Caso "Zé Arigó"
Nascido em uma fazenda na periferia de Congonhas-MG, José Pedro de Freitas, o Zé Arigó (1918-1971), era o primogênito de uma família de dez irmãos. Desde pequeno viu-se assombrado por imagens macabras que o perseguiam por onde quer que fosse. Já na adolescência recebia a visita nada palpável de um homem que se dizia um médico alemão - Dr.Fritz - já falecido, que tinha a incumbência de praticar a cura de enfermos utilizando o corpo de Zé Arigó. Depois de muito resistir Arigó acabou por se submeter aos apelos do tal espírito.
Adulto, Arigó foi preso por exercício ilegal da medicina. Mesmo na cadeia manteve a atividade: atendia internos, parentes, carcereiros e até um delegado da época levou sua mãe para ser operada da coluna. Artistas da televisão, cantores e outras celebridades enfrentavam filas quilométricas para receber o atendimento oferecido pelo médium.
Políticos como JK e Jango também se aproximaram dele que era um dos personagens mais populares do país na segunda metade do século passado. Alguns jornalistas, ávidos por desmascarar o curandeiro, se infiltraram nas filas, se passando por doentes. Sem obter sucesso, alguns acabaram se tornando seus amigos.
Sua morte, em janeiro de 1971, foi prevista pelo próprio Zé Arigó. Ela aconteceu de forma abrupta após um acidente na Rodovia BR 040. Por causa das suas convicções Espíritas, que acredita na teoria da reencarnação, a Igreja Católica não permitiu que seu velório fosse realizado em qualquer das igrejas de Congonhas. Trinta e quatro anos depois da sua morte, a ciência ainda se recusa a admitir que o fenômeno Arigó estivesse além do curandeirismo ou charlatanismo. Contestam aquilo que as imagens fartamente gravadas pelas câmeras de TV não permitem esconder.
Os Segredos do Ocultismo
Este incrível documentário da Discovery evidencia que a
ciência, a espiritualidade, a magia, a bruxaria e a religião estão
conectados de maneira estrondosa quando olhamos para o passado da
humanidade.
É de longe o melhor resumo que descreve detalhadamente como é toda a
trajetória histórica do Ocultismo, desde o tempo dos Babilônios(1867
A.C).
O que é o Ocultismo?
Ocultismo (ou ciência oculta) é um conjunto de teorias e práticas
cujo objetivo seria desvendar os segredos da natureza e do Homem,
procurando descobrir seu aspecto espiritual e superior. Ele trata do que
está além da esfera do conhecimento empírico, o que é secreto ou
escondido. O ocultismo está relacionado aos fenômenos supostamente
sobrenaturais. Ocultismo é um conjunto vasto, um corpo de doutrinas
supostamente proveniente de uma tradição primordial que se encontraria
na origem de todas as religiões e de todas as filosofias, mesmo as que,
aparentemente, dele parecem afastar-se ou contradizê-lo.O Homem aqui
retratado seria um supostamente completo e arquetípico, composto não
apenas de corpo, mas também de emoção, razão e alma (como divide a
cabala). Segundo algumas tradições ocultistas as religiões do mundo
teriam sido inspiradas por uma única fonte sobre-natural. Portanto, ao
estudar essa fonte chegar-se-ía a religião original. Muitas vezes um
ocultista é referenciado como um mago. Alguns acreditam que estes
antigos “Magos” já conheciam a maior parte das descobertas da ciência,
tornando estas descobertas meros achados.
O ocultismo na humanidade
Tudo começa com os Babilônios (1867 A.C) até onde se sabe hoje em
dia. Eles costumavam a mapear os planetas, as estrelas e registrar todo o
mapa astrológico, assim despertando crenças em um divino.
Depois vem os Egípcios, que transformaram todo o conhecimento obtido em
algo mais. Eles denominaram a ciência como um ato divino, e faziam
rituais espirituais para pedir ao divino uma colheita boa ou qualquer
outro desejo que lhes cabesse.
Com o passar do tempo, esse conhecimento foi se espalhando mundo afora, e
houveram muitos outros sábios que utilizavam a ciência de coisas
ocultas para fazer pesquisas e chegar à conclusões que assustavam a
humanidade no decorrer de cada época, até os dias de hoje.
Conheça uma parte da história!
