Esquecendo o que se deseja esquecer
Excelente documentário sobre vários níveis do sintoma do Alzheimer.
Gostei do
conteúdo do vídeo abaixo que expõe algumas facetas do sintoma que muitos
desconhecem e que precisam observar atentamente com seus familiares.
Muita gente não
pesquisa e não se interessa muito em saber sobre um sintoma que seja
diagnosticado pela medicina cartesiana. Não é fingindo que não está vendo que as coisas vão melhorar, muito pelo contrário. Entendendo como o SINTOMA se manisfesta podemos providenciar movimentos e comportamentos mais assertivos para lidar com eventos futuros que possam levar TODA a família aos caos total. Podemos passar por isso sem estresse se soubermos como tudo funciona.
O que muitos não entendem nesse sintoma (Alzheimer) em particular é a FUGA estratégica que a mente usa para escapar daquilo que é insuportável para sua alma. Indivíduos
que apresentam esse sintoma tem uma característica muito clara em face a
outras demências comuns - a de não desejar mais tomar iniciativas, ter
responsabilidades sobre coisas, pessoas ou eventos que a tirem do
controle.
A característica básica de pessoas com esse tipo de demência se traduz na inflexibilidade de
mudar sua opinião, seu comportamento, seu modo de pensar. Elas são
duronas na queda! Não gostam que digam o que fazer e não querem mudar
sua posição por medo de perder o controle daquilo que acredita.
A estratégia do cérebro é a de "amenizar" aquilo que faz muito mal ao organismo inteiro, e essa estratégia é a de "esquecer" aquilo que não deseja lembrar.
Pessoas, lugares, estilo de vida, ambientes, fatos e eventos que as faça ter que tomar uma atitude ou fazer escolhas sobre elas que não desejam.
Então, a melhor saída é deixar que "alguém" faça isso em seu lugar.
Querem ser cuidados, mas sem que isso viole suas convicções, tudo num
nível INCONSCIENTE.
Todo sintoma se manisfesta
num estado de inconsciência do ser
Como assim?
Repare: elas
não lembram mais como fazer um café ou sua própria comida, mas "lembram"
como dirigir um carro (independência necessária). Não lembram como
chegar a casa de um filho, mas sabe muito bem quanto tem de dinheiro na
sua conta bancária (independência necessária). Não lembram o nome de um
parente, amigo, ou cuidador, médico, (os que ela quer esquecer), mas
lembra que não gosta dele.
São capazes de
narrar histórias antigas com tamanha precisão, e detalhes (boas
lembranças), mas não lembram da cor da roupa que estão usando (não
querem fazer escolhas estúpidas)
Já mapeie
tantos elementos contraditórios nos casos familiares com demência do
tipo Alzheimer que você ficaria maluca para entender! Espero que você
comece a anotar essas particularidades das personalidades com
esse sintoma e verá como a demência funciona e mais; entenderá que a
genética não fará de você mais uma "vitima" do Alzheimer, a menos que
você siga direitinho esse modelo de vida de quem você está alimentando, vestindo, banhando, medicando, divertindo...
Visita a Puma Punku com Dr. Robert Schoch
Uma Busca por Atlântida – Completo, Legendado
Platão é conhecido pelos estudantes de ocultismo, esoterismo e da Sabedoria Antiga, como um iniciado, assim como outros filósofos como Pitágoras e Sócrates. Platão em seus diálogos Timeu e Critias, conta que Solon, ao visitar o Egito, ouviu de um alto sacerdote (provavelmente um hierofante) algo sobre essas tradições ancestrais que falavam sobre Atlantida, uma ilha localizada para além dos pilares de Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Oceano começava.
Outras personalidades ligadas ao esoterismo e a metafísica também escreveram sobre a Atlantida, como Helena Petrovna Balvatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, e Edgar Cayce, famoso clarividente, apelidado de o profeta adormecido.
Atlantida, tem sido referida como uma civilização extremamente avançada, até mais do que a nossa sociedade atual. Escrituras antigas orientais nos contam sobre as famosas Vimanas, naves voadoras que guerreavam nos céus.
A teoria dos “astronautas antigos”, que foi primeiramente abordada por Eric Von Daniken em seu clássico: Eram os Deuses Astronautas?, e alguns outros estudos de mitologia antiga como a da Suméria, por Zecharia Sitchin, estudos quais, nos remetem a noções tecnológicas “avançadas demais” para a época de um passado muito antigo, nos sugerem, que essas podem ser as evidências da existência de uma civilização extremamente antiga e que precedeu a nossa, mas por alguma razão, desapareceu. Muitos defendem que essa razão seria a de um cataclismo global. Então, os astronautas e naves pintados e esculpidos pelos antigos, assim como os descritos nas mitologias antigas, seriam antes de evidências de seres de outros planetas, evidências de outras humanidades que já existiram e foram muito mais avançadas que a nossa.
Mas afinal, será que não existem evidências da Atlantida, ou qualquer outra civilização mais avançada que possa ter existido? Este documentário aborda algumas evidências relacionadas a isso e algumas teorias para explicá-las.
