Ingleses desenvolvem uma
lâmpada que usa apenas um peso qualquer para ficar acesa.
Essa qualquer pescador vai querer. Dois designers londrino desenvolveram uma lâmpada energizada pela gravidade potência que poderia se vendida por £ 3 (ou cerca de US$ 5, ou R$ 10), trazendo luz para regiões remotas em países em desenvolvimento.
Segundo a ONU, cerca de 1,5
bilhões de pessoas, não têm acesso à eletricidade. Essa pessoas habitam
principalmente regiões remotas de países em desenvolvimento.
Assim uma fonte alternativa de energia elétrica deveria ser barata, segura e
abastecida de forma natural.
Assim, lâmpadas de energia solar, dispositivos eólicos e até fornos solares vêm sendo empregados como parte do esforço de erradicar essa lacuna energética.
Assim como hoje já temos mais obesos do que famintos no mundo, um dos gargalos que impedem a inclusão elétrica é a distribuição. Como vencer a última milha para regiões onde as linhas de transmissão não chegam? A GravityLight é parte da resposta.
Assim, lâmpadas de energia solar, dispositivos eólicos e até fornos solares vêm sendo empregados como parte do esforço de erradicar essa lacuna energética.
Assim como hoje já temos mais obesos do que famintos no mundo, um dos gargalos que impedem a inclusão elétrica é a distribuição. Como vencer a última milha para regiões onde as linhas de transmissão não chegam? A GravityLight é parte da resposta.
Desenvolvido por Martin Riddiford e Jim
Reeves, diretores da empresa de design Therefore, ao longo dos últimos quatro
anos, a GravityLight é carregada simplesmente por um saco preenchido com cerca
de 9 kg de qualquer material e pendurado em uma corda abaixo da luz. À medida
que o saco desce, uma série de engrenagens no interior do dispositivo converte
essa energia em peso, fornecendo 30 minutos de luz. A intensidade da luz pode
ser ajustada, de iluminação mais forte para trabalhar até uma mais duradoura
com brilho de baixo nível, e dois terminais na parte frontal permitem que seja
usada como um gerador de modo que pode carregar outros dispositivos, incluindo
os rádios e baterias.
O projeto nasceu a partir de um concurso lançado pela ONG Solar Aid para estimular a produção de alternativas aos lampiões de querosene onipresentes em vilarejos pobres, que soltam fumaça tóxica prejudicial à saúde. O Banco Mundial estima que 780 milhões de mulheres e crianças em todo mundo inalam fumaça equivalente ao ato de fumar dois maços de cigarros por dia.
O projeto nasceu a partir de um concurso lançado pela ONG Solar Aid para estimular a produção de alternativas aos lampiões de querosene onipresentes em vilarejos pobres, que soltam fumaça tóxica prejudicial à saúde. O Banco Mundial estima que 780 milhões de mulheres e crianças em todo mundo inalam fumaça equivalente ao ato de fumar dois maços de cigarros por dia.
O custo do querosene para iluminação só
pode ser responsável por 20% da renda familiar.
A fumaça pode provocar infecções oculares e também cataratas, enquanto 2,5 milhões de pessoas por ano sofrem queimaduras graves de lâmpadas de querosene só na Índia.
60% das mulheres dos
países em desenvolvimento com câncer de pulmão são não-fumantes.
A GravityLight já foi reconhecido: os designers conquistaram financiamento coletivo (atualmente ela está em fase de protótipo no site de crowdfunding IndieGoGo) para viabilizar a distribuição de sua invenção em aldeias africanas e indianas.
O investimento dos aldeões é devolvido
no prazo de três meses após ser libertado do custo do querosene. A partir de
então, ele poupa-lhes dinheiro.
Jim Reeves
Jim Reeves
Embora já tenha havido outras tentativas de se criar fontes de luz livres de bateria, houve muitas das vezes uma surpreendente relutância, para adotá-las.
Com dispositivos à manivela, pode-se
exigir três minutos girando uma alça para o retorno de meia-hora [de força].
Com esta quantidade de esforço exigido do consumidor, não é vistomuitas vezes como um negócio
particularmente atraente. GravityLight só precisa de três segundos de elevador
para um retorno de 30 minutos.
Desde o início do projeto, houve muito interesse de instituições de caridade, mas a questão principal sempre foi quando que o dispositivo seria capaz de carregar telefones celulares.
Às vezes, a hierarquia das necessidades
nestes mercados colocam os telefones móveis mais altos do que a luz, porque os
negócios e o comércio são muitas vezes feitos através de mensagens de texto.
Em face do panorama atual da telefonia móvel, a empresa therefore criou a iniciativa Deciwatt para mudar motivar um pensamento em direção a dispositos de baixo consumo energético, ao invés de dispositivos móveis com telas muito brilhantes e crescente número de funcionalidades e poder de processamento.
[Via BBA]