John Mack - Extraterrestres (Abduzidos)
John E. Mack, foi um psiquiatra americano, escritor e professor da
Harvard Medical School. Ele era um biógrafo do Prêmio Pulitzer, e uma
das maiores autoridades sobre os efeitos espirituais ou transformação de
supostas abduções alienígenas.
Nascido em Nova York, em 1947. Mack recebeu seu diploma de medicina da
Harvard Medical School (Cum Laude, 1955), após estudo de graduação em
Oberlin. Ele era um graduado da Sociedade Psicanalítica de Boston e do
Instituto e foi certificada em criança e a psicanálise de adulto.
O tema dominante da obra de sua vida tem sido a exploração de como as
percepções do mundo afetar as relações de cada um. Ele abordou esta
questão de "visão de mundo" no nível individual em suas
explorações clínicos iniciais de sonhos, pesadelos e suicídio
adolescente, e um príncipe de nossa desordem, seu estudo biográfico da
vida do oficial britânico TE Lawrence, pelo qual recebeu o Prêmio Pulitzer em 1977.
Este vídeo mostra a pesquisa do John Mack em seres humanos supostamente
raptadas e submetidas a análise por alienígenas, em um documentário que
compila, entrevistas, histórias, e algumas outras evidências... É
altamente recomendado para quem quiser ver.
Assista:
Extinção dos Dinossauros (Mistério Ainda Não Desvendado)
Os dinossauros uma espécie que viveu por milhões de anos na terra. Mas
de anos para cá: novas teorias surgiram sobre a ensinada nos livros de
histórias. Algo diferente teria acontecido aos répteis, talvez sairam de
cena dando lugar aos humanos.
Uma dessas teorias é defendida em um dos episódio da série “Alienigenas do Passado”
que os dinossauros foram extintos pelos extraterretsres para que nol
ugar desses répteis pduessem colocar uam forma de vida mais evoluída no
planeta. Aol ondo do tempo, surgiram os humanos.
A história não poderia ser diferente são tantas estórias que não podemos afirmar nada! Apenas observamos as diversas teorias para quem sabem - dizermos que pode ter um ponto de verdade acima dos mitos contados sobre a história terrestre e principalmente dos seres humanos.
A história não poderia ser diferente são tantas estórias que não podemos afirmar nada! Apenas observamos as diversas teorias para quem sabem - dizermos que pode ter um ponto de verdade acima dos mitos contados sobre a história terrestre e principalmente dos seres humanos.
Descrição:
A Extinção dos Dinossauros apesar do que dizem, e 'ensinam' nas escolas,
ainda é um mistério longe de ser desvendado. Pois pelas características
não parece ter sido um evento "natural", mas sim planejado, um
extermínio seletivo foi por inteligência racional. O famoso “meteoro da
Cratera de Chicxulub” na verdade não tinha força suficiente para causar
um dano global como vem sendo atribuído. E por que só os Dinossauros
foram extintos? E os dinossauros marinhos? E os que viviam em rios? Por
que também foram extintos ao mesmo tempo?
Você pode dizer - “Ah eles eram grandes, por causa disso ficaram sem alimento e morreram”-
mas na verdade tinha dinossauros pequenos, até mesmo do tamanho de
galinhas! Mas desde os maiores até os menores, todos foram extintos
repentinamente. Já repteis como os crocodilos continuaram a existir
normalmente. Então o "meteoro" extinguiu os dinossauros, e não os
crocodilos? Mas não são ambos repteis? Por que dinossauros menores que
crocodilos foram extintos, mas os crocodilos não?
Um evolucionista dirá: - “Ah bem, os dinossauros sobreviventes viraram pássaros!”
- certo... então os dinossauros viram pássaros... mas os crocodilos
continuam crocodilos? Quer dizer que a "evolução" acontece apenas para
os dinossauros, que viram galinhas, para peixes que pulam do mar e viram
macacos, e para macacos que um belo dia, resolvem perder os pêlos,
ficam mais frágeis, e começam a construir Pirâmides, cidades,
plantações... mas para os crocodilos, para os tubarões, para os
nautilus, celacanto, etc... ela simplesmente não existe.