Muito material interessante relacionado pode ser encontrado neste livro: A História Secreta da Raça Humana:
http://www.editoraaleph.com.br/site/a…
http://www.scribd.com/doc/6921981/a-h…
Não devemos também nos esquecer da previsão de Egar Cayce sobre o que tem debaixo da Esfinge do Egito, e que já foi confirmado por uma leitura de uma espécie de sonar:
http://www.youtube.com/watch?v=1Fe3st…
http://www.fascinioegito.sh06.com/cam…
Mahatma Gandhi
Líder pacifista indiano
Biografia de Mahatma Gandhi
As rivalidades entre hindus e muçulmanos retardaram o processo de independência. Com o início da Segunda Guerra Mundial, Gandhi voltou a lutar pela retirada imediata dos britânicos do seu país. Só em 1947 os ingleses reconheceram a independência da Índia.
Mahatma Gandhi (1869-1948) nasceu em Porbandar na Índia, no dia 2 de outubro. Seu nome verdadeiro era Mohandas Karamchand. Seu pai era um político local. Como era costume Gandhi teve um casamento arranjado aos 13 anos de idade. Foi para Londres estudar Direito e em 1891 voltou ao seu país para exercer a profissão. Dois anos depois, vai para a África do Sul, também colônia britânica, onde inicia um movimento pacifista.
Terminada a primeira guerra mundial, a burguesia na Índia, desenvolveu forte movimento nacionalista, formando o Partido do Congresso Nacional Indiano, tendo como líderes Mahatma Gandhi e Jawaharlal Nahru. O programa pregava a independência total da Índia, uma confederação democrática, a igualdade política para todas as raças, religiões e classes, as reformas sócio-econômicas e administrativas e a modernização do Estado.
Mahatma Gandhi destacou-se como principal personagem da luta pela independência indiana. Recorria a jejuns, marchas e a desobediência civil, incentivando o não pagamento de impostos e o não consumo de produtos ingleses. Embora usassem a violência na repressão ao movimento nacionalista da Índia, os ingleses evitavam o confronto aberto. Em 1922 uma greve contra o aumento de impostos reúne uma multidão que queima um posto policial e Ganghi é detido e condenado a seis anos de prisão. Em 1924 é libertado e em 1930 lidera a marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilômetros, para protestar contra os impostos sobre o sal.
As rivalidades que existiam entre hindus e muçulmanos, que tinham como representante Mohammed Ali Jinnah e que defendia a criação de um Estado muçulmano, retardaram o processo de independência.
Com o início da Segunda Guerra Mundial, Gandhi volta à luta pela retirada imediata dos britânicos do seu país. Por fim em 1947 os ingleses reconheceram a independência da Índia, mantendo contudo seus interesses econômicos. As divisões internas levaram o governo a criar duas nações, a União Indiana, governada pelo primeiro ministro Nehru, e o Paquistão, de população muçulmana. A divisão interna gerou violenta migração de hindus e muçulmanos em direção opostas da fronteira, que resultou em sérios conflitos.
Gandhi aceita a divisão do país e atrai o ódio dos nacionalistas. Um ano após conquistar a independência, foi morto a tiros por um hindu rebelde e suas cinzas foram jogadas no Rio Ganges, local sagrado para os hindus.
Todas as Notas: A História por trás dos Clássicos
Ludwing Van Beethoven – Triunfo sobre Adversidade: De que modo Beethoven, mesmo após perder a audição, conseguiu superar as dificuldades e compor peças como a Sinfonia nº 5. Músicos analisam a obra e o temperamento explosivo do compositor alemão.
Tchaikovsky – Romântico sem Solução: O romantismo do compositor russo Tchaikovsky, discriminado por muitos críticos, que associavam sua obra apenas ao balé. Músicos comentam o caráter emocional de suas peças, como as Sinfonias nº 4, nº 5 e nº 6.
Maurice Ravel – A Cor da Música: O francês Maurice Ravel herdou da mãe o gosto pela música espanhola, que o influenciou na criação de obras como Bolero. Músicos entrevistados contam como Ravel conseguiu dar popularidade à música erudita.
Wolfang Amadeus Mozart – Dando Nome à Perfeição : Criança prodígio, o compositor austríaco Mozart, autor de obras-primas como o Concerto nº 21 para piano, sintetiza influências e supera os esquemas musicais utilizados por seus antecessores e contemporâneos.
Johan Sebastian Bach – Servindo Deus Através da Música: Análise da religiosidade presente na música de Bach, com depoimentos de maestros e pianistas e apresentação de algumas de suas obras mais importantes, como o Concerto nº 5 e a Missa em si menor. Último compositor barroco da Alemanha, sua arte ficou esquecida durante muito tempo, até ser redescoberta por Mendelssohn.
Antônio Vivalde – Um homem para todas as estações: Antônio Vivaldi foi o maior compositor de concertos italiano, tendo escrito mais de 500 ao longo da vida. Mas porque o famoso compositor do século 20 Igor Stravinsky alegou, 200 anos depois da morte de Vivaldi, que ele não escreveu 500 concertos mas um, 500 vezes ?
Frederic Chopin: Será que Frederic Chopin, que nunca escreveu sinfonias, óperas ou quartetos para cordas, que escreveu só para piano, pode ser considerado um dos maiores compositores clássicos de todos os tempos ?
Sergei Rachmaninoff – Sob a Influência : A trajetória do compositor russo Sergei Rachmaninoff, que, depois de criar sua primeira sinfonia, mal recebida pela crítica, entrou em depressão por três anos. Mas recuperou-se e compôs obras importantes, como o Concerto para piano nº 2 em dó menor.
Franz Schubert: Como pode, Franz Schubert, o compositor do clássico “Ave Maria”, que não era um músico virtuoso e nem nunca teve um piano, ser considerado o maior compositor de “melodias clássicas” ?
Johannes Brahms
Joseph Papa
George Friederic Handel