos demais países do Cone Sul, e a Lei da Anistia perdoou os excessos de ambos os lados.
No Brasil, o grosso da luta restringiu-se, felizmente, ao campo da mobilização da opinião popular.
Poucos trabalharam tão acirradamente no combate pacífico às tentativas de estabelecimento de um Estado totalitário quanto a Tradição, Família e Propriedade (TFP), entidade laical de inspiração católica baseada em São Paulo. Em seu auge, ela chegou a contar com mais de 1 milhão de correspondentes e simpatizantes espalhados por todo o país.
Após o fim daquele conturbado período, contudo, ela perdeu quase tudo. Até mesmo seu nome e suas propriedades lhe foram arrancados pelo Judiciário e entregues a um grupo que não se interessa pela militância política.
Sua ação, contudo, persiste, ainda que em condições comparativamente precárias, sob o nome do Instituto Plínio Correia de Oliveira (IPCO), numa homenagem ao seu fundador.
Poucos dias atrás, uma manifestação pacífica do IPCO em Curitiba foi atacada por militantes “gay”, em outra demonstração clara da índole fascista deste movimento.
Não lhes basta a tolerância; esta, aliás, lhes é estranha. Para eles, vale tudo para calar qualquer voz discordante.
A agressão, desavergonhadamente gravada por um dos que a perpetraram, pode ser vista na internet.
É assustador: blasfêmias e berros obscenos a centímetros do rosto, empurrões e ofensas, respondidos apenas com orações e silêncio.
Uma pedrada, registrada no 1.º DP, atingiu um dos rapazes do IPCO, que precisou ir ao hospital e receber três pontos de sutura na cabeça.
É a ação covarde do neofascismo.
Não interessa se estamos ou não de acordo com o que diz o IPCO. Eu mesmo não concordo com tudo o que pregam.
Eles têm, contudo, o direito de defender em público pacificamente o que querem preservar.
E é isto que os neofascistas “gay” estão tentando impedir.
A resposta das Forças Armadas da região foi em geral severa, e muitas vezes truculenta. O único país da região em que o terrorismo e sua repressão não ceifaram milhares de vidas foi o Brasil, fiel à sua cultura conciliadora.
Aqui, como lá, houve mortes em combate de ambos os lados e vítimas inocentes foram atingidas.
Não houve, contudo, práticas quase genocidas como as que mancharam a história militar dos demais países do Cone Sul, e a Lei da Anistia perdoou os excessos de ambos os lados.
No Brasil, o grosso da luta restringiu-se, felizmente, ao campo da mobilização da opinião popular.
Poucos trabalharam tão acirradamente no combate pacífico às tentativas de estabelecimento de um Estado totalitário quanto a Tradição, Família e Propriedade (TFP), entidade laical de inspiração católica baseada em São Paulo. Em seu auge, ela chegou a contar com mais de 1 milhão de correspondentes e simpatizantes espalhados por todo o país.
Após o fim daquele conturbado período, contudo, ela perdeu quase tudo. Até mesmo seu nome e suas propriedades lhe foram arrancados pelo Judiciário e entregues a um grupo que não se interessa pela militância política.
Sua ação, contudo, persiste, ainda que em condições comparativamente precárias, sob o nome do Instituto Plínio Correia de Oliveira (IPCO), numa homenagem ao seu fundador.
Poucos dias atrás, uma manifestação pacífica do IPCO em Curitiba foi atacada por militantes “gay”, em outra demonstração clara da índole fascista deste movimento.
Não lhes basta a tolerância; esta, aliás, lhes é estranha. Para eles, vale tudo para calar qualquer voz discordante.
A agressão, desavergonhadamente gravada por um dos que a perpetraram, pode ser vista na internet.
É assustador: blasfêmias e berros obscenos a centímetros do rosto, empurrões e ofensas, respondidos apenas com orações e silêncio.
Uma pedrada, registrada no 1.º DP, atingiu um dos rapazes do IPCO, que precisou ir ao hospital e receber três pontos de sutura na cabeça.
É a ação covarde do neofascismo.
Não interessa se estamos ou não de acordo com o que diz o IPCO. Eu mesmo não concordo com tudo o que pregam.
Eles têm, contudo, o direito de defender em público pacificamente o que querem preservar.
E é isto que os neofascistas “gay” estão tentando impedir.