A evolução, como já é exaustivamente explicado aqui nesse site,
simplesmente não acontece, e o caso - “Extinção dos Dinossauros” - é
mais um exemplo que vem a corroborar esse fato. (http://seteantigoshepta.blogspot.com.br) Clique no link: A Extinção dos Dinossauros
Assista:
Os Inimigos da Razão
Um grama de mentira, lançada em um quilo de verdade é o suficiente para
enganar a muitos e criar bastante confusão. Por muitos anos, a igreja
católica afirmou que a Terra era o centro do universo. Muito tempo
depois, após muita discussão, finalmente aceitaram o que era
simplesmente a verdade, a terra não era o centro do universo, e sim, o
sol é quem ficava no centro do nosso sistema solar.
A Religião sempre impôs suas doutrinas como verdades absolutas,
inclusive matou em nome delas. Vários estudiosos, cientistas e
pensadores, foram torturados e mortos, por terem idéias contrárias as da
igreja. Muitos deles, inclusive, estavam certos sobre suas teses.
A verdade é que a religião atrasa a ciência quando a mesma condena a
evolução científica. Proibir testes com células tronco, por exemplo. Ou
discriminar o uso da camisinha na África, um lugar assolado pela AIDS.
Homens-bomba se suicidam acreditando que virarão mártires e encontrarão
70 virgens no paraíso. Pessoas que sabem a verdade, mas dizem curar
enfermos, rituais, medicinas alternativas, homeopatia... Todos placebos*. (é
como se denomina um fármaco que apresenta efeitos terapêuticos, devido
aos efeitos fisiológicos da crença do paciente que está sendo tratado).
O fanatismo religioso, seja ele qual for, é a raiz de todo o mal. As
pessoas dão dinheiro para serem absolvidas de seus "pecados", passam a
noite orando e conversando com um deus que não lhes responde, acreditam
que um banho de ervas vai afastá-las de coisas ruins. Deixam de
questionar se acreditam ou não em algo que parece uma mentira, por medo
de serem punidas por uma "força maior" e, não percebem que poderiam
fazer mais e expandir seus conhecimentos, sem medo de coisas que não
existem.
Essas
pessoas estariam sendo libertadas, essas pessoas estariam sendo livres.
Livres para se expressarem, livres para falarem sobre coisas que há
muito tempo as incomodavam, mas o temor de ir para o "inferno" as
impedia de questioná-las.
Você acha isso pesado?
Quando não temos medo, as coisas não parecem tão ruins...
Para melhor debater essa ideia, o Mente Aguçada disponibiliza uma série chamada Os Inimigos da Razão, onde o cientista Richard Dawkins
nos mostra como a fé na religião nos prejudica e como a ela se
torna inimiga da razão. São dois episódios que mudarão sua concepção.
Não tenha medo, questione-se assistindo a um trecho do vídeo:
Para quem procura por prova científica da vida após a morte...
"A alternativa à religião não é o desespero niilista, nem um cientificismo estéril, mas o transumanismo." - Max More |
A crença na vida após a morte é tão antiga quanto o ser humano, exatamente por ser a morte uma experiência de perda (das pessoas amadas e de si próprio) absurdamente dolorosa, que foi muito bem retratada no início do documentário Transcendent Man:
Ou, ainda, esta TEDtalk de Aubrey de Grey:
E esta outra de Joe Betts-Lacroix:
A má notícia, no entanto, é que não existem estudos (ou, pelo menos, não
existem quaisquer estudos publicados por cientistas sérios), nem
quaisquer evidências que apontem para a possibilidade da vida após a
morte, existência de um espírito que sobreviva à morte do corpo ou algo
assim. Pelo contrário a ciência (veja abaixo) aponta que é o medo da
morte que nutre essas crenças. E, se o instinto de sobrevivência faz
você se preocupar com a morte, me parece ser mais racional estar ciente
de que a superação da morte e do envelhecimento poderá ser conquistada,
eventualmente, pela ciência e tecnologia, mas nunca poderá ser superada
pelo autoengano ou por contos de fadas.
Realmente aprecio quando uma celebridade (no caso abaixo, Hawking no mundo da ciência) é honesto e corajoso o bastante para chamar a atenção para o incômodo elefante no meio da sala... (veja a declaração de Hawking abaixo).
Eis aqui a opinião de um dos maiores gênios vivos e um dos mais profundos conhecedores da física quântica, cosmologia e estrutura da matéria e da energia de todos os tempos, um gênio e herói que, há 49 anos, está à beira da morte.
O lado positivo destas manifestações
públicas é que ajudam a desfazer a confusão em torno do uso da palavra
"Deus" por físicos como Hawking e Einstein. A frase de Einstein "Deus não joga dados"
é frequentemente (e irritantemente) utilizada por quem quer buscar um
fundamento científico para alimentar sua própria esperança em uma "vida
após a morte" ou, ainda, para quem quer refutar a teoria da evolução
(detalhe: "não jogar dados" aqui, não tem nada a ver com a teoria da
evolução; Einstein falava sobre a física quântica e, ao que tudo indica,
o grande gênio estava errado neste ponto).
Tudo indica que, para Einstein, a
palavra Deus significava "natureza" ou "cosmo" (portanto, não um Deus
que ouve orações, fica só do nosso lado na guerra, criou um céu para
onde vão os espíritos dos bons bicho-homens e arranja casa nova ou
namorada pra quem é fiel no dízimo). Em uma carta escrita para o filósofo judeu Erik Gutkind pouco antes de morrer, Einstein disse:
"A palavra Deus é, para mim, nada mais do que a expressão e o produto das fraquezas humanas, e a Bíblia uma coleção de lendas honradas, ainda que primitivas, e que de qualquer maneira são bastante infantis. Nenhuma interpretação, por mais sutil que seja, é capaz de (para mim) mudar isso. (...) Para mim, a religião judaica, assim como todas as outras religiões, é uma encarnação das mais infantis superstições."
E o que Einstein pensava sobre a vida após a morte?
"A palavra Deus é, para mim, nada mais do que a expressão e o produto das fraquezas humanas, e a Bíblia uma coleção de lendas honradas, ainda que primitivas, e que de qualquer maneira são bastante infantis. Nenhuma interpretação, por mais sutil que seja, é capaz de (para mim) mudar isso. (...) Para mim, a religião judaica, assim como todas as outras religiões, é uma encarnação das mais infantis superstições."
Em seu livro "Como vejo o mundo", Einstein escreveu sobre a vida após a morte:
"Não posso imaginar um Deus a recompensar e a castigar o objeto de sua criação. Não posso fazer idéia de um ser que sobreviva à morte do corpo. Se semelhantes idéias germinam em um espírito, para mim é ele um fraco, medroso e estupidamente egoísta." (em Como vejo o mundo, Ed. Nova Fronteira, 11ª edição, página 09)
Vale a pena citar mais uma vez o filósofo David Pearce, um dos co-fundadores da Associação Transhumanista Mundial (hoje Humanity+):
"Se queremos viver no paraíso, teremos nós próprios de o produzir. Se queremos a vida eterna, então teremos de reescrever o nosso código genético cheio de erros e tornarmo-nos divinos. 'Possa tudo o que vive ser libertado do sofrimento', afirmou Gautama Buda. É um sentimento maravilhoso. Infelizmente, só as soluções de alta tecnologia podem erradicar o sofrimento do mundo vivo. A compaixão por si só não basta." (David Pearce)
Muitos estão chegando a este post pelo Google após pesquisarem pela
expressão "prova científica da vida após a morte" ou
semelhante. Infelizmente, não tenho notícias de quaisquer evidências de
uma vida no além. Se você, que visita o blog, sabe de algum fenômeno ou ideia concreta,
com um mínimo de credibilidade, por favor, coloque nos comentários que
acrescentarei a este post para mostrar o outro lado da questão. Mas
evite comentários violentos e agressivos. Pode não existir nenhum
paraíso, mas é muito fácil produzir um inferno.
Se não existem provas ou evidências de vida após a morte, existem, por
outro lado, fortes evidências apontando que o medo da morte como o fim
de tudo leva o ser humano a procurar desesperadamente alguma forma de
acreditar na vida após a morte. É uma estratégia psicológica para
aplacar o estresse cognitivo gerado pelo conflito entre o instinto de
sobrevivência de um lado e a consciência da inevitabilidade da morte de
outro. Segundo algumas teorias psicológicas e antropológicas (veja
abaixo), isso se daria pela crença em uma imortalidade literal ("vou
para o Céu, Deus não faria isso com a gente") ou uma imortalidade
simbólica ("vou ganhar o Prêmio Nobel e entrar para a história"). Mas
essa tendência produz também uma série de comportamentos humanos
indesejáveis, inclusive a violência e intolerância em relação ao ponto
de vista alheio. Os estudos científicos abaixo esclarecem isso.